terça-feira, 8 de abril de 2014

As Fezes podem denunciar uma má alimentação?







Atire a primeira pedra quem nunca teve uma infecção ou um simples transtorno intestinal após comer algo que não lhe "caiu bem". Este é um exemplo de que as fezes são o resultado do que comemos, e acredite, analisá-las é uma das melhores formas de identificar como anda a nossa alimentação. Se você tem "estômago fraco" ou não gosta muito do assunto, é melhor parar por aqui.

Em primeiro lugar, vamos entender melhor a formação do bolo fecal. Ele começa a ser formado na BOCA, assim que ingerimos e mastigamos um alimento. Após este processo de quebra, o alimento desce pelo ESÔFAGO, chegando ao ESTÔMAGO onde é quebrado em partes menores pelo suco gástrico para facilitar a digestão, permanecendo ali por cerca de 2 horas. Dependendo do que você come e da quantidade, este tempo pode chegar até 4 horas. Do estômago, o alimento segue para o INTESTINO DELGADO, onde ocorre grande parte da absorção dos nutrientes deste alimento. O que sobra, segue para o INTESTINO GROSSO, onde de fato, ocorre a formação das fezes. Lá, há uma grande perda de líquidos, cerca de 90% da água contida nas fezes é perdida. As fezes então se tornam uma massa dura, pronta para ser eliminada, passando pelo RETO e depois saindo pelo ÂNUS.

Do que as fezes são formadas? 
• ÁGUA é seu principal constituinte, correspondendo até 75% do volume das fezes, daí a importância daingestão de água
• BACTÉRIAS que são responsáveis pela fermentação dos alimentos e causam os gases e o mau odor das fezes
• MATERIAIS NÃO DIGERIDOS, como as fibras, o sal, grãos não mastigados, celulose e muco intestinal 
Agora vamos aprender a analisar as fezes. Para isto, utilizamos a Escala de Bristol, desenvolvida por Heaton e Lewis para a Universidade de Bristol, em 1997. As fezes são classificadas em 7 tipos, sendo que a considerada ideal é o tipo 4. 

Tipo 1 - Caroços duros e separados, difíceis de passar.

Este tipo indica que sua alimentação é pobre em fibras e água. Aumente a ingestão de água, sucos, chás, frutas com casca e bagaço, verduras, linhaça, granola, aveia, quinoa e cereais integrais. Evite carnes vermelhas, farinhas brancas, açúcares e laticínios. 

Tipo 2 - Em forma de salsicha, mas com pequenos caroços.
É um indicativo que as fezes permaneceram por muito tempo no cólon (transito lento), além disso há deficiência também de água e fibras. Assim como no tipo 1, você deve aumentar a ingestão de água, sucos, chás, frutas, legumes e verduras, além dos cereais integrais.

Tipo 3 - Em forma de salsicha, com pequenas fissuras na superfície.

Indica que o bolo fecal ainda está um pouco seco. Aumente a ingestão de líquidos e água.

Tipo 4 - Em forma de salsicha ou serpente, suave e macio.
Parabéns! Seu trânsito intestinal está ótimo. As fezes passam com facilidade e não causam desconfortos.

Tipo 5 - Bolhas suaves, com bordas nítidas.
É um indicativo que seu bolo fecal está se movendo mais rápido que o normal. Isto pode levar a carências nutricionais e desidratação. Aumente a quantidade de fibras solúveis provenientes dos legumes cozidos, grãos, aveia, cevada e frutas. O uso de probióticos pode auxiliar a regular o seu trânsito intestinal, mas deve ser feito com prescrição do nutricionista. 

Tipo 6 - Pedaços fofos, consistência pastosa.
Também é um indicador de trânsito intestinal muito rápido. Significa que a água foi mal-reabsorvida e também pode causar carências nutricionais e desidratação. Além disso, pode ser um sinal de intolerâncias alimentares e/ou um desequilíbrio na flora bacteriana intestinal. Evite frutas e legumes crus, prefira os cozidos. Um acompanhamento nutricional com utilização de probióticos pode ser benéfica, mas exames devem ser realizados para descartar qualquer patologia como alergias ou intolerância alimentar. 

Tipo 7 - Sem forma, totalmente líquido.
Provavelmente é resultado de uma infecção. Você deve procurar um médico para fazer um diagnóstico. Tenha uma alimentação leve, sem gorduras, frituras, açúcares e laticínios. Consuma alimentos cozidos, caldos, sopas, líquidos, e água para hidratar. 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Câncer Colorretal


Se diagnosticado precocemente, câncer colorretal pode ser curável



Pouco divulgado, o câncer colorretal ou do intestino grosso é uma doença facilmente curável quando descoberta no início. No fim do Mês de Prevenção contra a doença, o Instituto Oncoguia lembra que com exames a cada dez anos é possível prevenir 40% das mortes pela doença. 

Este tipo de câncer está entre os quatro tipos com maior incidência no Brasil. A previsão é que em 2014 surjam 32,6 mil novos casos da doença, que é mais comum em pessoas com mais de 50 anos. Segundo Rafael Kaliks, diretor científico do Instituto Oncoguia, o câncer colorretal costuma surgir a partir de pólipos, que se descoberto e tratado cedo, não viram câncer. Na avaliação do especialista, é necessário que o governo invista em campanhas de prevenção, assim como faz com câncer de mama e de próstata. "É um câncer do qual se fala muito pouco", disse. 

Em 2011, mais de 14 mil pessoas morreram em decorrência da doença. De acordo com o Kaliks, em geral a prevenção do câncer colorretal pode ser feita através da pesquisa de sangue oculto nas fezes, que a partir dos 50 anos de idade deve ser feita a cada um ou dois anos e que é oferecido pela rede pública de saúde. 

Para quem tem histórico de pessoas com esse tipo de câncer na família é importante que seja feita a colonoscopia - exame através do qual é colocada uma câmera numa espécie de cano articulado e que é introduzido através do ânus no intestino e que possibilita a retirada de pólipos. 

"O ideal é que essas pessoas, descendentes diretos de pessoas que tiveram câncer de intestino o ideal é que comecem a fazer a colonoscopia 10 anos mais jovem do que a idade que o parente teve o diagnóstico. Dependendo do caso, esses pacientes devem repetir a colonoscopia a cada um ou dois anos", explicou Kaliks. 

"O ideal seria que todos fizessem a colonoscopia, que é um exame mais completo, que pode rastrear o pólipo antes da evolução para o câncer, mas na ausência deste exame, a pesquisa de sangue oculto nas fezes já tem um papel importante de reduzir a mortalidade por esse tipo de câncer", explicou Kalik. Geralmente, a rede pública só oferece esse exame para quem já tem sintomas, e portanto, já está praticamente diagnosticado. 


O Ministério da Saúde alerta que desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação são sinais de alerta para esse tipo de câncer. Também pode ocorrer perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e sensação dolorida na região anal, com esforço ineficaz para evacuar. Porém, de acordo com Kaliks, quando estes sinais aparecem a doença costuma estar em estágio avançado. 

Uma dieta rica de vegetais e laticínios e pobre em gordura, além de atividade física regular previnem o câncer colorretal. Fatores como idade acima de 50 anos, história familiar de câncer colorretal, história pessoal de câncer de ovário, útero ou mama, baixo consumo de cálcio, além de obesidade e sedentarismo, contribuem para aumentar o risco de desenvolvimento da doença.

domingo, 6 de abril de 2014

Mulher decora ruas com Cocô de Cachorro e Chantilly e Morango


Uma mulher de Peterhead, na Escócia, está aderindo a uma técnica diferente para conscientizar outros moradores
a pegarem as fezes de seus cachorros das ruas.
A técnica é a seguinte: chantilly, morango e algumas vezes rola até uma nutella. Gostou?
De acordo com Theresa Ritchie, as ruas da cidade estão cheias de cocôs, e alguns chegam a ficar lá durante semanas se ninguém pegar.

Em uma tentativa de acabar com essa sujeirada toda, ela está decorando as fezes com alimentos de verdade para
os donos que não limpam o cocô de seus animais perceberem que tem alguém de olho neles!
A intenção é fazer com que eles se toquem e, da próxima vez, recolham as necessidades de seus cães.

sábado, 5 de abril de 2014

Como fazer um Cocô Perfeito

Eu sei que isso pode ser uma piada,besteira,sacanagem,etc... porque quem se preocupa em fazer um cocô perfeito,bonito sem fissura,sem defeitos?(hehe)Pois bem não é a toa que as crianças(algumas) dão "Tchau" pra ele,na brincadeira=uma maneira de se despedir o que você acabou de fazer,daí desde pequeno já vem a curiosidade de ver o que você acabou de fazer:o tamanho,formato,textura,cor,aspecto,etc... uma forma de ver se você está bem de saúde! Sim isso mesmo,fazendo um cocô perfeito,você nem precisa ir ao médico,basta olhar pra suas fezes e ver se parece uma salsicha!


 1-Para isso você tem que beber pelo menos 2 litros de água por dia(beba muito nas suas refeições e a cada ida ao banheiro,depois de fazer as necessidades(ao lavar as mãos),escovar os dentes,após o banho,etc...


 2-Faça exercicios(academia,uns 30 minutos de caminhada ou corrida por dia)


 3-Comer coisas saudáveis para o nosso corpo(frutas,verduras,legumes,fibras,iourgute,amidos,cereais,tirando o açúcar,gorduras,muito leite e derivados podem prejudicar quem tem a intolerência a lactose


 4-E ir ao banheiro,toalete quando tiver vontade de fazer cocô,quando bate a vontade,na portinha? vai e faz,não deixe pra depois,porque depois ele pode sair com defeitos,ressecado(falta de água),falta de fibras,enfim essas são as principais dicas de você ter uma boa saúde!


 ah e não prendendo os gases(peidos,puns) também pode ajudar muito!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Mais Informações sobre o Cocô:

POR QUE O COCÔ FLUTUA?
Nem todo cocô flutua. Os que não têm uma quantidade considerável de gordura ou bolhinhas de ar no seu interior afundam como uma âncora. Tudo depende da alimentação. Alimentos como feijão e repolho aumentam o volume de gás nas fezes, o que resulta em puns, mas não faz mal. Já o excesso de gordura não é saudável: fezes engorduradas geralmente indicam problemas no pâncreas ou no fígado.

FAZ MAL COMER COCÔ?
Além de ser nojento, faz mal, sim. O cocô carrega entre 150 e 500 tipos de bactérias em alta concentração – são até 10 trilhões por grama – que podem causar infecções graves. A Associação Dentária Americana recomenda inclusive que escovas de dentes fiquem a pelo menos 2 metros dos vasos sanitários para evitar contaminação


POR QUE É MARROM?
O cocô é colorido pela estercobilina, um pigmento escuro formado no final da digestão a partir da oxidação do estercobilinogênio, que, por sua vez, é produto da digestão da bílis – líquido que ajuda a quebrar a gordura e absorver nutrientes no intestino. Quanto mais as fezes demoram para sair, mais estercobilina é produzida, e a coisa vai ficando preta.

EXAMINAR COCÔ AJUDA A DESVENDAR CRIMES?
Pode ajudar, sim. Dá para identificar um suspeito por amostras de DNA retiradas de fezes e até mapear o comportamento do criminoso a partir da sua alimentação mais recente. Também é possível examinar o trato digestivo para investigar, por exemplo, se o suspeito engoliu drogas para transportar.

DÁ PRA FAZER ADUBO COM FEZES HUMANAS?
Dá. A técnica mais comum é a de compostagem em privadas secas. São caixas ocas que misturam fezes e serragem, o que serve para eliminar odores e facilitar a decomposição. Mas tome cuidado: sem os cuidados necessários, você pode ter um adubo com bactérias capazes de contaminar o alimento adubado

POR QUE O MILHO APARECE INTACTO NAS FEZES?
Para triturar fibras insolúveis, como as do milho, só com muita mastigação. Os pedaços que escapam dos seus dentes passam intactos pelo trato digestivo e chegam à privada da mesma forma. E isso não é ruim: as fibras não digeridas amaciam o cocô, facilitando a saída.

QUANTO UMA PESSOA PRODUZ DIARIAMENTE?
Uma produção de fezes considerada normal varia de 150 a 450 gramas por dia, o que significa que 160 quilos de cocô por ano é uma produção perfeitamente normal e saudável. A freqüência de idas ao trono não demanda atenção especial caso esteja dentro dos limites de três vezes ao dia até três vezes por semana.

POR QUE FEDE?
O fedor do cocô – e do pum – é causado por compostos sulfurosos produzidos pelas bactérias em contato com o alimento no intestino. Doenças como pancreatite, fibrose cística e infecções intestinais atrapalham a digestão, e os restos de alimentos não digeridos aumentam a catinga. Alguns alimentos, como a carne, também turbinam o odor das fezes.

FAZER SENTADO É O MELHOR JEITO?
Não. Para aliviar a barra, a melhor pedida é agachar-se. Essa posição relaxa a musculatura que controla a saída do cocô e deixa o reto – canal que desemboca no ânus – mais reto, evitando que restos de fezes se acumulem, o que pode facilitar o surgimento de apendicite e de infecções no cólon.


A COR REVELA PROBLEMAS DE SAÚDE?
Sim. Variações na cor das fezes podem indicar tanto o que você comeu no almoço quanto problemas de saúde:

Preto
Alimentos: Ricos em ferro, como bife de fígado
Problemas de saúde: Hemorragia no trato digestivo superior (acima do intestino)

Verde
Alimentos: Espinafre e outras folhas verdes
Problemas de saúde: Diarréia

Vermelho
Alimentos: Beterraba
Problemas de saúde: Hemorragia no trato digestivo inferior (do intestino para baixo)

Amarelo
Problemas de saúde: Doença no pâncreas (gordura nas fezes)

Cinza esbranquiçado
Problemas de saúde: Doença no fígado ou bloqueio do duto que expele a bílis

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Questões sobre o Cocô:

Por que o cocô fede?
O cocô fede como resultado dos produtos da ação bacteriana. As bactérias produzem compostos orgânicos fedidos, ricos em enxofre, como indóis, skatole, e mercaptanos, e o gás inorgânico sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico). Estes são os mesmos compostos que dão aos peidos o seu odor.

Por que o cocô é marrom?
A cor vem principalmente da bilirrubina, um pigmento que resulta da destruição das células vermelhas do sangue no fígado e na medula óssea. O verdadeiro metabolismo da bilirrubina e seus produtos no corpo é muito complicado, então diremos simplesmente que muitos deles vão parar no intestino, onde são modificados mais um pouco pela ação bacteriana. Mas a cor por si mesma vem do ferro. O ferro na hemoglobina das células vermelhas do sangue dá ao sangue a sua cor vermelha, e o ferro na bilirrubina, como metabólito, resulta na cor marrom..

Quais outras cores de cocô são possíveis?
O cocô normalmente varia em tons de marrom ou amarelo, mas outras cores podem surgir sob certas circunstâncias. Por exemplo, alguém com uma úlcera que esteja sangrando pode fazer cocô bem preto, por causa da presença de sangue semidigerido. Sangramentos no intestino, de uma fissura anal, por exemplo, podem corar o cocô de vermelho. Algumas doenças em nenês podem provocar cocô verde ou até mesmo azul-esverdeado. Mas outra fonte de cocô azul em crianças é mais inocente: pode resultar da ingestão de grandes quantidades de comida com corante azul, como sorvete. Corantes vermelhos intensos podem produzir cocô vermelho-claro. Às vezes comida claramente corada passa pelo sistema digestivo quase inalterada, e a massa pode vir misturada a pequenos fragmentos vermelhos de pimenta, ou grãos amarelos de milho. As pessoas também podem apresentar cocô branco, depois de consumir um milk-shake de bário para fazer um raio-x do trato gastrointestinal.

Qual é a causa do cocô amarelo?
De acordo com Michael F., uma causa pode ser a síndrome de Gilbert: “Eu apresento uma condição benigna conhecida como síndrome de Gilbert. Ela afeta bem poucas pessoas, principalmente homens, entre os 15 e 20 anos. É uma deficiência no fígado, onde as hemácias são destruídas. Eu fui informado de que são as células salgüíneas destruídas que dão a maior parte da cor marrom ao cocô. As pessoas com síndrome de Gilbert não processam tantas hemácias- pelo menos não tá rápido- e seu cocô tende a ter cores mais claras, de marrom pálido a amarelo. Isso é verdade principalmente se tem menos comida nos seus intestinos (por exemplo, numa dieta) para remover as células sangüíneas em excesso. Isso é muito assustador até que você determine o que está causando isso.” Outra causa de cocô amarelo é infecção por giárdia. Giárdias são pequenos protozoários parasitas que podem invadir os intestinos e resultar em diarréia severa, amarela. Esta é uma doença perigosa e contagiosa.

Qual é a causa de cocô verde?
Pessoas saudáveis podem ter cocô verde se possuem uma dieta rica em vegetais folhosos verdes, ou se consomem grandes quantidades de corante alimentar (por exemplo, em sorvete, doces, bolos etc.). Cocô verde também pode ser causado por excesso de ferro na dieta, de complementos alimentares, por exemplo. Se o corpo não absorve todo o ferro consumido, o ferro pode corar o cocô de verde, que é a cor dos sais de Ferro II. Comumente a cor verde pode ser disfarçada pela cor normal marrom do cocô, mas se a digestão é prejudicada de modo que a bilirrubina esteja menos concentrada no intestino, a cor verde do cocô pode se tornar aparente. Isso pode acontecer quando uma pessoa é afligida por diarréia. Cocô verde em bebês doentes pode resultar de má absorção de ferro, ou de pigmentos verdes em sais biliares (novamente, verde por causa do ferro).

Por que o cocô de passarinhos é branco?
Diferente dos mamíferos, as aves não urinam. Seus rins extraem os metabólitos nitrogenados da corrente sangüínea, mas ao invés de excretá-las como uréia dissolvida na urina como nós fazemos, eles excretam na forma de ácido úrico. O ácido úrico tem uma solubilidade muito baixa em água, então ele sai do corpo como uma pasta branca. Este material, assim como o que sai dos intestinos, sai pela cloaca. A cloaca é um buraco multi-uso para os pássaros: suas sobras saem por ela, eles fazem sexo colocando as cloacas juntas, e as fêmeas põem ovos através delas….

Por que cachorros (e outros animais) comem cocô?
Muitos animais comem cocô regularmente. Isso inclui coelhos, roedores, gorilas, insetos como rola-bosta e moscas, e sim, cachorros. (Lembre-se disso na próxima vez que um cachorro quiser te lamber!) Herbívoros como coelhos e roedores comem seu próprio coco porque sua dieta de plantas é difícil de digerir eficientemente, e eles têm que realizar um processo mais complicado para extrair tudo o que necesitam de sua refeição, fazendo-a passar duas vezes pelo seu sistema digestivo. Isso é equivalente a uma vaca mascando seu pasto, somente animais como a vaca são capazes de re-ingerir sua comida sem precisar evacuá-la antes. Outra razão pela qual os animais comem seu cocô é que o cocô contém vitaminas produzidas pelas bactérias intestinais. O animal é incapaz de absorver as vitaminas através da parede intestinal, mas pode obtê-las ingerindo o cocô. Outra razão ainda pelas quais animais como cachorros e moscas comem cocô é que o cocô contém uma certa quantidade de proteína. Cachorros gostam particularmente de cocô de gato porque o cocô de gato tem altas taxas de proteína (isto é, se você tiver um cachorro e um gato em casa, pode ser que você não precise limpar nunca a caixa de areia do seu gato).

Existem pessoas que comem cocô?
Sim, todos nós um dia fizemos isso, de uma forma ou outra. Uma das principais formas pelas quais doenças e parasitas se propagam é através de água e alimento contaminados com fezes. Isso acontece porque as pessoas não lavam suas mãos direito depois de evacuar ou de trocar fraldas, ou ainda depois de coçar a bunda. Isso também pode acontecer por causa do manuseio inadequado de fraldas, inclusive seu descarte. Mas, lógico, o que você realmente quer saber é se existem pessoas que comem cocô de propósito? A resposta é sim. Algumas crianças autistas praticam a coprofagia, que é a ingestão de fezes. Coprofagia também é listada como uma prática sexual não muito comum.

Você pode ficar doente se comer cocô?
Sim, é claro que você pode ficar doente por comer cocô, mesmo que seja uma quantidade muito pequena. Apesar da urina sair estéril do corpo (a menos que a pessoa tenha alguma infecção), o cocô sai carregado de bactérias e às vezes outras formas de vida também. Muitas doenças, inclusive intoxicações alimentares, cólera e tifo, são propagadas por contaminação fecal. Muitos parasitas, como a notória tênia (Taenia sp.), também podem ser transmitidos através da ingestão deliberada ou acidental de cocô. Existem alguns parasitas, como oxiúros (Enterobius vermicularis), que dependem do fato das pessoas ingerirem cocô para manter sua população alta. Oxiúros são pequenos nematodos que vivem no cólon. As fêmeas emergem do ânus à noite para colocarem seus ovos. Sua atividade faz a área anal coçar, e fazendo isso (freqüentemente durante o sono), a pessoa faz com que pequenas quantidades de matéria fecal e ovos fiquem sob suas unhas. Ao colocar seus dedos na boca, os ovos são ingeridos, e a pessoa se infesta com uma nova geração de oxiúros. Algumas fontes dizem que praticamente todo mundo tem oxiúros, e só se percebe isso quando a população deles se torna grande demais… se você quer descobrir se de fato tem, faça com que alguém gentilmente passe um durex na sua área anal enquanto você está dormindo. Ovos e vermes podem ficar presos na fita, e você poderá vê-los.

As pessoas a sujeira deixada pelo seu cocô em pé ou sentadas no WC? Existem diferenças entre os sexos?
Huh, isso não é exatamente científico, mas um levantamento americano diz que a maioria deles, tanto homens quanto mulheres, preferem se limpar sentados, porque isso separa suas nádegas e faz com que o acesso seja mais fácil. Porém, isso tende a variar conforme o lugar em que você está. Hábitos europeus, por exemplo, incluem uma fonte d’água no banheiro, que não necessariamente serve para beber. É um bidê que esguicha água para a limpeza. Em algumas partes do sudeste da Ásia, você não senta no WC. A privada é um fosso delimitado por porcelana, e as pessoas se agacham sobre ele. Próximo a ele existe um recipiente com água. Você pega água do recipiente com sua mão esquerda e usa para se limpar. No entanto, você não pode usar sua mão esquerda para nenhum outro propósito. Diz-se que em áreas nos Andes as mulheres andam com várias saias, porque se estiverem na rua e precisarem fazer cocô, elas simplesmente se agacham num canto, e depois retiram a saia que está mais por baixo. Isso sem contar os fossos no interior do nosso país, em que o banheiro se resume a uma casinha distante da casa “principal”, com um fosso dentro. Diferente dos asiáticos, nesse caso não tem um recipiente com água para as pessoas se limparem – usa-se o que estiver mais à mão, seja papel higiênico, jornal ou sabugos de milho.

Como é que quando você come milho, não importa o quanto você mastigue, você caga grãos inteiros?
Cocô com milho é um dos grandes mistérios da vida. Milhares de pessoas crescem se fazendo exatamente a mesma pergunta. Ok, a teoria é a seguinte: quando você masca o milho, o revestimento mais externo libera o grão mais interno. O revestimento externo, amarelo, é quase que totalmente celulose, e é indigerível. Ele passa pelo intestino inteiro intocado, e sai parecendo um grão inteiro, apesar de ser somente a parte externa. O interior do grão é de amido e diferível, e essa é a parte que conseguimos de fato comer.

Existe alguma maneira de fazer com que o milho não saia no seu cocô?
Claro. Não coma milho.

Por que o cocô sai todo junto?
Em seres humanos, o cocô de consistência normal é na verdade uma salsicha grande e contínua antes de sair. Ele parece vários cocôs ligados porque as pessoas tendem a estreitar o esfíncter anal de vez em quando enquanto o cocô está saindo. Se uma pessoa estreita o suficiente, o cocô se separa em várias unidades de massa. Se a pessoa não estreita tanto, as massas continuam juntas. Se você conseguir ficar relaxado o suficiente por bastante tempo, você pode fazer um cocô incrivelmente longo, que vai se enrolar dentro da privada.

Por que alguns cocôs flutuam?
Esses são cocôs que têm um conteúdo gasoso anirmalmente alto. Às vezes os gases produzidos pelas bactérias no intestino não saem simultaneamente num peido, mas ficam dispersos nas fezes. Então o cocô sai com a densidade menor que a da água.

O que causa a sensação de queimação que às vezes se associa ao cocô?
Isso geralmente é causado por uma refeição rica em pimenta e outros temperos do gênero. Os óleos associados a esses pratos permanecem intactos através do sistema digestivo. Esses óleos também podem provocar “peidos quentes”.

Por que alguns cocôs machucam quando saem?
As massas podem se tornar muito grandes e secas se uma pessoa está constipada ou com prisão de ventre, causando uma abertura forçada e dolorosa da abertura anal. Também pode doer se a pessoa tem hemorróidas. Hemorróidas são veias dilatadas na área anal, podendo ser descritas como “veias varicosas do ânus”, o que sugere que as válvulas nessas veias que deveriam manter o sangue fluindo na direção certa estão falhando. Evaduar também pode ser doloroso se a pessoa sofre de fissuras anais, que literalmente são rasgos no tecido do reto.

Comer carne faz com que seu cocô fique mais fedido?
Sim, porque a proteína da carne é rica em sulfetos, resultando em peidos e cocô mais fedidos. Esta é a razão pela qual carnívoros como cachorros, gatos e cobras fazem cocôs mais fedidos que herbívoros como vacas e cavalos.

É possível vomitar cocô?
Normalmente não, a menos que a pessoa esteja sofrendo de uma condição extremamente rara ou doença. O vômito acontece quando ocorre refluxo, isto é, o peristaltismo se inverte e o material que está no seu estômago por algum motivo volta. Apenas em condições extremas o material que já chegou no intestino pode voltar. São conhecidos casos em tratamentos com bário em hospitais, que é administrado por enemas (lavagem), em que os pacientes podem chegar a vomitar o enema.

É possível que um homem faça cocô pelo pênis, ou que uma mulher faça cocô pela vagina?
Normalmente, não!!! Por sorte, a abertura da genitália é inteiramente separada daquela do sistema digestivo! Entretanto, existem certas condições patológicas que podem fazer com que as aberturas se conectem de formas estranhas. Isso pode ocorrer en cânceres ou como resultado de variações da anatomia interna humana. Tais fístulas, como são chamadas, podem fazer as fezes saírem pelo sistema urinário, ou a urina sair pelo ânus.

É verdade que você pode explodir uma privada se jogar um cigarro dentro dela depois de fazer cocô?
Isso parece lenda. Seria necessário muito hidrogênio para explodir uma privada dessa maneira, e os gases intestinais simplemsnte não teriam tanto assim. Além disso, qualquer chama iria apagar muito rápido. Com uma privada aberta, você simplesmente não teria pressão suficiente nem para estufar o vaso…

terça-feira, 1 de abril de 2014

Blog do Cocô :Feliz Aniversário \0/

Hoje dia 1o de abril,o blog comemora seu primeiro aniversário. A-haa Peguei vocês! Hoje também comemoramos o dia da MENTIRA!,Mas na verdade a mais ou menos 1 ano na semana passada reiniciei esse blog de também do antigo blog das postagens antigas mais acrescentados posts novos.Fico feliz sim agora com mais de 300 postagens(estive de férias por 2 meses) e com mais de 8 mil visualizações até então,até muito grato e agradecido com muitos curiosos por ai afora,a pena que não temos nenhum comentário ainda,afim de satisfazer sua curiosidade imensa,hehe,mas quem sabe um dia né? Não sei se dessa vez no 2o ano have´ra postagem todos os dias,o que consigo achar eu posto,verdade também que preciso de opiniões,sugestões para fazer o mesmo aqui! A principio no outro blog até lancei para ser um site,pagamneto anual,talvez eu ganharia um $ talvez ou não,mas foi excluido por falta de renovação mesmo,e nem me importo se eu ganhar com isso ou não! Esse aqui é aberto,sem pagamento e sem ganhar algo com isso,faço isso com todo carinho,e pra quem tiver curiosidade de ver sem tiver vergonha de perguntar pra alguém até porque um assunto meio nojento,indelicado desses ninguém teria! Espero satisfazer a vontade de todos aqui que estiver afim de seguir poderá pelo twitter,facebook ou email,ou login do google,fiquem a vontade!

segunda-feira, 31 de março de 2014

Do que é feito o Cocô?

Do que é feito o cocô?
Cerca de 3/4 das suas fezes, em média, é água. Claro, este valor é altamente variável – o conteúdo de água de uma diarréia é muito maior, e a quantidade de água no cocô que foi retido (voluntariamente ou por outro motivo qualquer) é menor.

A água é absorvida do bolo fecal quando ele passa pelo intestino, assim, quanto mais tempo ele ficar retido antes de ser eliminado, mais seco ele vai ser. Sobra 1/4 de matéria sólida, do qual cerca de 1/3 é composto de bactérias mortas. Esses microcadáveres vêm da flora intestinal de microrganismos que nos auxiliam na digestão da comida. Outro 1/3 da massa é feita de coisas que são indigeríveis para nós, como celulose, por exemplo.

Este material indigerível é chamado “fibra”, e auxilia o bolo na sua passagem ao longo do intestino, talvez porque provoca tração. O restante dá 10 a 20% de gorduras, 20% matéria inorgânica (como sais, fostatos, etc.) e 2 a 3% de proteína.

domingo, 30 de março de 2014

Como fazer Cocô num banheiro Alheio?

exe:como cagar na casa da namorada(o)

1 – Não cague – Ok. O guia parte do pressuposto que você vai cagar na casa dela. Mas, antes de cagar, avalie a possibilidade de não fazê-lo. Quando sentir a pontada, raciocine. “Posso segurar? É desesperador?” Nessa hora, é fundamental saber se essa segurada não se transformará em uma fábrica de flatulências. Se isso ocorrer, opte por cagar.

2 – Não cague em banheiro muito freqüentado – Se você tem de cagar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Ou vá ao banheiro da empregada (isso, claro, se a empregada não estiver presente). Ou vá à suíte do quarto de hóspedes. Algo do tipo. Evite a todo custo o banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala de televisão. É caixão. Você vai lá, todo feliz, despeja seus detritos no vaso, lava as mãos e, quando sai, vê sua sogra indo direto no banheiro para lavar a mão antes do almoço! Ou o sogro! Ninguém merece.

3 – O trono – Examine a privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está funcionando. Nunca, em hipótese alguma, inicie os trabalhos sem dar descarga e testar a potência dela. Caso contrário, se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos desgraçadamente ruins: 1) Deixar a bosta boiando ali e correr o risco do seu sogro entrar em seguida e, para todo o e sempre, considerá-lo um sujeito decrepto por deixar a bengala a boiar; 2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, vendo a água da privada inundar o banheiro com resquícios de suas fezes. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando aquela bosta toda; 3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar a bosta dentro e sair – com o saco plástico pingando água da privada no chão – até conseguir chegar ao banheiro mais próximo. Em resume: teste a merda da privada!

4 – O fedor – Tenha cuidado com o mau cheiro. Alguns machos são mestres em cagadas fedorentíssimas. Use a inteligência. Ao despejar a merda no vaso, dê descarga imediatamente. O raciocínio é simples: quanto mais ela ficar boiando por ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas molha a bunda. Quando estiver no trono, olhe em volta. Abra os armários e as gavetas. Se achar um perfume, dê umas borrifadas no vaso e no banheiro antes de sair do recinto. É uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver “Bom Ar”, não exagere. Você não vai querer sair do banheiro cheirando bom ar. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.

5 – O papel – Nunca, mas nunca mesmo, comece os trabalhos sem verificar se há papel higiênico no recinto. Toda a sua estratégia escorre pela privada se você tiver de abrir a porta e gritar: “Amoooooooor! Acabou o papel!”. Nobody deserves!

6 – Thanks for sharing – Os americanos têm uma expressão de fabulosa ironia que é o “thanks for sharing”. Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada. Você, idiota, não precisa contar pra ela. Você não está entre amigos, onde você sai do banheiro e diz “tô até mais leve” ou “nossa, essa cagada foi masculina”. Ela não precisa saber. Aliás, ninguém precisa saber. Contenha sua vocação pra idiota e silencie sobre o que você fez no banheiro.

sábado, 29 de março de 2014

Como fazer Cocô,sem molhar a Bunda

Acredito que algumas pessoas já conhecem essas técnicas e ao cagar, a maioria já tenha molhado a bunda na água fétida que o cagalhão levanta ao cair na água do vaso. Todos, ainda que intuitivamente, já devem ter feito uso de alguma técnica para evitar o “efeito tchbum”.

Quais as preferidas de vocês? Conhecem outras? Listo algumas que conheço.

Técnica 1 - Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso não causa o “efeito tchbum”.

Problemas:

a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente, “jogar um barro na louça”). Sobre o ponto de vista estético, mal educado! Além do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.

Se a pontaria for mal calculada, o tolhetão pode raspar na tábua e cagar a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante desagradável.

Técnica 2 – Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como “efeito hovercraft”, essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o “efeito tchubum”.

Problemas:

Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na bunda de qualquer forma.

Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair ainda por cima.

Técnica 3 - Conhecida como “cag and run”. Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoáveis.

Problemas:

Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.

Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo “dois estágios”. Neste caso, o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca.
Todos sabem que molhar a bunda com a água do vaso na hora "H" podem conter muitas bactérias e assim sendo contaminado pela mesma!

sexta-feira, 28 de março de 2014

Como fazer Cocô no Trabalho ou "Fora de Casa"

Vontade de cagar. Quantas vezes passamos por essa situação incômoda bem no meio do expediente. A aplicação da lei de Murphy é mais precisa nessa circunstância do que em qualquer outra: “Quanto maior a distância entre seu cu e o vaso sanitário de sua casa, maior a probabilidade de evacuação espontânea”. (Mr. Murphy)

No intuito de tornar esse momento prazeroso um pouco menos cosntrangedor, este manual contém procedimentos para uma defecação segura no seu ambiente de trabalho.

Passo 1: O Horário
Existem horários menos propensos para uma cagada em um banheiro público. Nas empresas esses horários são: de 08:00 às 09:00 (nessa hora as pessoas estão chegando no trabalho, portanto costumam dar uma passada no banheiro para urinar, ajeitar os cabelos etc.); de 11:30 às 14:00 (trata-se do horário de desjejum, quando as pessoas costuma dar uma urinada antes de ir almoçar e depois voltam para escovar os dentes); 17:00 às 18:00 (horário de saída: algumas pessoas escovam os dentes antes de ir embora, outras passam para dar uma mijadinha). Assim, escolha um horário entre esses para dar sua cagada, pois a probabilidade de o banheiro estar vazio é maior.

Passo 2: O Migué
Uma vez escolhido o horário é hora de dar o migué, ou seja, dar uma chegada no banheiro para verificar se tem alguém. Chegue como quem só vai dar uma olhada no espelho ou lavar as mãos. Caso tenha alguém no banheiro, realize um desses procedimento e dê meia volta. Caso a barra esteja limpa, é hora de analisar as condições higiênicas do recinto.

Passo 3: As Condições
É hora de ver se vai dar pra dar sua cagadinha sem pegar nenhuma bactéria letal. Comece a verificação pelas cabines da esquerda, uma vez que as pessoas tendem a usar as cabines localizadas à direita por instinto. Verifique se a lixeira está cheia; se estiver é um péssimo sinal, pois aquela cabine foi utilizada por outros cagões. Logo após, verifique se há papel suficiente para sua limpeza anal.

Passo 4: Imunizando
Quando estiver em uma cabine com lixeira vazia e com papel suficiente é hora de começar o procedimento de imunização. Corte o papel em tiras médias e vá cubrindo a tampa do vazo, de forma que não sobre nenhuma berada que poderá entrar em contato com sua pele. Feito isso, pegue mais papel e jogue dentro da privada, afim de evitar a ação da água sobre o impacto do torpedo que está por vir, o que infectaria seu belo popô.

Passo 5: Parindo a Criança
Com a imunização completa, sente no vaso e concentre toda sua energia na cavidade anal, pois a cagada precisa ser rápida, antes que algum mané apareça no banheiro, te pegue cagando e espalhe pra todo mundo, resultando em um apelido de “cagão” por tuda sua estadia na organização. O ideal é que tudo saia em uma única rajada, para que sua permanência no troninho não passe de 1 minuto.

Passo 6: A Retirada
Após dar descarga e certificar que tudo foi por água abaixo (algumas vezes isso não acontece, mas fazer o que né?), é hora de deixar a cena do crime o mais rápido possível, sempre agindo com naturalidade. Mentalize a idéia de que você apenas mijou (isso ajuda a agir naturalmente). Lave as mãos e vá saindo. Se alguém aparecer, cumprimente com um breve aceno de cabeça e um sorriso de lado e, se possível, faça um comentário do tipo: “puta merda, nego destruiu esse banheiro”. Quando chegar em sua mesa faça comentários de mesmo teor com seus colegar mais próximos, pois eles certamente te viram sair e demorar um pouco e podem ir ao banheiro na sequência, o que levaria à uma suspeita sobre você.

Considerações Finais:

O ideal é educar seu intestino para que ele tenha um horário fixo diário para realizar a defecação. Em casos extraordinários recomenda-se a execução dos procedimentos acima descritos. Não segure bosta por muito tempo; você nunca sabe quando seu cu irá te trair. Vídeo como exemplo:como uma mulher deve fazer cocô no trabalho ou fora de casa,´ja que elas preferem fazer só em casa mesmo.

http://www.youtube.com/watch?v=NGBTanS6ruA

quinta-feira, 27 de março de 2014

Diagramas e Etapas: como nasce e o caminho do Cocô




1 O cocô nasce na boca na hora do rango, já que a digestão comerça pela boca. Aqui, os dentes trituram tudo em pedaços, a saliva lubrifica a comida para facilitar a descida e libera uma enzima para quebrar os açúcares dos alimentos. E a gente engole tudo.


2 O bolo alimentar desce pela laringe, o mesmo tubo da respiração. Para evitar que o rango siga o caminho errado, o cérebro manda uma ordem para fechar a epiglote, uma válvula que trava a laringe (respiração) e libera a passagem para o tubo disgetivo (digestão). A travessia até o estômago dura cinco segundos.


3 No estômago, os músculos se contraem para quebrar ainda o bolo alimentar. Depois, a comida recebe um banho de suco gátrico (um líquido com ácidos que dissolvem as células dos alimentos) e enzimas que ajudam a digerir proteinas.

4 Depois de duas horas no estômago, a comida chega ao intestino delgado. Nessa tripona de 6 metros, o alimento recebe outras ¨ chuveiradas químicas¨ de secreções do pâncreas e do fígado, que contêm enzimas para digerir gorduras, açúcares e proteínas.


5 Ainda no intestino grosso a parte da comida que serve para o organismo já está pequena e digerída. As partículas de alimento atravessam a parede intestinal e são absorvidas por milhões de vasinhos sanguíneos ligados ao orgão. De lá, as partículas caem na circulação e levam nutrientes para o corpo.


6 Os restos de comida que chegam ao intestino grosso vão virar cocô. Aqui, elas perdem água: se as fezes entrarem no orgão com 1,5 litro de líquido, por exemplo, sairão com 150 mililitros. O cocô, que era mole, já está mais duro e pronto para ser armazenado pelo reto.


7 Quando a quantidade de fezes chega a 30 gramas, o cérebro faz com que o esfincter interno (uma válvula no fim do reto) se abra e deixe o cocô descer. A gente não controla o esfincter interno, mas mandamos no externo, que fica logo embaixo. Por isso, conseguimos segurar a vontade da fazer cocô até achar uma privada.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Como é FEITO o nosso Cocô?


Muitos tem a curiosidade de saber porque comemos comida,alimentos diversos,coloridos,varios tipos e aspectos e o nosso cocô ou "merda" sair marrom e de um tipo solido ou liquido,tudo junto ou em pedaços,fedido ou muito fedido?  Tudo começa por duas transformações básicas a primeira mecânica que é aquela que começamos com a trituração do alimento com os dentes é músculos do estômago que deixam super pequenos. A outra transformação é a química, órgãos como o estômago , o fígado, e o pâncreas lançam substância que digerir os açúcares, gorduras, e proteínas que compõem os alimentos. Depois dessa quebra, o intestino consegue absorve os nutrientes necessários para o nosso metabolismo, jogando tudo o que interessa para o organismo na corrente sangüinea. O que sobra dessa farra digestiva vai formar a substância semi-sólida que a gente carimba na porcelana. Se examinarmos um pedacinho de cocô debaixo de um microscópio, vamos encontrar bactérias da flora intestinal, água e substância que o organismo não consegue absorver, como fibras e vegetais.

Agora mãos à obra!!! Essa fantástica máquina que é o nosso intestino: O almoço hoje vai ser o cocô de amanhã.

terça-feira, 25 de março de 2014

Bidê: Pra que serve ou servia isso?

O bidê é um item doméstico tipicamente colocado próximo ao vaso sanitário e usado para a limpeza das partes privadas. Embora comuns pela Europa e em grande parte do hemisfério Oriental, é raro encontrar bidês nas Américas, pois esse item é frequentemente visto como algo para as classes mais altas ou para idosos. Há muitos tipos diferentes de bidês e, com a abordagem e conhecimento apropriados, você deve ser capaz de explicá-los facilmente.


    Instruções

  1. 1
    Adeque sua abordagem às necessidades da pessoa com quem você está falando. Alguém que queira comprar um bidê pode ter algumas necessidades que informações específicas podem satisfazer, embora a maioria das pessoas podem estar interessadas apenas em uma visão geral dos diferentes tipos de bidês.
  2. 2
    Mencione os quatro tipos diferente. Você vai precisar falar sobre: o modelo spray, a combinação vaso sanitário + bidê, o estilo pia (também conhecido como estilo "sobre a borda") e o estilo com borda e descarga. Dê detalhes sobre cada um individualmente. Explique as diferenças e as possíveisvantagens de cada variedade.
  3. 3
    Fale sobre como o estilo "sobre a borda" é o mais tradicional e comum por ter uma torneira comum e parece umapequena pia. Essa variedade é uma versão mais antiga e é tipicamente o tipo de bidê mais comum que as pessoas referenciam.
  4. 4
    Detalhe como os modelos de descarga/aquecimento se diferem na forma como a água entra a partir da parte inferior da borda e viaja pela bacia (como um vaso sanitário). Para alguns, isso pode ser mais limpo e uma opção mais viável, uma vez que a água não espirra para fora nem tem uma torneira incômoda.
  5. 5
    Fale sobre como a combinação talvez seja mais funcional para os mais velhos, pois eles não podem se sentar nele e usá-lo em uma visita ao banheiro. Essa é a opção mais acessível e que mais economiza espaço, e provavelmente são preferidas por muitas pessoas que queiram um bidê.
  6. 6
    Explique a popularidade do modelo spray na Europa e como ele é usado regularmente. Os modelos spray costumam ser mais baratos e (junto com o "sobre a borda") são os mais comuns hoje em dia em outros países.
  7. 7
    Aprofunde-se na sua própria preferência, se você tiver uma. Mencione os preços, instalações ou qualquer outro conhecimento relacionado que você possa ter.
    Em outras partes pode ser substituído o atual papel higiênico para lavar suas partes íntimas após evacuar ou urinar,onde poderá ser usado com água quente,morna ou fria 
    Muito usado antigamente,mas hoje substituído pelas duchas higiênicas ou chuveirinho!




segunda-feira, 24 de março de 2014

Fazer cocô de Porta Aberta:Pode,Deve? ou não?

Necessidades fisiológicas todos temos, e precisamos satisfazê-las – afinal, ainda não conheci ninguém que tenha nascido lacrado com uma rolha ou que domine a arte da sublimação. Porém, convenhamos, fazer cocô na frente do parceiro é um pouquinho demais e tem tudo para ser deveras desagradável. Já escrevia o poeta: cocô é que nem filho – você mal aguenta o seu próprio, quem dirá o dos os outros. Definitivamente, a privada é um trono do qual se deve desfrutar sozinho!

A defecação é um ato solitário e que para muitos é um momento de reflexão, de leitura, de alivio, etc. Fazer ou naum de porta aberta é uma decisão que deve ser levada em conta muitas coisas como: 

Vc mora sozinho, então ficar de porta aberta naum é nada; Vc mora com um amigo (a), é mais complicado, pois ele pode chegar a qualquer momento e ainda trazer outra pessoa; Vc mora com a família, então é impossível ter esse momento de relaxamento sem ser incomodado por estar deixando o odor que está sendo produzido ali passar para os outros cômodos da casa. Enfim, se me fosse possível faria sim, mas a minha situação é a terceira. Mas pensando por outro lado fazer de porta aberta pode virar um costume... e se vc for pra um lugar que naum pode deixar a porta aberta e vc esquecer? 

domingo, 23 de março de 2014

Livre-se da prisão de ventre e desinche a barriga


Dá, sim, para pôr um fim ao incômodo, que atrapalha a vida (até a sexual!) e faz a barriga inflar como um balão



Travou. De novo. Você já nem se lembra qual foi sua última ida ao banheiro? Intestino de mulher é coisa complicada mesmo. Cheio de caprichos, fica preguiçoso ao menor sinal de turbulência emocional - medo de perder o emprego, ciúme do namorado, desânimo com os quilos a mais. Pode também desandar. A prisão de ventre, porém, é a queixa mais frequente. Além do óbvio desconforto, o acúmulo de gases infla a barriga e derruba o visual.Tudo o que mulher nenhuma quer, certo? Será que existe algo de novo no front para atacar o mal? O que há, na verdade, é um estudo de fôlego que confirma o que já se suspeitava: incluir atividade física na rotina provoca efeitos mecânicos no intestino, aumentando o fluxo sanguíneo em toda a região abdominal, melhorando o tônus muscular e favorecendo, assim, os movimentos que fazem o órgão funcionar todos os dias. A megapesquisa, conduzida pela Oxford University, na Inglaterra, estudou o estilo de vida de 20630 homens e mulheres e comprovou a influência dos exercícios para um bom ritmo intestinal. Estes são os quatro melhores:

1. Pular corda. Vinte minutos é o suficiente para aumentar o fluxo sanguíneo para o intestino. Se você estiver fora de forma, suas pernas e joelhos vão se ressentir. Por isso, comece a pular um pouco por dia sobre um tapete macio, para amenizar o impacto, e vá aumentando o ritmo gradativamente. Também vale pular sobre uma minicama elástica (sem a corda, claro!)

2. Caminhar rapidamente. O tempo ideal para movimentar os órgãos do trato digestivo fica entre 35 e 45 minutos.

3. Praticar ioga. As melhores posturas são as que contraem o abdômen e as flexões para a frente.

4. Ficar de cócoras. Nessa posição - e com o tronco curvado para a frente o máximo que puder -, você "acorda" o intestino. Algumas práticas, como a ioga e a ginástica natural, exercitam esse movimento, mas você pode fazê-lo em casa uma vez por dia, durante mais ou menos um minuto.

A vida sem amarras

Adotar estes bons hábitos diários é obrigatório
• Pratique atividade física
• Faça as refeições em horários regulares
• Beba de oito a dez copos de água
• Inclua fibras no cardápio, comendo verduras, legumes, frutas e cereais integrais
• Tome iogurtes probióticos e/ou leites fermentados

Coisa de mulher


Nós tendemos a sofrer quatro vezes mais com essa chateação do que os homens. Por quê? O Estudo SIM Brasil - Saúde Intestinal da Mulher, feito pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) em parceria com a Danone Research, centro de pesquisa da empresade produtos lácteos, investigou 3500 mulheres de dez cidades brasileiras e chegou a quatro conclusões principais, que confirmam aquilo que nós, mulheres, já sabíamos.

1. O intestino tem forte influência sobre nossas emoções. Stress, nervosismo, ansiedade e raiva podem dificultar os movimentos peristálticos que levam ao esvaziamento do conteúdo intestinal. "O órgão é o segundo local do corpo com maior enervação e funciona como uma caixa de ressonância dos sentimentos", explica o gastroenterologista José Galvão Alvez, presidente da FBG. "Por isso, é o que mais sofre a somatização - um processo pelo qual distúrbios de origem emocional se traduzem em algum tipo de mal-estar físico."

2. O sexo feminino está sujeito a estímulos hormonais que influem no funcionamento do intestino. Para você ter uma ideia, no período de ovulação, entre o décimo e o 16º dia do ciclo menstrual, quando aumenta o nível de progesterona (o hormônio que prepara o corpo para a gravidez), diminuem os movimentos do tubo digestivo. Por isso fica tão difícil fazer o número 2 nesse período.

3. A constipação está diretamente relacionada a comportamentos sociais. Quantas vezes você já não adiou a ida ao banheiro, apesar da vontade, porque não estava em casa, porque saiu da rotina, por pura pressa, para não se retirar no meio de uma reunião de trabalho ou por achar que tinha outras prioridades? "Quem age assim envia ao cérebro a mensagem de que a necessidade fisiológica deve ser reprimida", fala a psicóloga Pamela Magalhães, especialista clínica e hospitalar. "Isso acaba condicionando o intestino a não funcionar."

4. Hábitos alimentares também têm tudo a ver com o problema. Dieta pobre em fibras, aliada a baixo consumo de líquidos, retarda o trabalho intestinal. E quanto mais tempo as fezes permanecem presas, maior será a dificuldade de expulsá-las. Isso porque o bolo fecal aumenta a cada dia. "Embora não haja estudos científicos conclusivos sobre o papel das fibras na prevenção de doenças inflamatórias, tudo indica que elas ajudam a eliminar toxinas irritantes das paredes do órgão - toxinas que, em tese, podem levar ao risco de câncer", diz José Galvão Alvez. Esse grande mapeamento da saúde intestinal feminina no país constatou que duas em cada três mulheres sofrem algum tipo de distúrbio intestinal - com prevalência de prisão de ventre, gases, inchaço e sensação de peso. Entre as pesquisadas, 57% declararam que o problema afeta a vida sexual, 69% relataram alterações de humor e 50% queixaram- se de cansaço e perda de concentração. O desconforto mexe também com a autoestima. O acúmulo de gases faz a barriga crescer e aparecer, você se sente feia, a última das criaturas. E, aí, cadê clima para o romance entre quatro paredes? A vida sexual vai para o brejo.

Tema tabu

O tema é tratado como um tabu pelas próprias mulheres. Dificilmente tocam no assunto. Segundo o estudo, 75% das pesquisadas não ficam à vontade para mencionar o problema nem mesmo para o médico de confiança. "É como se o intestino não fizesse parte do corpo feminino", observa a psicóloga Pamela Magalhães. "Esse distanciamento explica por que tantas mulheres se referem ao intestino como uma terceira pessoa. Falta criar mais intimidade com esseórgão e é preciso ter claro que emoções mal resolvidas se traduzem em prisão de ventre." A antropóloga Mirian Goldenberg aponta aspectos culturais e sociais como corresponsáveis pelos problemas intestinais. "Desde criança, a mulher vai assimilando o conceito de que fazer cocô é algo sujo e inveja o homem porque faz xixi em pé e não corre o risco de pegar doença no vaso. Ela sente vergonha se numa festa for flagrada dirigindo-se ao banheiro. Quer preservar uma autoimagem de princesa cor-de-rosa, um ser etéreo que não tem necessidades fisiológicas e nem gases solta." É preciso se libertar dessas amarras que provocam a prisão de ventre, proclama. De que maneira? "Levando a vida com mais leveza, pondo mais humor em tudo o que fizer, deixando de sofrer porque soltou um punzinho durante o sexo!", diz a antropóloga. Intestino não tem vontade própria. Quem tem de estar no comando é você. Então, nada de minimizar o problema e achar que vai passar sozinho. Não vai. Faça a sua parte. Do contrário, você vai perdendo a vontade de ir ao banheiro. E aí o distúrbio pode até virar doença crônica. Para que o intestino funcione direitinho, siga o roteiro dos hábitos saudáveis de alimentação e atividade física. E, aí, adeus prisão de ventre!

Fibras para que te quero

Elas dão a maior força para o intestino - a recomendação é ingerir cerca de 25 gramas por dia. Estas são algumas das boas fontes

• Farelo de trigo (1/2 xícara de chá): 24 g
• Chia (1/2 xícara de chá): 21 g
• Pinhão (10 unidades): 7 g
• Goiaba (unidade média): 5 g
• Pão integral (2 fatias médias): 5 g
• Batata-doce (unidade média): 4 g
• Brócolis (pires de chá): 3 g
• Quinua (1/2 xícara de chá): 3 g
• Flocos de aveia (1/2 xícara de chá): 3 g
• Pipoca pronta (1 ½ xícara de chá): 2 g

Solúveis ou insolúveis?

"Ambos os tipos de fibras beneficiam o intestino", responde a nutricionista Vanderlí Marchiori, vice-presidente da Associação Paulista de Fitoterapia. As insolúveis, que não são absorvidas pelo corpo, aumentam o volume das fezes e facilitam a eliminação. Estão nas verduras, legumes, farelos, cereais e grãos. "Feijão e grão-de-bico devem ser consumidos sem sua película natural, que apresenta um fator antinutricional, que não é digerido, fermenta e forma gases", explica a nutricionista. As fibras solúveis, que se ligam à água, formando uma espécie de gel no intestino, são encontradas na aveia, na maçã, na laranja, no limão, na lima, na pera e nas leguminosas. Como absorvem água, é preciso beber muito líquido para que cumpram seu papel. "As frutas que mais colaboram com o intestino são a manga, o maracujá e a maçã com casca", diz Vanderlí.

Tire suas dúvidas

O intestino precisa funcionar todos os dias? Não dá para precisar a frequência ideal, que varia de pessoa para pessoa. Evacuações diárias não são necessariamente normais e as menos frequentes não indicam obrigatoriamente um problema. Na prisão de ventre, tanto pode haver uma lentidão do trânsito, como é possível ocorrer um funcionamento diário, mas com volume reduzido e fezes difíceis de eliminar. Por isso, é importante a sensação de que o intestino foi completamente esvaziado

Laxantes podem ajudar? Sim, desde que haja indicação médica. Alguns tipos são capazes até mesmo de agravar a constipação ou provocar lesões no revestimento interno do intestino.

Posso usar laxantes homeopáticos? Assim como os alopáticos, os medicamentos homeopáticos também podem apresentar compostos químicos prejudiciais ao organismo quando usados sem orientação.

Os chás são eficientes? Algumas plantas, como o alecrim, inibem a formação de gases. Outras, como a hortelã e o ruibarbo, funcionam como laxantes naturais. Mas cuidado: ervas também são tóxicas. As mais perigosas são a cáscara-sagrada e o sene, embora também ajudem no funcionamento do intestino. Para qualquer tipo, a recomendação é: tome três xícaras por dia, no máximo.

Suplementos de fibras são eficazes? Sim, ajudam no trânsito intestinal e até dão saciedade, mas não devem substituir frutas, legumes, verduras e cereais integrais - as principais fontes de fibras solúveis e insolúveis. Os suplementos são bons coadjuvantes de uma dieta com déficit de vegetais. Os mais comuns são os pós à base de casca de maracujá, uva, maçã, chia, e farelo de aveia.