quinta-feira, 27 de março de 2014

Diagramas e Etapas: como nasce e o caminho do Cocô




1 O cocô nasce na boca na hora do rango, já que a digestão comerça pela boca. Aqui, os dentes trituram tudo em pedaços, a saliva lubrifica a comida para facilitar a descida e libera uma enzima para quebrar os açúcares dos alimentos. E a gente engole tudo.


2 O bolo alimentar desce pela laringe, o mesmo tubo da respiração. Para evitar que o rango siga o caminho errado, o cérebro manda uma ordem para fechar a epiglote, uma válvula que trava a laringe (respiração) e libera a passagem para o tubo disgetivo (digestão). A travessia até o estômago dura cinco segundos.


3 No estômago, os músculos se contraem para quebrar ainda o bolo alimentar. Depois, a comida recebe um banho de suco gátrico (um líquido com ácidos que dissolvem as células dos alimentos) e enzimas que ajudam a digerir proteinas.

4 Depois de duas horas no estômago, a comida chega ao intestino delgado. Nessa tripona de 6 metros, o alimento recebe outras ¨ chuveiradas químicas¨ de secreções do pâncreas e do fígado, que contêm enzimas para digerir gorduras, açúcares e proteínas.


5 Ainda no intestino grosso a parte da comida que serve para o organismo já está pequena e digerída. As partículas de alimento atravessam a parede intestinal e são absorvidas por milhões de vasinhos sanguíneos ligados ao orgão. De lá, as partículas caem na circulação e levam nutrientes para o corpo.


6 Os restos de comida que chegam ao intestino grosso vão virar cocô. Aqui, elas perdem água: se as fezes entrarem no orgão com 1,5 litro de líquido, por exemplo, sairão com 150 mililitros. O cocô, que era mole, já está mais duro e pronto para ser armazenado pelo reto.


7 Quando a quantidade de fezes chega a 30 gramas, o cérebro faz com que o esfincter interno (uma válvula no fim do reto) se abra e deixe o cocô descer. A gente não controla o esfincter interno, mas mandamos no externo, que fica logo embaixo. Por isso, conseguimos segurar a vontade da fazer cocô até achar uma privada.