Não adianta evitar ou mudar de assunto, fazer cocô fora de casa é inevitável. Todos estamos sujeitos a isso! Assim sendo, aqui está um breve manual de etiqueta, quase um guia de sobrevivência, sobre as técnicas apropriadas para se fazer cocô em locais públicos.
Sacodindo a poeira
Quando estiver peidando, assegure-se de andar ao redor do local no qual você se encontra. Se estiver em uma sala, por exemplo, ande em círculos enquanto libera o gás. Tal procedimento dissipa o fedor por todo o ambiente e torna mais difícil de se apontar o peidão. Todavia, dê mais uns 15 passos após o último suspiro para garantir que nenhum aroma residual fique na sua calça.
Check-out
Antes de sentar no trono dê uma passada despretensiosa pelo banheiro para assegurar que o local está vazio. Repare nas redondezas também. Se houver alguém lá dentro, disfarce (arrume o cabelo, p. ex.), saia e volte depois. Tome cuidado para não repetir o check-out em demasia, as pessoas podem descobrir seu esquema e arruinar tudo.
Houdini
Algumas vezes um peidinho escapista se faz presente quando estamos mijando ou fazendo cocô, geralmente é acompanhado por uma onda de constrangimento. Finja que não aconteceu! Dica: se estiver no mictório em outro cara soltar um Houdini, faça de conta que nem ouviu. Ninguém curte.
Rambo
Esse tipo de pum se dá quando estamos acometidos de diarréia ou ressaca. É aquela sequência ritmada estilo metralhadora. Trata-se de algo realmente constrangedor. Mas não entre em pânico! Permaneça no banheiro (ou na baia, se for o caso) até que todos tenham se retirado do recinto.
Descarga sincronizada
Sincronize a descarga com o instante em que o cocô tocar a água. Reduz-se assim o tempo de exposição ao ar do material indesejado, minorando os fedores resultantes. Existe também uma compensação sonora.
Corredor da vergonha
Depois de realizado o serviço, cuide para não encontrar ninguém ao sair do banheiro. Dar de cara com um colega abrindo a porta ou no corredor pode ser complicado. No que tange ao cheiro, proceda de forma semelhante ao pum, finja que não existe!
Círculo de Colegas Cagões (CCC)
Essa network ajuda a evitar acidentes. Os colegas solidários podem monitorar as redondezas, bloquear portas, emitir avisos sonoros, etc. Cuide para somente criar um CCC com pessoas de sua inteira confiança!
Refúgio
Tente encontrar um banheiro pouco usado, geralmente aquele afastado da muvuca. Nesses locais a chance de ser pego no flagra é menor, além de o clima ser menos tenso.
Porta dos desesperados
Ocorre quando alguém não percebe que você se encontra em trabalho de parto e tenta abrir a porta do banheiro. É um dos momentos mais críticos do ato, uma vez que você encontra-se vulnerável até demais! Trate de forçar a porta em sentido oposto, não faça nenhum comentário. Aguarde uns instantes para evitar o vergonhoso contato visual, ok?
Tosse de camuflagem
Para evitar o trágico evento acima exposto, certifique-se de dar uma tossida assim que alguém entrar no banheiro. Destarte, o visitante saberá que ali há um cagão operando. Também serve batidas de pé, estalos com os dedos, assovios, etc.
Barrigada
Se você pressentir que o barulho do cocô ao impactar contra a água será alto, e não podendo usar a descarga sincronizada, aplique os conceitos da tosse de camuflagem com entusiasmo.
Empata-cocô
Ao perceber que você está usando o banheiro, esse tipo humano sádico passa momentos intermináveis em frente ao espelho, lavando as mãos, limpando os dentes, etc. Torna-se bem mais complicado fazer cocô diante dessa situação. Tente aplicar a tosse de camuflagem.
Sacodindo a poeira
Quando estiver peidando, assegure-se de andar ao redor do local no qual você se encontra. Se estiver em uma sala, por exemplo, ande em círculos enquanto libera o gás. Tal procedimento dissipa o fedor por todo o ambiente e torna mais difícil de se apontar o peidão. Todavia, dê mais uns 15 passos após o último suspiro para garantir que nenhum aroma residual fique na sua calça.
Check-out
Antes de sentar no trono dê uma passada despretensiosa pelo banheiro para assegurar que o local está vazio. Repare nas redondezas também. Se houver alguém lá dentro, disfarce (arrume o cabelo, p. ex.), saia e volte depois. Tome cuidado para não repetir o check-out em demasia, as pessoas podem descobrir seu esquema e arruinar tudo.
Houdini
Algumas vezes um peidinho escapista se faz presente quando estamos mijando ou fazendo cocô, geralmente é acompanhado por uma onda de constrangimento. Finja que não aconteceu! Dica: se estiver no mictório em outro cara soltar um Houdini, faça de conta que nem ouviu. Ninguém curte.
Rambo
Esse tipo de pum se dá quando estamos acometidos de diarréia ou ressaca. É aquela sequência ritmada estilo metralhadora. Trata-se de algo realmente constrangedor. Mas não entre em pânico! Permaneça no banheiro (ou na baia, se for o caso) até que todos tenham se retirado do recinto.
Descarga sincronizada
Sincronize a descarga com o instante em que o cocô tocar a água. Reduz-se assim o tempo de exposição ao ar do material indesejado, minorando os fedores resultantes. Existe também uma compensação sonora.
Corredor da vergonha
Depois de realizado o serviço, cuide para não encontrar ninguém ao sair do banheiro. Dar de cara com um colega abrindo a porta ou no corredor pode ser complicado. No que tange ao cheiro, proceda de forma semelhante ao pum, finja que não existe!
Círculo de Colegas Cagões (CCC)
Essa network ajuda a evitar acidentes. Os colegas solidários podem monitorar as redondezas, bloquear portas, emitir avisos sonoros, etc. Cuide para somente criar um CCC com pessoas de sua inteira confiança!
Refúgio
Tente encontrar um banheiro pouco usado, geralmente aquele afastado da muvuca. Nesses locais a chance de ser pego no flagra é menor, além de o clima ser menos tenso.
Porta dos desesperados
Ocorre quando alguém não percebe que você se encontra em trabalho de parto e tenta abrir a porta do banheiro. É um dos momentos mais críticos do ato, uma vez que você encontra-se vulnerável até demais! Trate de forçar a porta em sentido oposto, não faça nenhum comentário. Aguarde uns instantes para evitar o vergonhoso contato visual, ok?
Tosse de camuflagem
Para evitar o trágico evento acima exposto, certifique-se de dar uma tossida assim que alguém entrar no banheiro. Destarte, o visitante saberá que ali há um cagão operando. Também serve batidas de pé, estalos com os dedos, assovios, etc.
Barrigada
Se você pressentir que o barulho do cocô ao impactar contra a água será alto, e não podendo usar a descarga sincronizada, aplique os conceitos da tosse de camuflagem com entusiasmo.
Empata-cocô
Ao perceber que você está usando o banheiro, esse tipo humano sádico passa momentos intermináveis em frente ao espelho, lavando as mãos, limpando os dentes, etc. Torna-se bem mais complicado fazer cocô diante dessa situação. Tente aplicar a tosse de camuflagem.