Do que é feito o cocô?
Cerca de 3/4 das suas fezes, em média, é água. Claro, este valor é altamente variável – o conteúdo de água de uma diarréia é muito maior, e a quantidade de água no cocô que foi retido (voluntariamente ou por outro motivo qualquer) é menor.
A água é absorvida do bolo fecal quando ele passa pelo intestino, assim, quanto mais tempo ele ficar retido antes de ser eliminado, mais seco ele vai ser. Sobra 1/4 de matéria sólida, do qual cerca de 1/3 é composto de bactérias mortas. Esses microcadáveres vêm da flora intestinal de microrganismos que nos auxiliam na digestão da comida. Outro 1/3 da massa é feita de coisas que são indigeríveis para nós, como celulose, por exemplo.
Este material indigerível é chamado “fibra”, e auxilia o bolo na sua passagem ao longo do intestino, talvez porque provoca tração. O restante dá 10 a 20% de gorduras, 20% matéria inorgânica (como sais, fostatos, etc.) e 2 a 3% de proteína.
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Como fazer Cocô num banheiro Alheio?
exe:como cagar na casa da namorada(o)
1 – Não cague – Ok. O guia parte do pressuposto que você vai cagar na casa dela. Mas, antes de cagar, avalie a possibilidade de não fazê-lo. Quando sentir a pontada, raciocine. “Posso segurar? É desesperador?” Nessa hora, é fundamental saber se essa segurada não se transformará em uma fábrica de flatulências. Se isso ocorrer, opte por cagar.
2 – Não cague em banheiro muito freqüentado – Se você tem de cagar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Ou vá ao banheiro da empregada (isso, claro, se a empregada não estiver presente). Ou vá à suíte do quarto de hóspedes. Algo do tipo. Evite a todo custo o banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala de televisão. É caixão. Você vai lá, todo feliz, despeja seus detritos no vaso, lava as mãos e, quando sai, vê sua sogra indo direto no banheiro para lavar a mão antes do almoço! Ou o sogro! Ninguém merece.
3 – O trono – Examine a privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está funcionando. Nunca, em hipótese alguma, inicie os trabalhos sem dar descarga e testar a potência dela. Caso contrário, se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos desgraçadamente ruins: 1) Deixar a bosta boiando ali e correr o risco do seu sogro entrar em seguida e, para todo o e sempre, considerá-lo um sujeito decrepto por deixar a bengala a boiar; 2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, vendo a água da privada inundar o banheiro com resquícios de suas fezes. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando aquela bosta toda; 3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar a bosta dentro e sair – com o saco plástico pingando água da privada no chão – até conseguir chegar ao banheiro mais próximo. Em resume: teste a merda da privada!
4 – O fedor – Tenha cuidado com o mau cheiro. Alguns machos são mestres em cagadas fedorentíssimas. Use a inteligência. Ao despejar a merda no vaso, dê descarga imediatamente. O raciocínio é simples: quanto mais ela ficar boiando por ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas molha a bunda. Quando estiver no trono, olhe em volta. Abra os armários e as gavetas. Se achar um perfume, dê umas borrifadas no vaso e no banheiro antes de sair do recinto. É uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver “Bom Ar”, não exagere. Você não vai querer sair do banheiro cheirando bom ar. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.
5 – O papel – Nunca, mas nunca mesmo, comece os trabalhos sem verificar se há papel higiênico no recinto. Toda a sua estratégia escorre pela privada se você tiver de abrir a porta e gritar: “Amoooooooor! Acabou o papel!”. Nobody deserves!
6 – Thanks for sharing – Os americanos têm uma expressão de fabulosa ironia que é o “thanks for sharing”. Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada. Você, idiota, não precisa contar pra ela. Você não está entre amigos, onde você sai do banheiro e diz “tô até mais leve” ou “nossa, essa cagada foi masculina”. Ela não precisa saber. Aliás, ninguém precisa saber. Contenha sua vocação pra idiota e silencie sobre o que você fez no banheiro.
1 – Não cague – Ok. O guia parte do pressuposto que você vai cagar na casa dela. Mas, antes de cagar, avalie a possibilidade de não fazê-lo. Quando sentir a pontada, raciocine. “Posso segurar? É desesperador?” Nessa hora, é fundamental saber se essa segurada não se transformará em uma fábrica de flatulências. Se isso ocorrer, opte por cagar.
2 – Não cague em banheiro muito freqüentado – Se você tem de cagar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Ou vá ao banheiro da empregada (isso, claro, se a empregada não estiver presente). Ou vá à suíte do quarto de hóspedes. Algo do tipo. Evite a todo custo o banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala de televisão. É caixão. Você vai lá, todo feliz, despeja seus detritos no vaso, lava as mãos e, quando sai, vê sua sogra indo direto no banheiro para lavar a mão antes do almoço! Ou o sogro! Ninguém merece.
3 – O trono – Examine a privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está funcionando. Nunca, em hipótese alguma, inicie os trabalhos sem dar descarga e testar a potência dela. Caso contrário, se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos desgraçadamente ruins: 1) Deixar a bosta boiando ali e correr o risco do seu sogro entrar em seguida e, para todo o e sempre, considerá-lo um sujeito decrepto por deixar a bengala a boiar; 2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, vendo a água da privada inundar o banheiro com resquícios de suas fezes. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando aquela bosta toda; 3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar a bosta dentro e sair – com o saco plástico pingando água da privada no chão – até conseguir chegar ao banheiro mais próximo. Em resume: teste a merda da privada!
4 – O fedor – Tenha cuidado com o mau cheiro. Alguns machos são mestres em cagadas fedorentíssimas. Use a inteligência. Ao despejar a merda no vaso, dê descarga imediatamente. O raciocínio é simples: quanto mais ela ficar boiando por ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas molha a bunda. Quando estiver no trono, olhe em volta. Abra os armários e as gavetas. Se achar um perfume, dê umas borrifadas no vaso e no banheiro antes de sair do recinto. É uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver “Bom Ar”, não exagere. Você não vai querer sair do banheiro cheirando bom ar. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.
5 – O papel – Nunca, mas nunca mesmo, comece os trabalhos sem verificar se há papel higiênico no recinto. Toda a sua estratégia escorre pela privada se você tiver de abrir a porta e gritar: “Amoooooooor! Acabou o papel!”. Nobody deserves!
6 – Thanks for sharing – Os americanos têm uma expressão de fabulosa ironia que é o “thanks for sharing”. Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada. Você, idiota, não precisa contar pra ela. Você não está entre amigos, onde você sai do banheiro e diz “tô até mais leve” ou “nossa, essa cagada foi masculina”. Ela não precisa saber. Aliás, ninguém precisa saber. Contenha sua vocação pra idiota e silencie sobre o que você fez no banheiro.
Marcadores:
alheio,
banheiro,
cagar,
cheiro,
descarga,
dicas,
entupida,
fedor,
fora de casa,
manual cagar fora de casa,
papel higiênico,
privada,
trono,
vaso sanitário
sábado, 29 de março de 2014
Como fazer Cocô,sem molhar a Bunda
Acredito que algumas pessoas já conhecem essas técnicas e ao cagar, a maioria já tenha molhado a bunda na água fétida que o cagalhão levanta ao cair na água do vaso. Todos, ainda que intuitivamente, já devem ter feito uso de alguma técnica para evitar o “efeito tchbum”.
Quais as preferidas de vocês? Conhecem outras? Listo algumas que conheço.
Técnica 1 - Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso não causa o “efeito tchbum”.
Problemas:
a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente, “jogar um barro na louça”). Sobre o ponto de vista estético, mal educado! Além do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.
Se a pontaria for mal calculada, o tolhetão pode raspar na tábua e cagar a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante desagradável.
Técnica 2 – Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como “efeito hovercraft”, essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o “efeito tchubum”.
Problemas:
Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na bunda de qualquer forma.
Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair ainda por cima.
Técnica 3 - Conhecida como “cag and run”. Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoáveis.
Problemas:
Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.
Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo “dois estágios”. Neste caso, o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca.
Todos sabem que molhar a bunda com a água do vaso na hora "H" podem conter muitas bactérias e assim sendo contaminado pela mesma!
Quais as preferidas de vocês? Conhecem outras? Listo algumas que conheço.
Técnica 1 - Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso não causa o “efeito tchbum”.
Problemas:
a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente, “jogar um barro na louça”). Sobre o ponto de vista estético, mal educado! Além do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.
Se a pontaria for mal calculada, o tolhetão pode raspar na tábua e cagar a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante desagradável.
Técnica 2 – Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como “efeito hovercraft”, essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o “efeito tchubum”.
Problemas:
Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na bunda de qualquer forma.
Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair ainda por cima.
Técnica 3 - Conhecida como “cag and run”. Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoáveis.
Problemas:
Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.
Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo “dois estágios”. Neste caso, o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca.
Todos sabem que molhar a bunda com a água do vaso na hora "H" podem conter muitas bactérias e assim sendo contaminado pela mesma!
sexta-feira, 28 de março de 2014
Como fazer Cocô no Trabalho ou "Fora de Casa"
Vontade de cagar. Quantas vezes passamos por essa situação incômoda bem no meio do expediente. A aplicação da lei de Murphy é mais precisa nessa circunstância do que em qualquer outra: “Quanto maior a distância entre seu cu e o vaso sanitário de sua casa, maior a probabilidade de evacuação espontânea”. (Mr. Murphy)
No intuito de tornar esse momento prazeroso um pouco menos cosntrangedor, este manual contém procedimentos para uma defecação segura no seu ambiente de trabalho.
Passo 1: O Horário
Existem horários menos propensos para uma cagada em um banheiro público. Nas empresas esses horários são: de 08:00 às 09:00 (nessa hora as pessoas estão chegando no trabalho, portanto costumam dar uma passada no banheiro para urinar, ajeitar os cabelos etc.); de 11:30 às 14:00 (trata-se do horário de desjejum, quando as pessoas costuma dar uma urinada antes de ir almoçar e depois voltam para escovar os dentes); 17:00 às 18:00 (horário de saída: algumas pessoas escovam os dentes antes de ir embora, outras passam para dar uma mijadinha). Assim, escolha um horário entre esses para dar sua cagada, pois a probabilidade de o banheiro estar vazio é maior.
Passo 2: O Migué
Uma vez escolhido o horário é hora de dar o migué, ou seja, dar uma chegada no banheiro para verificar se tem alguém. Chegue como quem só vai dar uma olhada no espelho ou lavar as mãos. Caso tenha alguém no banheiro, realize um desses procedimento e dê meia volta. Caso a barra esteja limpa, é hora de analisar as condições higiênicas do recinto.
Passo 3: As Condições
É hora de ver se vai dar pra dar sua cagadinha sem pegar nenhuma bactéria letal. Comece a verificação pelas cabines da esquerda, uma vez que as pessoas tendem a usar as cabines localizadas à direita por instinto. Verifique se a lixeira está cheia; se estiver é um péssimo sinal, pois aquela cabine foi utilizada por outros cagões. Logo após, verifique se há papel suficiente para sua limpeza anal.
Passo 4: Imunizando
Quando estiver em uma cabine com lixeira vazia e com papel suficiente é hora de começar o procedimento de imunização. Corte o papel em tiras médias e vá cubrindo a tampa do vazo, de forma que não sobre nenhuma berada que poderá entrar em contato com sua pele. Feito isso, pegue mais papel e jogue dentro da privada, afim de evitar a ação da água sobre o impacto do torpedo que está por vir, o que infectaria seu belo popô.
Passo 5: Parindo a Criança
Com a imunização completa, sente no vaso e concentre toda sua energia na cavidade anal, pois a cagada precisa ser rápida, antes que algum mané apareça no banheiro, te pegue cagando e espalhe pra todo mundo, resultando em um apelido de “cagão” por tuda sua estadia na organização. O ideal é que tudo saia em uma única rajada, para que sua permanência no troninho não passe de 1 minuto.
Passo 6: A Retirada
Após dar descarga e certificar que tudo foi por água abaixo (algumas vezes isso não acontece, mas fazer o que né?), é hora de deixar a cena do crime o mais rápido possível, sempre agindo com naturalidade. Mentalize a idéia de que você apenas mijou (isso ajuda a agir naturalmente). Lave as mãos e vá saindo. Se alguém aparecer, cumprimente com um breve aceno de cabeça e um sorriso de lado e, se possível, faça um comentário do tipo: “puta merda, nego destruiu esse banheiro”. Quando chegar em sua mesa faça comentários de mesmo teor com seus colegar mais próximos, pois eles certamente te viram sair e demorar um pouco e podem ir ao banheiro na sequência, o que levaria à uma suspeita sobre você.
Considerações Finais:
O ideal é educar seu intestino para que ele tenha um horário fixo diário para realizar a defecação. Em casos extraordinários recomenda-se a execução dos procedimentos acima descritos. Não segure bosta por muito tempo; você nunca sabe quando seu cu irá te trair. Vídeo como exemplo:como uma mulher deve fazer cocô no trabalho ou fora de casa,´ja que elas preferem fazer só em casa mesmo.
http://www.youtube.com/watch?v=NGBTanS6ruA
No intuito de tornar esse momento prazeroso um pouco menos cosntrangedor, este manual contém procedimentos para uma defecação segura no seu ambiente de trabalho.
Passo 1: O Horário
Existem horários menos propensos para uma cagada em um banheiro público. Nas empresas esses horários são: de 08:00 às 09:00 (nessa hora as pessoas estão chegando no trabalho, portanto costumam dar uma passada no banheiro para urinar, ajeitar os cabelos etc.); de 11:30 às 14:00 (trata-se do horário de desjejum, quando as pessoas costuma dar uma urinada antes de ir almoçar e depois voltam para escovar os dentes); 17:00 às 18:00 (horário de saída: algumas pessoas escovam os dentes antes de ir embora, outras passam para dar uma mijadinha). Assim, escolha um horário entre esses para dar sua cagada, pois a probabilidade de o banheiro estar vazio é maior.
Passo 2: O Migué
Uma vez escolhido o horário é hora de dar o migué, ou seja, dar uma chegada no banheiro para verificar se tem alguém. Chegue como quem só vai dar uma olhada no espelho ou lavar as mãos. Caso tenha alguém no banheiro, realize um desses procedimento e dê meia volta. Caso a barra esteja limpa, é hora de analisar as condições higiênicas do recinto.
Passo 3: As Condições
É hora de ver se vai dar pra dar sua cagadinha sem pegar nenhuma bactéria letal. Comece a verificação pelas cabines da esquerda, uma vez que as pessoas tendem a usar as cabines localizadas à direita por instinto. Verifique se a lixeira está cheia; se estiver é um péssimo sinal, pois aquela cabine foi utilizada por outros cagões. Logo após, verifique se há papel suficiente para sua limpeza anal.
Passo 4: Imunizando
Quando estiver em uma cabine com lixeira vazia e com papel suficiente é hora de começar o procedimento de imunização. Corte o papel em tiras médias e vá cubrindo a tampa do vazo, de forma que não sobre nenhuma berada que poderá entrar em contato com sua pele. Feito isso, pegue mais papel e jogue dentro da privada, afim de evitar a ação da água sobre o impacto do torpedo que está por vir, o que infectaria seu belo popô.
Passo 5: Parindo a Criança
Com a imunização completa, sente no vaso e concentre toda sua energia na cavidade anal, pois a cagada precisa ser rápida, antes que algum mané apareça no banheiro, te pegue cagando e espalhe pra todo mundo, resultando em um apelido de “cagão” por tuda sua estadia na organização. O ideal é que tudo saia em uma única rajada, para que sua permanência no troninho não passe de 1 minuto.
Passo 6: A Retirada
Após dar descarga e certificar que tudo foi por água abaixo (algumas vezes isso não acontece, mas fazer o que né?), é hora de deixar a cena do crime o mais rápido possível, sempre agindo com naturalidade. Mentalize a idéia de que você apenas mijou (isso ajuda a agir naturalmente). Lave as mãos e vá saindo. Se alguém aparecer, cumprimente com um breve aceno de cabeça e um sorriso de lado e, se possível, faça um comentário do tipo: “puta merda, nego destruiu esse banheiro”. Quando chegar em sua mesa faça comentários de mesmo teor com seus colegar mais próximos, pois eles certamente te viram sair e demorar um pouco e podem ir ao banheiro na sequência, o que levaria à uma suspeita sobre você.
Considerações Finais:
O ideal é educar seu intestino para que ele tenha um horário fixo diário para realizar a defecação. Em casos extraordinários recomenda-se a execução dos procedimentos acima descritos. Não segure bosta por muito tempo; você nunca sabe quando seu cu irá te trair. Vídeo como exemplo:como uma mulher deve fazer cocô no trabalho ou fora de casa,´ja que elas preferem fazer só em casa mesmo.
Marcadores:
bactérias,
banheiro público,
cocô,
defecação,
descarga,
fora de casa,
intestino,
lei de murphy,
manual cagar fora de casa,
trabalho,
vaso sanitário
quinta-feira, 27 de março de 2014
Diagramas e Etapas: como nasce e o caminho do Cocô
1 O cocô nasce na boca na hora do rango, já que a digestão comerça pela boca. Aqui, os dentes trituram tudo em pedaços, a saliva lubrifica a comida para facilitar a descida e libera uma enzima para quebrar os açúcares dos alimentos. E a gente engole tudo.
2 O bolo alimentar desce pela laringe, o mesmo tubo da respiração. Para evitar que o rango siga o caminho errado, o cérebro manda uma ordem para fechar a epiglote, uma válvula que trava a laringe (respiração) e libera a passagem para o tubo disgetivo (digestão). A travessia até o estômago dura cinco segundos.
3 No estômago, os músculos se contraem para quebrar ainda o bolo alimentar. Depois, a comida recebe um banho de suco gátrico (um líquido com ácidos que dissolvem as células dos alimentos) e enzimas que ajudam a digerir proteinas.
4 Depois de duas horas no estômago, a comida chega ao intestino delgado. Nessa tripona de 6 metros, o alimento recebe outras ¨ chuveiradas químicas¨ de secreções do pâncreas e do fígado, que contêm enzimas para digerir gorduras, açúcares e proteínas.
5 Ainda no intestino grosso a parte da comida que serve para o organismo já está pequena e digerída. As partículas de alimento atravessam a parede intestinal e são absorvidas por milhões de vasinhos sanguíneos ligados ao orgão. De lá, as partículas caem na circulação e levam nutrientes para o corpo.
6 Os restos de comida que chegam ao intestino grosso vão virar cocô. Aqui, elas perdem água: se as fezes entrarem no orgão com 1,5 litro de líquido, por exemplo, sairão com 150 mililitros. O cocô, que era mole, já está mais duro e pronto para ser armazenado pelo reto.
7 Quando a quantidade de fezes chega a 30 gramas, o cérebro faz com que o esfincter interno (uma válvula no fim do reto) se abra e deixe o cocô descer. A gente não controla o esfincter interno, mas mandamos no externo, que fica logo embaixo. Por isso, conseguimos segurar a vontade da fazer cocô até achar uma privada.
Marcadores:
alimento,
caminho,
cocô,
diagramas,
esfincter,
estômago,
etapas,
fezes,
intestino grosso,
nascimento,
nutrientes
quarta-feira, 26 de março de 2014
Como é FEITO o nosso Cocô?
Muitos tem a curiosidade de saber porque comemos comida,alimentos diversos,coloridos,varios tipos e aspectos e o nosso cocô ou "merda" sair marrom e de um tipo solido ou liquido,tudo junto ou em pedaços,fedido ou muito fedido? Tudo começa por duas transformações básicas a primeira mecânica que é aquela que começamos com a trituração do alimento com os dentes é músculos do estômago que deixam super pequenos. A outra transformação é a química, órgãos como o estômago , o fígado, e o pâncreas lançam substância que digerir os açúcares, gorduras, e proteínas que compõem os alimentos. Depois dessa quebra, o intestino consegue absorve os nutrientes necessários para o nosso metabolismo, jogando tudo o que interessa para o organismo na corrente sangüinea. O que sobra dessa farra digestiva vai formar a substância semi-sólida que a gente carimba na porcelana. Se examinarmos um pedacinho de cocô debaixo de um microscópio, vamos encontrar bactérias da flora intestinal, água e substância que o organismo não consegue absorver, como fibras e vegetais.
Agora mãos à obra!!! Essa fantástica máquina que é o nosso intestino: O almoço hoje vai ser o cocô de amanhã.
terça-feira, 25 de março de 2014
Bidê: Pra que serve ou servia isso?
O bidê é um item doméstico tipicamente colocado próximo ao vaso sanitário e usado para a limpeza das partes privadas. Embora comuns pela Europa e em grande parte do hemisfério Oriental, é raro encontrar bidês nas Américas, pois esse item é frequentemente visto como algo para as classes mais altas ou para idosos. Há muitos tipos diferentes de bidês e, com a abordagem e conhecimento apropriados, você deve ser capaz de explicá-los facilmente.
- 1
Adeque sua abordagem às necessidades da pessoa com quem você está falando. Alguém que queira comprar um bidê pode ter algumas necessidades que informações específicas podem satisfazer, embora a maioria das pessoas podem estar interessadas apenas em uma visão geral dos diferentes tipos de bidês. - 2
Mencione os quatro tipos diferente. Você vai precisar falar sobre: o modelo spray, a combinação vaso sanitário + bidê, o estilo pia (também conhecido como estilo "sobre a borda") e o estilo com borda e descarga. Dê detalhes sobre cada um individualmente. Explique as diferenças e as possíveisvantagens de cada variedade. - 3Fale sobre como o estilo "sobre a borda" é o mais tradicional e comum por ter uma torneira comum e parece umapequena pia. Essa variedade é uma versão mais antiga e é tipicamente o tipo de bidê mais comum que as pessoas referenciam.
- 4Detalhe como os modelos de descarga/aquecimento se diferem na forma como a água entra a partir da parte inferior da borda e viaja pela bacia (como um vaso sanitário). Para alguns, isso pode ser mais limpo e uma opção mais viável, uma vez que a água não espirra para fora nem tem uma torneira incômoda.
- 5
Fale sobre como a combinação talvez seja mais funcional para os mais velhos, pois eles não podem se sentar nele e usá-lo em uma visita ao banheiro. Essa é a opção mais acessível e que mais economiza espaço, e provavelmente são preferidas por muitas pessoas que queiram um bidê. - 6Explique a popularidade do modelo spray na Europa e como ele é usado regularmente. Os modelos spray costumam ser mais baratos e (junto com o "sobre a borda") são os mais comuns hoje em dia em outros países.
- 7Aprofunde-se na sua própria preferência, se você tiver uma. Mencione os preços, instalações ou qualquer outro conhecimento relacionado que você possa ter.Em outras partes pode ser substituído o atual papel higiênico para lavar suas partes íntimas após evacuar ou urinar,onde poderá ser usado com água quente,morna ou friaMuito usado antigamente,mas hoje substituído pelas duchas higiênicas ou chuveirinho!
Instruções
segunda-feira, 24 de março de 2014
Fazer cocô de Porta Aberta:Pode,Deve? ou não?
Necessidades fisiológicas todos temos, e precisamos satisfazê-las – afinal, ainda não conheci ninguém que tenha nascido lacrado com uma rolha ou que domine a arte da sublimação. Porém, convenhamos, fazer cocô na frente do parceiro é um pouquinho demais e tem tudo para ser deveras desagradável. Já escrevia o poeta: cocô é que nem filho – você mal aguenta o seu próprio, quem dirá o dos os outros. Definitivamente, a privada é um trono do qual se deve desfrutar sozinho!
A defecação é um ato solitário e que para muitos é um momento de reflexão, de leitura, de alivio, etc. Fazer ou naum de porta aberta é uma decisão que deve ser levada em conta muitas coisas como:
Vc mora sozinho, então ficar de porta aberta naum é nada; Vc mora com um amigo (a), é mais complicado, pois ele pode chegar a qualquer momento e ainda trazer outra pessoa; Vc mora com a família, então é impossível ter esse momento de relaxamento sem ser incomodado por estar deixando o odor que está sendo produzido ali passar para os outros cômodos da casa. Enfim, se me fosse possível faria sim, mas a minha situação é a terceira. Mas pensando por outro lado fazer de porta aberta pode virar um costume... e se vc for pra um lugar que naum pode deixar a porta aberta e vc esquecer?
A defecação é um ato solitário e que para muitos é um momento de reflexão, de leitura, de alivio, etc. Fazer ou naum de porta aberta é uma decisão que deve ser levada em conta muitas coisas como:
Vc mora sozinho, então ficar de porta aberta naum é nada; Vc mora com um amigo (a), é mais complicado, pois ele pode chegar a qualquer momento e ainda trazer outra pessoa; Vc mora com a família, então é impossível ter esse momento de relaxamento sem ser incomodado por estar deixando o odor que está sendo produzido ali passar para os outros cômodos da casa. Enfim, se me fosse possível faria sim, mas a minha situação é a terceira. Mas pensando por outro lado fazer de porta aberta pode virar um costume... e se vc for pra um lugar que naum pode deixar a porta aberta e vc esquecer?
domingo, 23 de março de 2014
Livre-se da prisão de ventre e desinche a barriga
Dá, sim, para pôr um fim ao incômodo, que atrapalha a vida (até a sexual!) e faz a barriga inflar como um balão
Travou. De novo. Você já nem se lembra qual foi sua última ida ao banheiro? Intestino de mulher é coisa complicada mesmo. Cheio de caprichos, fica preguiçoso ao menor sinal de turbulência emocional - medo de perder o emprego, ciúme do namorado, desânimo com os quilos a mais. Pode também desandar. A prisão de ventre, porém, é a queixa mais frequente. Além do óbvio desconforto, o acúmulo de gases infla a barriga e derruba o visual.Tudo o que mulher nenhuma quer, certo? Será que existe algo de novo no front para atacar o mal? O que há, na verdade, é um estudo de fôlego que confirma o que já se suspeitava: incluir atividade física na rotina provoca efeitos mecânicos no intestino, aumentando o fluxo sanguíneo em toda a região abdominal, melhorando o tônus muscular e favorecendo, assim, os movimentos que fazem o órgão funcionar todos os dias. A megapesquisa, conduzida pela Oxford University, na Inglaterra, estudou o estilo de vida de 20630 homens e mulheres e comprovou a influência dos exercícios para um bom ritmo intestinal. Estes são os quatro melhores:
1. Pular corda. Vinte minutos é o suficiente para aumentar o fluxo sanguíneo para o intestino. Se você estiver fora de forma, suas pernas e joelhos vão se ressentir. Por isso, comece a pular um pouco por dia sobre um tapete macio, para amenizar o impacto, e vá aumentando o ritmo gradativamente. Também vale pular sobre uma minicama elástica (sem a corda, claro!)
2. Caminhar rapidamente. O tempo ideal para movimentar os órgãos do trato digestivo fica entre 35 e 45 minutos.
3. Praticar ioga. As melhores posturas são as que contraem o abdômen e as flexões para a frente.
4. Ficar de cócoras. Nessa posição - e com o tronco curvado para a frente o máximo que puder -, você "acorda" o intestino. Algumas práticas, como a ioga e a ginástica natural, exercitam esse movimento, mas você pode fazê-lo em casa uma vez por dia, durante mais ou menos um minuto.
1. Pular corda. Vinte minutos é o suficiente para aumentar o fluxo sanguíneo para o intestino. Se você estiver fora de forma, suas pernas e joelhos vão se ressentir. Por isso, comece a pular um pouco por dia sobre um tapete macio, para amenizar o impacto, e vá aumentando o ritmo gradativamente. Também vale pular sobre uma minicama elástica (sem a corda, claro!)
2. Caminhar rapidamente. O tempo ideal para movimentar os órgãos do trato digestivo fica entre 35 e 45 minutos.
3. Praticar ioga. As melhores posturas são as que contraem o abdômen e as flexões para a frente.
4. Ficar de cócoras. Nessa posição - e com o tronco curvado para a frente o máximo que puder -, você "acorda" o intestino. Algumas práticas, como a ioga e a ginástica natural, exercitam esse movimento, mas você pode fazê-lo em casa uma vez por dia, durante mais ou menos um minuto.
A vida sem amarras
Adotar estes bons hábitos diários é obrigatório
• Pratique atividade física
• Faça as refeições em horários regulares
• Beba de oito a dez copos de água
• Inclua fibras no cardápio, comendo verduras, legumes, frutas e cereais integrais
• Tome iogurtes probióticos e/ou leites fermentados
• Pratique atividade física
• Faça as refeições em horários regulares
• Beba de oito a dez copos de água
• Inclua fibras no cardápio, comendo verduras, legumes, frutas e cereais integrais
• Tome iogurtes probióticos e/ou leites fermentados
Coisa de mulher
Nós tendemos a sofrer quatro vezes mais com essa chateação do que os homens. Por quê? O Estudo SIM Brasil - Saúde Intestinal da Mulher, feito pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) em parceria com a Danone Research, centro de pesquisa da empresade produtos lácteos, investigou 3500 mulheres de dez cidades brasileiras e chegou a quatro conclusões principais, que confirmam aquilo que nós, mulheres, já sabíamos.
1. O intestino tem forte influência sobre nossas emoções. Stress, nervosismo, ansiedade e raiva podem dificultar os movimentos peristálticos que levam ao esvaziamento do conteúdo intestinal. "O órgão é o segundo local do corpo com maior enervação e funciona como uma caixa de ressonância dos sentimentos", explica o gastroenterologista José Galvão Alvez, presidente da FBG. "Por isso, é o que mais sofre a somatização - um processo pelo qual distúrbios de origem emocional se traduzem em algum tipo de mal-estar físico."
2. O sexo feminino está sujeito a estímulos hormonais que influem no funcionamento do intestino. Para você ter uma ideia, no período de ovulação, entre o décimo e o 16º dia do ciclo menstrual, quando aumenta o nível de progesterona (o hormônio que prepara o corpo para a gravidez), diminuem os movimentos do tubo digestivo. Por isso fica tão difícil fazer o número 2 nesse período.
3. A constipação está diretamente relacionada a comportamentos sociais. Quantas vezes você já não adiou a ida ao banheiro, apesar da vontade, porque não estava em casa, porque saiu da rotina, por pura pressa, para não se retirar no meio de uma reunião de trabalho ou por achar que tinha outras prioridades? "Quem age assim envia ao cérebro a mensagem de que a necessidade fisiológica deve ser reprimida", fala a psicóloga Pamela Magalhães, especialista clínica e hospitalar. "Isso acaba condicionando o intestino a não funcionar."
4. Hábitos alimentares também têm tudo a ver com o problema. Dieta pobre em fibras, aliada a baixo consumo de líquidos, retarda o trabalho intestinal. E quanto mais tempo as fezes permanecem presas, maior será a dificuldade de expulsá-las. Isso porque o bolo fecal aumenta a cada dia. "Embora não haja estudos científicos conclusivos sobre o papel das fibras na prevenção de doenças inflamatórias, tudo indica que elas ajudam a eliminar toxinas irritantes das paredes do órgão - toxinas que, em tese, podem levar ao risco de câncer", diz José Galvão Alvez. Esse grande mapeamento da saúde intestinal feminina no país constatou que duas em cada três mulheres sofrem algum tipo de distúrbio intestinal - com prevalência de prisão de ventre, gases, inchaço e sensação de peso. Entre as pesquisadas, 57% declararam que o problema afeta a vida sexual, 69% relataram alterações de humor e 50% queixaram- se de cansaço e perda de concentração. O desconforto mexe também com a autoestima. O acúmulo de gases faz a barriga crescer e aparecer, você se sente feia, a última das criaturas. E, aí, cadê clima para o romance entre quatro paredes? A vida sexual vai para o brejo.
Tema tabu
O tema é tratado como um tabu pelas próprias mulheres. Dificilmente tocam no assunto. Segundo o estudo, 75% das pesquisadas não ficam à vontade para mencionar o problema nem mesmo para o médico de confiança. "É como se o intestino não fizesse parte do corpo feminino", observa a psicóloga Pamela Magalhães. "Esse distanciamento explica por que tantas mulheres se referem ao intestino como uma terceira pessoa. Falta criar mais intimidade com esseórgão e é preciso ter claro que emoções mal resolvidas se traduzem em prisão de ventre." A antropóloga Mirian Goldenberg aponta aspectos culturais e sociais como corresponsáveis pelos problemas intestinais. "Desde criança, a mulher vai assimilando o conceito de que fazer cocô é algo sujo e inveja o homem porque faz xixi em pé e não corre o risco de pegar doença no vaso. Ela sente vergonha se numa festa for flagrada dirigindo-se ao banheiro. Quer preservar uma autoimagem de princesa cor-de-rosa, um ser etéreo que não tem necessidades fisiológicas e nem gases solta." É preciso se libertar dessas amarras que provocam a prisão de ventre, proclama. De que maneira? "Levando a vida com mais leveza, pondo mais humor em tudo o que fizer, deixando de sofrer porque soltou um punzinho durante o sexo!", diz a antropóloga. Intestino não tem vontade própria. Quem tem de estar no comando é você. Então, nada de minimizar o problema e achar que vai passar sozinho. Não vai. Faça a sua parte. Do contrário, você vai perdendo a vontade de ir ao banheiro. E aí o distúrbio pode até virar doença crônica. Para que o intestino funcione direitinho, siga o roteiro dos hábitos saudáveis de alimentação e atividade física. E, aí, adeus prisão de ventre!
Fibras para que te quero
Elas dão a maior força para o intestino - a recomendação é ingerir cerca de 25 gramas por dia. Estas são algumas das boas fontes
• Farelo de trigo (1/2 xícara de chá): 24 g
• Chia (1/2 xícara de chá): 21 g
• Pinhão (10 unidades): 7 g
• Goiaba (unidade média): 5 g
• Pão integral (2 fatias médias): 5 g
• Batata-doce (unidade média): 4 g
• Brócolis (pires de chá): 3 g
• Quinua (1/2 xícara de chá): 3 g
• Flocos de aveia (1/2 xícara de chá): 3 g
• Pipoca pronta (1 ½ xícara de chá): 2 g
• Farelo de trigo (1/2 xícara de chá): 24 g
• Chia (1/2 xícara de chá): 21 g
• Pinhão (10 unidades): 7 g
• Goiaba (unidade média): 5 g
• Pão integral (2 fatias médias): 5 g
• Batata-doce (unidade média): 4 g
• Brócolis (pires de chá): 3 g
• Quinua (1/2 xícara de chá): 3 g
• Flocos de aveia (1/2 xícara de chá): 3 g
• Pipoca pronta (1 ½ xícara de chá): 2 g
Solúveis ou insolúveis?
"Ambos os tipos de fibras beneficiam o intestino", responde a nutricionista Vanderlí Marchiori, vice-presidente da Associação Paulista de Fitoterapia. As insolúveis, que não são absorvidas pelo corpo, aumentam o volume das fezes e facilitam a eliminação. Estão nas verduras, legumes, farelos, cereais e grãos. "Feijão e grão-de-bico devem ser consumidos sem sua película natural, que apresenta um fator antinutricional, que não é digerido, fermenta e forma gases", explica a nutricionista. As fibras solúveis, que se ligam à água, formando uma espécie de gel no intestino, são encontradas na aveia, na maçã, na laranja, no limão, na lima, na pera e nas leguminosas. Como absorvem água, é preciso beber muito líquido para que cumpram seu papel. "As frutas que mais colaboram com o intestino são a manga, o maracujá e a maçã com casca", diz Vanderlí.
Tire suas dúvidas
O intestino precisa funcionar todos os dias? Não dá para precisar a frequência ideal, que varia de pessoa para pessoa. Evacuações diárias não são necessariamente normais e as menos frequentes não indicam obrigatoriamente um problema. Na prisão de ventre, tanto pode haver uma lentidão do trânsito, como é possível ocorrer um funcionamento diário, mas com volume reduzido e fezes difíceis de eliminar. Por isso, é importante a sensação de que o intestino foi completamente esvaziado
Laxantes podem ajudar? Sim, desde que haja indicação médica. Alguns tipos são capazes até mesmo de agravar a constipação ou provocar lesões no revestimento interno do intestino.
Posso usar laxantes homeopáticos? Assim como os alopáticos, os medicamentos homeopáticos também podem apresentar compostos químicos prejudiciais ao organismo quando usados sem orientação.
Os chás são eficientes? Algumas plantas, como o alecrim, inibem a formação de gases. Outras, como a hortelã e o ruibarbo, funcionam como laxantes naturais. Mas cuidado: ervas também são tóxicas. As mais perigosas são a cáscara-sagrada e o sene, embora também ajudem no funcionamento do intestino. Para qualquer tipo, a recomendação é: tome três xícaras por dia, no máximo.
Suplementos de fibras são eficazes? Sim, ajudam no trânsito intestinal e até dão saciedade, mas não devem substituir frutas, legumes, verduras e cereais integrais - as principais fontes de fibras solúveis e insolúveis. Os suplementos são bons coadjuvantes de uma dieta com déficit de vegetais. Os mais comuns são os pós à base de casca de maracujá, uva, maçã, chia, e farelo de aveia.
Laxantes podem ajudar? Sim, desde que haja indicação médica. Alguns tipos são capazes até mesmo de agravar a constipação ou provocar lesões no revestimento interno do intestino.
Posso usar laxantes homeopáticos? Assim como os alopáticos, os medicamentos homeopáticos também podem apresentar compostos químicos prejudiciais ao organismo quando usados sem orientação.
Os chás são eficientes? Algumas plantas, como o alecrim, inibem a formação de gases. Outras, como a hortelã e o ruibarbo, funcionam como laxantes naturais. Mas cuidado: ervas também são tóxicas. As mais perigosas são a cáscara-sagrada e o sene, embora também ajudem no funcionamento do intestino. Para qualquer tipo, a recomendação é: tome três xícaras por dia, no máximo.
Suplementos de fibras são eficazes? Sim, ajudam no trânsito intestinal e até dão saciedade, mas não devem substituir frutas, legumes, verduras e cereais integrais - as principais fontes de fibras solúveis e insolúveis. Os suplementos são bons coadjuvantes de uma dieta com déficit de vegetais. Os mais comuns são os pós à base de casca de maracujá, uva, maçã, chia, e farelo de aveia.
Marcadores:
barriga,
chás,
laxantes,
mulher,
prisão de ventre
sábado, 22 de março de 2014
Tudo o que você sempre quis saber sobre as Fezes
Manter o olho atento sobre as fezes é uma maneira excelente de monitorar sua saúde. Alterações podem indicar desde uma alimentação errada até problemas graves, como câncer
Do início ao fim
A comida entra pela boca, passa pelo estômago e por seus intestinos e chega à outra ponta, quando os resíduos não aproveitados, sob a forma de fezes, são enfim liberados. Para se formar em fezes, a comida ao chegar no estômago, ácidos digestivos e enzimas que quebram proteínas são liberados. As sobras escapam até o duodeno (a primeira parte do intestino), onde as enzimas do pâncreas são liberadas para quebrar mais proteínas, carboidratos e gorduras. Enquanto o alimento segue o caminho de 8 m pelo intestino delgado, a maior parte dos nutrientes é absorvida. Portanto, o que o intestino faz é separar nutrientes e água do restante — o trabalho maior é das 200 mil bactérias que passeiam por ele, quebrando tudo o que há para ser digerido.
No final de todo esse processo, que geralmente leva um dia inteiro, o que sobra do jantar são resíduos e coisas que seu corpo não digere, como fibras. Isso tudo forma um bolo fecal de cerca de 200 g — uma lata de conserva. Os restos caminham até o reto, sendo liberado.
Seus hábitos determinam a frequência, a quantidade e a qualidade das fezes. "Uma pessoa mantém o intestino saudável ingerindo pouca gordura, muitas fibras e água e fazendo atividade física", orienta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, secretário da Federação Brasileira de Gastroenterologia. As fibras, aliás, têm um papel crucial — são elas que dão massa ao bolo fecal e estimulam o trabalho intestinal. "O consumo ideal é de 25 g por dia", diz a nutricionista Anna Christina Castilho, do Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN). "Atingir a recomendação é fácil, basta consumir uma porção de alimentos integrais ou uma fruta por refeição."
No final de todo esse processo, que geralmente leva um dia inteiro, o que sobra do jantar são resíduos e coisas que seu corpo não digere, como fibras. Isso tudo forma um bolo fecal de cerca de 200 g — uma lata de conserva. Os restos caminham até o reto, sendo liberado.
Seus hábitos determinam a frequência, a quantidade e a qualidade das fezes. "Uma pessoa mantém o intestino saudável ingerindo pouca gordura, muitas fibras e água e fazendo atividade física", orienta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, secretário da Federação Brasileira de Gastroenterologia. As fibras, aliás, têm um papel crucial — são elas que dão massa ao bolo fecal e estimulam o trabalho intestinal. "O consumo ideal é de 25 g por dia", diz a nutricionista Anna Christina Castilho, do Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN). "Atingir a recomendação é fácil, basta consumir uma porção de alimentos integrais ou uma fruta por refeição."
O que é normal
"Cada pessoa tem um padrão para evacuar, então é difícil estabelecer uma linha de normalidade", explica Barbuti. Um estudo britânico com mais de 2 mil pessoas, conduzido pelas universidades Enfermaria Real de Bristol e Canynge Hall, descobriu que há uma gama bastante ampla de "normalidade" nos hábitos intestinais. Isso quando falamos de aparência (há uma escala de 1 a 6, de massas duras e redondas a algo disforme e pastoso) e de frequência — de três vezes por dia a três vezes por semana. "O ideal é que se evacue no mínimo três vezes na semana, e que haja constância na consistência e na frequência", garante o gastroenterologista.
De forma geral, o que você deveria ver na privada é uma forma única e alongada, segundo o médico americano Anish Sheth, coautor de O Que Seu Cocô Está Dizendo a Você (Ed. Matrix, 96 págs.). Pequenas bolinhas isoladas indicam falta de coesão da massa fecal — outro problema decorrente da falta de fibras. "As fibras ingeridas são fermentadas por bactérias do intestino e formam um ácido graxo gelatinoso, que atua como uma cola que previne contra o ressecamento e a fragmentação do cocô", diz Sheth.
Por outro lado, fezes compridas e finas estão longe do ideal. "Ocasionalmente todos podem vir a evacuar dessa forma", diz. "Mas geralmente é o esforço excessivo que provoca isso." E quando a coisa aparece ao longo de várias semanas pode indicar algo como câncer no reto — o tumor vai se expandindo e estreitando a cavidade do cólon.
De forma geral, o que você deveria ver na privada é uma forma única e alongada, segundo o médico americano Anish Sheth, coautor de O Que Seu Cocô Está Dizendo a Você (Ed. Matrix, 96 págs.). Pequenas bolinhas isoladas indicam falta de coesão da massa fecal — outro problema decorrente da falta de fibras. "As fibras ingeridas são fermentadas por bactérias do intestino e formam um ácido graxo gelatinoso, que atua como uma cola que previne contra o ressecamento e a fragmentação do cocô", diz Sheth.
Por outro lado, fezes compridas e finas estão longe do ideal. "Ocasionalmente todos podem vir a evacuar dessa forma", diz. "Mas geralmente é o esforço excessivo que provoca isso." E quando a coisa aparece ao longo de várias semanas pode indicar algo como câncer no reto — o tumor vai se expandindo e estreitando a cavidade do cólon.
Está boiando
"O fato de as fezes flutuarem não é ruim", garante o gastroenterologista australiano Terry Bolin. "Isso significa que você está produzindo gases e consumindo fibras em quantidade suficiente." Os gases, afinal, resultam da ação das bactérias que quebram fibras e carboidratos no seu intestino — isso produz metano, hidrogênio e sulfeto de hidrogênio, responsável pelo cheiro ruim.
"Algumas pessoas produzem mais metano, outras produzem mais sulfeto de hidrogênio", esclarece Bolin. (É junto do segundo tipo de pessoas que você não quer ficar presa no elevador). O que determina em qual grupo você se insere depende do tipo de bactérias que você tem no intestino — e isso varia de acordo com a alimentação que sua mãe teve durante a gestação e com o que você comeu até os 7 anos. Mas, em relação ao cheiro das fezes, você tem o poder nas mãos. Proteínas produzem cocôs mais fedidos, assim como alho e cebola podem piorar as coisas.
"Algumas pessoas produzem mais metano, outras produzem mais sulfeto de hidrogênio", esclarece Bolin. (É junto do segundo tipo de pessoas que você não quer ficar presa no elevador). O que determina em qual grupo você se insere depende do tipo de bactérias que você tem no intestino — e isso varia de acordo com a alimentação que sua mãe teve durante a gestação e com o que você comeu até os 7 anos. Mas, em relação ao cheiro das fezes, você tem o poder nas mãos. Proteínas produzem cocôs mais fedidos, assim como alho e cebola podem piorar as coisas.
Se as coisas ficam paradas...
Se as fezes estão longe de ser algo agradável, a falta delas é ainda pior. "O intestino é um órgão meio estúpido", diz a clínica-geral australiana Ginni Mansberg. Quanto mais tempo os resíduos permanecem lá, mais secos e duros eles ficarão.
A prisão de ventre (menos de três idas semanais ao banheiro) eventual não faz tão mal. O problema é quando ela é frequente. Por mais que a falta de fibras leve ao problema, o buraco pode estar mais em cima. "Na maioria das vezes, a causa é mais comportamental do que orgânica — a pessoa segura a vontade de evacuar por vergonha", explica o gastroenterologista Laércio Gomes Lourenço, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Com o tempo, o intestino se acostuma." Significa que aquela história de ‘Eu não consigo ir ao banheiro fora de casa’ é a forma mais eficiente de criar um problema crônico na pessoa, em geral as mulheres.
Para jogar o desconforto pelo ralo, não adianta agora se entupir de aveia — isso pode compactar ainda mais o bolo fecal. Apelar todo o tempo para laxantes menos ainda. "Eles têm substâncias carcinogênicas e componentes irritativos perigosos", diz Lourenço. Beber bastante água é o mais importante. "Os iogurtes probióticos também ajudam a recuperar a função intestinal", diz a nutricionista Anna Christina Castilho. Quando o problema passar, aí sim é hora de comer mais fibras.
A prisão de ventre (menos de três idas semanais ao banheiro) eventual não faz tão mal. O problema é quando ela é frequente. Por mais que a falta de fibras leve ao problema, o buraco pode estar mais em cima. "Na maioria das vezes, a causa é mais comportamental do que orgânica — a pessoa segura a vontade de evacuar por vergonha", explica o gastroenterologista Laércio Gomes Lourenço, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Com o tempo, o intestino se acostuma." Significa que aquela história de ‘Eu não consigo ir ao banheiro fora de casa’ é a forma mais eficiente de criar um problema crônico na pessoa, em geral as mulheres.
Para jogar o desconforto pelo ralo, não adianta agora se entupir de aveia — isso pode compactar ainda mais o bolo fecal. Apelar todo o tempo para laxantes menos ainda. "Eles têm substâncias carcinogênicas e componentes irritativos perigosos", diz Lourenço. Beber bastante água é o mais importante. "Os iogurtes probióticos também ajudam a recuperar a função intestinal", diz a nutricionista Anna Christina Castilho. Quando o problema passar, aí sim é hora de comer mais fibras.
Se a falta é ruim...
O excesso é muito pior. A diarreia é sinal de que as coisas estão se movimentando muito rápido e não estão passando tempo suficiente no intestino. "É mais comumente causada por uma infecção viral", diz Ginni Mansberg. Comer algo estragado ou malcozido faz o intestino secretar grande quantidade de fluidos — que terão de ser eliminados em sua forma original, líquida. Mas outros fatores, como intolerância à lactose ou irritações intestinais ao consumo de gordura ou cafeína, também podem levar a esse quadro. "Até mesmo o stress é um dos causadores, porque os nervos modulam também a ação intestinal", avisa Ricardo Barbuti. "Qualquer que seja a causa, é fundamental investigá-la e buscar tratamento." Que passa também pela alimentação. Acha que vamos falar de fibras de novo? Esqueça! A ideia agora é preservar o intestino, e não estimulá-lo a trabalhar mais. "Tome água para combater a desidratação e coma alimentos como goiaba, maçã, cenoura e arroz branco, que controlam a ação intestinal", diz Anna Christina.
Os verdadeiros alarmes
Diarreia e constipação talvez não signifiquem muita coisa — especialmente entre as mulheres. "Os hormônios reprodutivos, alterados durante a menstruação, podem reagir com o intestino e causar diarreia", diz Terry Bolin. A gravidez, que ocupa o abdômen e desloca os órgãos, e a menopausa também têm a possibilidade de facilitar a prisão de ventre.
Mas existe o risco de estarem ligados a outros males, como a síndrome do intestino irritável, caracterizada por uma sensibilidade exacerbada do órgão. É comum haver dor abdominal aliviada apenas com a liberação de gases e a evacuação — isso por mais de seis meses. "É uma doença crônica, benigna e bastante comum — em alguns países, até 20% da população sofre dela", diz Barbuti. Pelo menos é algo que não evolui, ao contrário da constipação frequente (sinal de que algo deve estar errado). O tratamento depende da causa e pode ir do consumo de fibras até a prescrição de antidepressivos.
"Os resíduos que não foram aproveitadas pelo organismo ficam mais tempo atuando sobre a mucosa intestinal, o que pode facilitar o desenvolvimento de câncer", diz Eduardo Linhares, chefe da Seção de Abdômino-Pélvica do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Vale a pena se preocupar: o tumor colorretal é o terceiro mais comum entre as brasileiras.
Por isso a prevenção é tão importante. "Estima-se que 80% dos casos poderiam ter sido evitados com uma colonoscopia", diz o gastroenterologista Laércio Lourenço. Torne-a uma rotina a partir dos 55 anos — 45, se houver histórico familiar — e intercale com exames de fezes. É sempre bom ficar atenta a outras alterações na privada, como pequenos sangramentos. "Eles frequentemente indicam hemorroidas ou ingestão de alimentos malcozidos (como carnes)", avisa o professor da Unifesp. "Mas os cânceres do aparelho digestivo começam por pólipos benignos, que podem levar a sangramento também."
Mas existe o risco de estarem ligados a outros males, como a síndrome do intestino irritável, caracterizada por uma sensibilidade exacerbada do órgão. É comum haver dor abdominal aliviada apenas com a liberação de gases e a evacuação — isso por mais de seis meses. "É uma doença crônica, benigna e bastante comum — em alguns países, até 20% da população sofre dela", diz Barbuti. Pelo menos é algo que não evolui, ao contrário da constipação frequente (sinal de que algo deve estar errado). O tratamento depende da causa e pode ir do consumo de fibras até a prescrição de antidepressivos.
"Os resíduos que não foram aproveitadas pelo organismo ficam mais tempo atuando sobre a mucosa intestinal, o que pode facilitar o desenvolvimento de câncer", diz Eduardo Linhares, chefe da Seção de Abdômino-Pélvica do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Vale a pena se preocupar: o tumor colorretal é o terceiro mais comum entre as brasileiras.
Por isso a prevenção é tão importante. "Estima-se que 80% dos casos poderiam ter sido evitados com uma colonoscopia", diz o gastroenterologista Laércio Lourenço. Torne-a uma rotina a partir dos 55 anos — 45, se houver histórico familiar — e intercale com exames de fezes. É sempre bom ficar atenta a outras alterações na privada, como pequenos sangramentos. "Eles frequentemente indicam hemorroidas ou ingestão de alimentos malcozidos (como carnes)", avisa o professor da Unifesp. "Mas os cânceres do aparelho digestivo começam por pólipos benignos, que podem levar a sangramento também."
Forçar a barra dá hemorroidas?
Não, você não vai acabar com um monte de hemorroidas, mas pode ter fissuras — um leve "rasgo" na delicada pele do ânus. "Se a pessoa faz muita força, ou as fezes são endurecidas, isso pode acontecer", diz Ginni Mansberg. "É muito comum e pode ser doloroso também." Ela recomenda lenços umedecidos e pomadas cicatrizantes para ajudar no tratamento. Mas fique ligada: fazer muita força para evacuar não é boa ideia. As hemorroidas podem ser causadas por esse motivo se você tiver predisposição genética. Um médico saberá dizer o melhor tratamento ou mesmo se é o caso de cirurgia.
Concentração máxima
Para ajudar o intestino a funcionar, use algumas posições da ioga. Se você acabou de comer, escolha uma delas e a mantenha por até 3 minutos. Em outros momentos, a mudança de postura de uma aula de ioga terá um efeito ainda mais potente. Nada pode ficar parado por muito tempo se você estiver se movendo.
Melhor posição para auxiliar na digestão:
Tente a posição inicial do movimento virasana (posição do herói). Depois da refeição, fique de joelhos no chão, com os pés dobrados sob os glúteos, encaixando as coxas entre as panturrilhas. Respire fundo repetidas vezes. "Isso reduz a sensação de inchaço e a azia e ajuda na digestão", explica a especialista Suzanne Carson.
Melhor posição contra os gases:
"Qualquer posição que ponha pressão sobre o abdômen vai ajudar a se livrar dos gases", diz Suzanne. Tente esta: deite de costas no chão e traga seu joelho em direção ao peito. Entrelace os dedos sobre a canela, respire fundo e, enquanto expirar, aperte seu joelho para baixo, em direção ao ombro. Então, traga os dois joelhos em direção ao peito e alongue a parte de trás da espinha para o chão.
Melhor posição para auxiliar na digestão:
Tente a posição inicial do movimento virasana (posição do herói). Depois da refeição, fique de joelhos no chão, com os pés dobrados sob os glúteos, encaixando as coxas entre as panturrilhas. Respire fundo repetidas vezes. "Isso reduz a sensação de inchaço e a azia e ajuda na digestão", explica a especialista Suzanne Carson.
Melhor posição contra os gases:
"Qualquer posição que ponha pressão sobre o abdômen vai ajudar a se livrar dos gases", diz Suzanne. Tente esta: deite de costas no chão e traga seu joelho em direção ao peito. Entrelace os dedos sobre a canela, respire fundo e, enquanto expirar, aperte seu joelho para baixo, em direção ao ombro. Então, traga os dois joelhos em direção ao peito e alongue a parte de trás da espinha para o chão.
Ameixas levam você ao banheiro?
Sim. "As ameixas contêm muitas fibras, e também são ricas em sorbitol, um tipo de carboidrato de difícil digestão para o corpo e isso pode ter um efeito laxativo", diz a nutricionista neozelandesa Karen Dickinson. O sorbitol também é encontrado em chicletes sem açúcar.
Lavagem arriscada
Não raro algumas pessoas apelam para uma prática arriscada: enema, ou a lavagem de cólon — que consiste em jogar água no intestino, por meio de uma cânula introduzida no ânus, como forma de irrigar o órgão e eliminar impurezas. Com o tempo, a técnica se popularizou e hoje há quem acredite que ela possa ser feita sempre que uma breve constipação apareça — ou até que ajude a emagrecer. Ledo engano. A medicina convencional não reconhece a prática como confiável: além de a água levar bactérias boas junto com as ruins, há muitos riscos envolvidos — ainda mais se ela não for realizada em condições adequadas de higiene ou por um profissional gabaritado. Nesse caso, pode haver desde a transmissão de doenças até a perfuração do intestino — e morte.
Sinal de várias cores
Não apenas a forma e o conteúdo das fezes indicam alterações no organismo. A cor já pode servir de alerta:
Marrom: a cor normal varia de cacau a café com leite, graças à presença de um composto chamado estercobilina, formado a partir da digestão da bile — secreção que ajuda a quebrar a gordura no intestino.
Pálido: Se sua vesícula não está funcionando de forma adequada, seu cocô será pálido ou sem cor, o que pode indicar cálculos biliares. Doenças do fígado e do pâncreas também estão ligadas a esse quadro.
Vermelho: Pode não ser culpa da beterraba. Sangue vermelho e brilhante no cocô só pode vir do ânus (ainda não sofreu ação do oxigênio, que o escurece com o tempo). Isso é reflexo de hemorroidas ou de fissura anal.
Castanho-avermelhado: Um produto de cor próxima ao vinho pode indicar sangramento no seu trato digestivo inferior, sinal de câncer de intestino. Procure seu médico imediatamente.
Preto: "De quanto mais acima o sangue estiver vindo, mais escuro ele estará quando chegar à outra saída", diz Ginni Mansberg. Fezes negras podem indicar que você está sangrando no estômago ou no intestino delgado — talvez uma úlcera.
Sim. "As ameixas contêm muitas fibras, e também são ricas em sorbitol, um tipo de carboidrato de difícil digestão para o corpo e isso pode ter um efeito laxativo", diz a nutricionista neozelandesa Karen Dickinson. O sorbitol também é encontrado em chicletes sem açúcar.
Lavagem arriscada
Não raro algumas pessoas apelam para uma prática arriscada: enema, ou a lavagem de cólon — que consiste em jogar água no intestino, por meio de uma cânula introduzida no ânus, como forma de irrigar o órgão e eliminar impurezas. Com o tempo, a técnica se popularizou e hoje há quem acredite que ela possa ser feita sempre que uma breve constipação apareça — ou até que ajude a emagrecer. Ledo engano. A medicina convencional não reconhece a prática como confiável: além de a água levar bactérias boas junto com as ruins, há muitos riscos envolvidos — ainda mais se ela não for realizada em condições adequadas de higiene ou por um profissional gabaritado. Nesse caso, pode haver desde a transmissão de doenças até a perfuração do intestino — e morte.
Sinal de várias cores
Não apenas a forma e o conteúdo das fezes indicam alterações no organismo. A cor já pode servir de alerta:
Marrom: a cor normal varia de cacau a café com leite, graças à presença de um composto chamado estercobilina, formado a partir da digestão da bile — secreção que ajuda a quebrar a gordura no intestino.
Pálido: Se sua vesícula não está funcionando de forma adequada, seu cocô será pálido ou sem cor, o que pode indicar cálculos biliares. Doenças do fígado e do pâncreas também estão ligadas a esse quadro.
Vermelho: Pode não ser culpa da beterraba. Sangue vermelho e brilhante no cocô só pode vir do ânus (ainda não sofreu ação do oxigênio, que o escurece com o tempo). Isso é reflexo de hemorroidas ou de fissura anal.
Castanho-avermelhado: Um produto de cor próxima ao vinho pode indicar sangramento no seu trato digestivo inferior, sinal de câncer de intestino. Procure seu médico imediatamente.
Preto: "De quanto mais acima o sangue estiver vindo, mais escuro ele estará quando chegar à outra saída", diz Ginni Mansberg. Fezes negras podem indicar que você está sangrando no estômago ou no intestino delgado — talvez uma úlcera.
sexta-feira, 21 de março de 2014
O que seu Cocô está dizendo a Você?
Introdução
Assim como se forma um floco de neve na natureza,ou uma flor
no jardim,devemos apreciar e observar cada movimento intestinal de como se
forma o nosso cocô,pois ele vem de uma luta imensa lá dentro do nosso intestino
em que o resultado veremos depois no ato de fazer,seja na privada ou fora dele!
O ato de fazer cocô é e não raro em nossa sociedade,pois a
minoria ou maioria menospreza esse assunto(ninguém diz e fala que vai fazer
cocô porque acha nojeira,porquice isso)
O mundo considera o ato de fazer cocô como das mais
indesejáveis inevitabilidades da vida,pois a muito tempo o cocô foi relegado a
casinha dos fundos da sociedade
Por meio da discussão sobre as formas,tamanhos,cores,aromas
do cocô,podemos esperar e ver alguns mistérios sobre o funcionamento do trato
gastrintestinal e ressaltar o papel que o cocô exerce sobre o nosso bem-estar
físico e emocional
Podemos considerar um sentimento sublime,alivio,feliz como resultado de liberação de um cocô
perfeito
Mas nem tudo na vida é bom,assim como fazer cocô =nem sempre
é um “mar de rosas” Porque um dia todos nós já tivemos
experiência,agonia,frustração quando nosso intestino não vai bem,podem produzir
um cocô empedrado ou quem sabe uma diarreia aquosa até desintratação devido a
vírus,bactérias ou má alimentação!
Vejamos a seguir matérias,textos sobre o mistério sobre o
cocô humano não solucionado ate hoje ,tais como:
-Porque os banheiros dos locais de trabalho sempre ficam lotados
logo depois do almoço
-O que faz com o que o coco flutue?
-É normal ter de ir ao banheiro 3 vezes por dia?
-Qual é a conexão existente entre o coco e a escova de
dentes?
-Um coco normal pode ser verde?
-O que acontece com o milho afinal?
O objetivo principal aqui é desvendar o cocô como um
todo,como ele sai,a forma cor,tamanho ou textura=o que seu cocô está dizendo a você?
quinta-feira, 20 de março de 2014
Cães:Mania de Comer Fezes,Como Evitar?
- Verifique se seu cão está comendo uma ração adequada;
- Dê várias vezes ao dia comida, cães comem uma vez ao dia não absorvem todos os nutrientes presentes no alimento, fazendo com que o cão faça as suas fezes com nutrientes não digeridos.
Comer cocô para nós humanos é no mínimo repugnante. Mas para o mundo canino este ato nem sempre significa problema. O cão ao lhe observar limpando o chão, seu amigo canino pode querer lhe ajudar a limpar ingerindo as próprias fezes. Em alguns outros casos, as fezes podem conter odores parecidos aos de alimentos que ele consome, levando a ter esse comportamento, em outras situações o ato é apenas instinto de sobrevivência, pelo fato de uma deficiência nutricional.
E quando o sintoma é um problema? A coprofagia, problema de ingestão de nutrientes e apesar de geralmente ser um desvio comportamental há aspectos clínicos que devem ser analisados.
Segundos veterinários o conceito pode ser denominado de uma insuficiência pancreática, enteropatia inflamatória, parasitismo intestinal, hipertireoidismo, diabetes, exócrina, hiperadrenocorticismo, deficiência nutricional, anemia por deficiência de ferro e doenças neurológicas são algumas das causas clínicas a serem citadas.
Os problemas que a coprofagia pode causar nos animais são: infestação por parasitas, halitoses (mau hálito) e gastroenterites (infecções intestinais).
O tratamento deve ter início no começo do aparecimento do sintoma e baseia-se em fornecer medicação via oral que fará com que as fezes fiquem com gosto amargo, o que causará náusea quando o animal for ingeri-las.
Caso seu melhor amigo esteja apresentando este habito e você queira analisar a causa a melhor opção é leva-lo para um exame, a fim de verificar se ele irá apresentar algumas dessas patologias.
Observe:
A principal suspeita para que seu cão esteja comendo cocô é a deficiência nutricional, então a primeira coisa a se analisar é como o seu cão está comendo.
Antes de tentar instituir qualquer terapia ao seu amigo, consulte o veterinário para que juntos vocês possam determinar a causa exata e instituir o tratamento mais adequado.
Coprofagia vem do grego copro, que significa “fezes” e fagia, que significa “comer”. É um hábito dos cães que todos achamos nojento, mas como costumamos dizer, cães são cães. Alguns deles têm preferência por fezes de animais como herbívoros, como coelhos ou cavalos. Outros preferem invadir a caixinha de areia de gatos.
Por que cães comem fezes?
Muitas teorias já surgiram para tentar explicar este comportamento. Será que falta algo em sua dieta? Normalmente não.
Cães com este comportamento normalmente não tem nenhuma deficiência em sua nutrição. Alguns problemas de saúde podem, entretanto, contribuir para a coprofagia, incluindo distúrbios severos no pâncreas (insuficiência pancreática) ou no intestino, anemias graves causadas pela infestação de parasitas, ou se o cão estiver passando fome. Estes casos são raros, mas levar seu cão a um veterinário para descartar esta hipótese pode ser uma boa ideia.
Alguns cães, especialmente os que estejam sendo mantidos em canis, podem comer fezes porque estão se sentindo ansiosos ou estressados. Um pesquisador sugeriu que cães que são punidos pelo dono por defecar em lugares errados começam a pensar que o ato de defecar é errado, e por isso tentam esconder a prova.
Outra teoria é que a coprofagia é algo passado de geração em geração. Os primos dos cães – lobos e coiotes – muitas vezes comem suas próprias fezes se estiver difícil de conseguir comida. Fezes de herbívoros (animais que comem plantas) são ricas em vitamina B e alguns pesquisadores acreditam que lobos (e alguns cães) podem comer fezes para ingerir este tipo de vitamina.
Em alguns casos a coprofagia pode ser um comportamento aprendido ao observar outros animais. Pode também se tornar um hábito durante brincadeiras, quando um filhote tenta experimentar qual é o gosto de tudo o que encontra.
Existe um período na vida de um cão no qual a coprofagia é comum e esperada. Você sabe dizer qual é? Cadelas geralmente comem as fezes de suas crias. Isto é provavelmente uma tentativa de esconder a sujeira de predadores.
Além de tudo, alguns cães podem comer fezes por que o sabor é bom (para eles).
Como evitar a coprofagia?
A melhor maneira de prevenir este problema é manter seu quintal ou canil livre das fezes. Limpe tudo assim que seu cão defecar. Uma boa tática é limpar o cocô do cachorro sem que ele veja. Ao ver você limpando, ele pode pensar que aquilo que “sai dele” deve ser limpo o quanto antes, e assim come as fezes. Procure limpar fora da visão do seu cachorro.
Alguns donos conseguem evitar o problema colocando algo nas fezes que as façam ter um sabor horrível, como pimenta em molho ou pó. Infelizmente, alguns cães podem começar a gostar disso. Existem ainda alguns produtos que podem ser colocados na comida do animal do qual o cão está comendo as fezes (o próprio cão ou um gato, por exemplo) que modificam o sabor das fezes para que tenham um gosto muito ruim. Estes métodos podem funcionar melhor se seu cão acabou de começar a comer fezes, mas uma vez que isto tiver virado um hábito, vai ser bastante difícil de quebrar.
Quando levar seu cão para passear, mantenha-o sempre na coleira. Desta forma, você poderá ter o controle se cruzar com um apetitoso monte de fezes. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de uma focinheira. O cão será capaz de cheirar, cutucar e fazer a maioria das coisas que ele normalmente faria, exceto comer. NUNCA DEIXE UM CÃO COM FOCINHEIRA SEM SUPERVISÃO.
Colocar brinquedos e outras distrações no ambiente pode ajudar. Precisamos achar algo que atraia mais a atenção do cão do que comer suas fezes. Um brinquedo lambuzado com algo doce pode parecer uma alternativa bem melhor para ele. Também faça com que ele se exercite bastante para que ele possa se sentir mais relaxado.
Em situações onde este comportamento parecer ser culpa do estresse, a causa deve ser eliminada ou reduzida. Em alguns casos de ansiedade, ou se o comportamento se tornar obsessivo-compulsivo, remédios podem ser necessários para quebrar o ciclo. Promova entretenimento e atividade adequados para seu cão, brinquedos, ossinhos e coisas pra ele se distrair.
Mudar a dieta para uma que use proteína hidrolisada pode ajudar. Seu veterinário poderá lhe indicar uma.
Alguns cães podem melhorar se forem alimentados mais vezes ao dia, por isso você pode aumentar o número de refeições e reduzir quantidade de comida, mantendo o total que seu cão come por dia. Dar a ração usando um brinquedo dispenser também pode ajudar.
Alguns donos descobriam que usar uma coleira com spray de citronela pode ser eficaz. Se o cão começar a se aproximar das fezes, o dono ativa o spray da coleira. É necessário o monitoramento constante do cão enquanto ele estiver em uma área externa onde possa haver fezes. Um treinamento com uso de um clicker, para treinar o cão para se afastar de fezes, juntamente com uma recompensa, tem ajudado em alguns casos.
Para cães que se sintam atraídos por caixas de areia, é preciso um pouco de criatividade. Usar caixas fechadas e apontar a abertura para uma parede pode ajudar. Outros colocam a caixa em um armário e deixam a abertura pequena demais para um cão. Lembre-se que se o seu gato não conseguir entrar, ele deixará de usar a caixa.
Acima de tudo, não castigue seu cão por comer fezes, pois isso pode encorajar este comportamento. Trabalhar sua obediência geral sempre pode ajudar. Se o cão souber o que você espera que ele faça, ele pode se sentir menos ansioso e terá menor chance de começar ou continuar a ter este comportamento.
Comer as fezes faz mal pra saúde?
Muitos parasitas podem ser transmitidos através de fezes. Geralmente, herbívoros tem parasitas que não infestam carnívoros. Mas cães que comem fezes de outros cães ou de gatos podem repetidamente ser infestados com parasitas como giárdias, coccídeos, e se as fezes forem antigas, áscaris e tricurídeos. Estes cães devem ser examinados e tratados com os medicamentos adequados com frequência.
Resumindo
Não se sabe com certeza o motivo de certos cães comerem as próprias fezes ou as de outros animais. O que se sabe com certeza é que quando demonstram este comportamento, quanto mais cedo forem tomadas medidas para corrigi-lo, maior a chance de sucesso.
Assinar:
Postagens (Atom)