domingo, 15 de dezembro de 2013

FÉRIAS = F E R I A S = VACATION

Por problemas pessoais,fim de ano,festas,e viagens devo encerrar o ano aqui hoje por 1 mes de férias ,voltando apartir da 2a semana de Janeiro!

Tenham a todos um feliz natal e próspero ano novo
até  2014!

sábado, 14 de dezembro de 2013

Diarréia


As principais características da diarreia são o aumento do número de evacuações e a perda de consistência das fezes, que se tornam aguadas.
Uma das piores complicações da diarreia é a desidratação. Adultos são mais resistentes, mas bebês, crianças e idosos desidratam-se com facilidade. Boca seca, lábios rachados, letargia, confusão mental e diminuição da urina são sintomas de desidratação que, além de diminuir as reservas de água do corpo humano constituído por cerca de 75% de água, reduzem os níveis de dois importantes minerais: sódio e potássio.
Causas
* Toxinas bacterianas como a do estafilococus;
* Infecções por bactérias como a Salmonella e a Shighella;
* Infecções virais;
* Disfunção da motilidade do tubo digestivo;
* Parasitas intestinais causadores de amebíase e giardíase;
* Efeitos colaterais de algumas drogas, por exemplo, antibióticos, altas doses de vitamina C e alguns medicamentos para o coração e câncer;
* Abuso de laxantes;
* Intolerância a derivados do leite pela incapacidade de digerir lactose (açúcar do leite);
* Intolerância ao sorbitol, adoçante obtido a partir da glicose.
Tipos de diarreia
a) Diarreia comum: caracteriza-se normalmente por provocar apenas fezes soltas e aguadas. Ocorre mais em crianças. Pode estar associada a uma combinação de estresse, remédios e alimentos. Por exemplo, excesso de gorduras, de cafeína, mudança do tipo de água ingerida ou mesmo ansiedade diante de acontecimentos importantes podem provocar esse tipo de diarréia;
b) Diarreia infecciosa – comum em crianças, provoca além dos sintomas da diarréia comum, febre, perda de energia e de apetite. É causada por viroses e bactérias. Se não for convenientemente tratada, pode demorar até uma semana os sintomas desaparecerem;
c) Amebíase – pode ocasionar desde leve dor de estômago e flatulência até febre, prisão de ventre, debilidade física e fezes aguadas com manchas de sangue. É causada por um protozoário que invade o sistema gastrintestinal transportado por água ou comida contaminada. Infecção típica dos trópicos, manifesta-se também nos habitantes de regiões de clima temperado;
d) Giardíase – causada pela giárdia, um protozoário, seus sintomas variam da simples dor estomacal à diarréia persistente ou à presença de fezes pastosas. Outros sintomas também podem aparecer: desconforto abdominal, eructação (arroto), dor de cabeça e fadiga. A giárdia espalha-se no aparelho digestivo através da ingestão de água e alimentos contaminados. Também pode ser transmitida por relações sexuais ou por excrementos;
e) Intolerância à lactose – algumas pessoas não conseguem digerir a lactose, açúcar encontrado no leite e seus derivados, porque não produzem uma enzima chamada lactase. Entre seus sintomas, destacam-se tanto diarreia quanto prisão de ventre, desarranjos estomacais e gases.
Recomendações
* Beba muito líquido, de 2 a 3 litros por dia. Como a água não repõe a perda de sódio e potássio, procure suprir essa necessidade com soro caseiro ou outros líquidos que contenham tais substâncias. Pessoas com pressão alta, diabetes, glaucoma, doenças cardíacas ou com histórico de derrames devem consultar o médico antes de ingerir bebidas que contenha sódio porque correm o risco de elevar a pressão;
* Não deixe de comer. Em geral, pessoas com diarréia associam comida à disfunção gastrintestinal e suspendem toda a alimentação. Tal medida, além de agravar o quadro de desidratação, suspende o fornecimento dos nutrientes necessários para o organismo reagir. Prefira ingerir arroz, caldos de carne magra, bananas, maçãs e torradas. Esses alimentos dão mais consistência às fezes e a banana, especialmente, é rica em potássio;
* Suspenda a ingestão de alimentos com resíduos: saladas, bagaço de frutas e fibras;
* Chás de camomila, erva-doce e hortelã, por exemplo, podem ajudar;
* Evite café, leite, sucos de frutas e álcool que é um desidratante poderoso;
* Evite alimentos muito temperados ou com alto teor de gordura (frituras, alguns cortes de carne, embutidos, etc.) até que as fezes voltem ao normal;
* Não faça uso de adoçantes à base de sorbitol;
* Não se esqueça de lavar bem as mãos várias vezes por dia e, especialmente, antes das refeições ;
* Não deixe de ferver a água de rios, lagos, riachos ou mesmo a de torneiras nos locais em que não seja tratada, se tiver necessidade de bebê-la;
* Não beba refrigerantes ou outra bebida qualquer no próprio vasilhame. Use um copo limpo;
* Faça gelo com água tratada ou fervida;
* Evite consumir leite e derivados, se tiver intolerância à lactose. Lembre-se, porém, de suprir a necessidade de cálcio ingerindo alimentos como salmão, tofu, etc.
Advertência
Diarreia pode ser sintoma inicial de várias doenças sérias: úlcera gastrintestinal, alguns tipos de câncer, AIDS e de patologias que acarretam a má absorção dos nutrientes. Não se descuide e procure assistência médica imediatamente:
* Se os sintomas não passarem em um ou dois dias. Crianças e idosos desidratam muito depressa. É preciso estar alerta;
* Se houver presença de sangue nas fezes que adquirem coloração preta ou avermelhada;
* Se as fezes adquiriram aspecto volumoso e com traços evidentes de gordura indicativos de má absorção;
* Se os episódios de diarréia forem repetidos e, principalmente, se eles se alternarem com crises de prisão de ventre (sintomas sugestivos de tumores intestinais).

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

INTESTINO

I - Intestino
O QUE É CONSTIPAÇÃO INTESTINAL?

A constipação Intestinal, mais popularmente chamada de prisão de ventre, é classificada, segundo os médicos, quando o paciente apresenta três dos seguintes sintomas:
  • Esforço em pelo menos 25% das evacuações.
  • Fezes endurecidas ou fragmentadas em pelo menos 25% das evacuações.
  • Sensação de evacuação incompleta em pelo menos 25% das evacuações.
  • Sensação de obstrução ou interrupção da evacuação em pelo menos 25% das evacuações.
  • Menos de 3 evacuações por semana
FUNCIONAMENTO NORMAL DO INTESTINO
Considera-se hábito intestinal normal de uma a três evacuações por dia, no mínimo três vezes por semana, sem dificuldade nem dor. O bolo fecal é bem formado e umidificado.

PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVAM À CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

A falta de água, o baixo consumo de alimentos ricos em fibras e a ausência de exercícios físicos são os principais motivos que levam a constipação intestinal. Um adulto deve ingerir entre 2 e 3 litros de líquidos por dia; entre 25 e 30 g de fibras; e fazer exercício aeróbico três vezes por semana. Problemas psicológicos e estresse também podem levar a constipação.

ROTINA PARA EVACUAR
A maioria das pessoas vai ao banheiro pela manhã e isso é normal. Como estamos de jejum à noite, os alimentos ingeridos pela manhã vão estimular o intestino a trabalhar, por isso não se deve pular o café da manhã, pois ele vai ajudar na evacuação. Outra dica para evitar a constipação é não adiar a ida ao banheiro, pois isso pode interferir nos movimentos peristálticos, movimentos involuntários que empurram o alimento e levar a prisão de ventre.

TEMPO DE DIGESTÃO DO BRASILEIRO
Um estudo realizado na Universidade de São Paulo, USP, pelo Médico José Márcio Neves Jorge, mostrou que o tempo de trânsito colônico (tempo da entrada e saída do alimento) dos brasileiros é de 37 horas. Logo, nós só vamos evacuar o alimento que comemos 1 dia e meio depois.

MULHERES SOFREM MAIS COM CONSTIPAÇÃO DO QUE OS HOMENS

A constipação intestinal é mais freqüente entre as mulheres e a razão para isso ainda não é conhecida. São cerca de 4 mulheres para cada homem.

ALIMENTOS QUE DEVEM SER INGERIDOS
Quem tem constipação deve ter uma dieta rica em fibras como: lentilha, maça, mamão papaia, arroz integral, entre outros. O Farelo de trigo é recomendado para se atingir a quantidade de fibras necessárias, (entre 25g e 30g). Ele é encontrado em supermercados e  em lojas de produtos naturais. São recomendadas três colheres de sopa de farelo de trigo para se atingir a necessidade de fibras diária.
Alimentos bons e ruins para o intestino:
Bons:

• IOGURTE: as bactérias probióticas (benéficas à saúde) presentes nos iogurtes atuam no equilíbrio da microflora intestinal e nas disfunções do trato intestinal, como diarréias e constipações. Além disso, essas bactérias melhoram o sistema imunológico e aumentam a absorção de cálcio pelo organismo.
• PÃO INTEGRAL: por conter grande quantidade de fibras, principalmetne celulose, tem um importante efeito na regulação do trânsito intestinal, absorvendo água e circulando pelo intestino, o que aumenta o volume de sais e facilita sua eliminação.

• MAMÃO, AMEIXA E PÊRA: frutas com uma excelente combinação de fibras para combater a prisão de ventre

• ÁGUA DE COCO: também contribui para o funcionamento do intestino, melhorando a absorção dos nutrientes dos alimentos ingeridos. Além disso, intestino saudável, com funcionamento em dia, implica menos inchaço abdominal, o que diminui a impressão de sobrepeso.

• LENTILHA: por ter pouca proteína, ele vai rapidamente para o intestino sem liberar muito ácido no estômago, e ainda é rica em fibras que ajudam no trânsito intestinal

Ruins:
FRITURAS: a gordura dificulta a digestão e pode provocar a sensação de estômago pesado.

• CARNES GORDUROSAS: a grande quantidade de proteína torna a digestão mais lenta. Se tiver gordura então...

• SAL EM EXCESSO: estudos apontam que pode provocar câncer de estômago, além de aumentar a atividade da bactéria Helicobacter pylori, que atua no intestino
• REFRIGERANTES:  não têm nenhum valor nutritivo (vitaminas ou minerais). Tem um conteúdo alto de açúcar, acidez e mais aditivos como conservantes e corantes

II - O intestino e o stress
Um dos quadros mais comumente associados aos transtornos de ansiedade diz respeito às alterações gastrointestinais – que podem incluir síndrome do intestino irritável, diarréia, prisão de ventre, dor abdominal, ulcera ou gastrite.
Em resposta a pressão emocional, o organismo aumenta a produção de sustâncias tóxica ao estômago e intestinos. Em 75% dos casos, a colite ulcerativa é psicosomática
O desequilíbrio na produção de noradrenalina e cortisol aumenta ou reduz, ainda, os movimentos intestinais agravando a síndrome do intestino irritável, gastrite ou úlcera.
Um estudo da Organização Mundial da Saúde realizada com 26 mil pessoas de diferentes países mostrou que os latinos costumam manifestar suas aflições emocionais sob a forma de sintomas gastrointestinais. Entre os brasileiros a pesquisa comprovou que 32% dos participantes afirmaram ter problemas gastrointestinais quando se encontram em uma situação de estresse
A relação entre problemas digestivos e estresse
Para entender a relação entre o estresse e os problemas nos órgãos do aparelho digestório é preciso saber que há uma ligação direta entre o cérebro e estes órgãos. O que um sente será sentido quase que automaticamente pelo outro, pois há um nervo que faz a ligação direta entre o hipotálomo, área do cérebro responsável pelas emoções, e o estômago e o intestino.
O intestino é considerado na medicina como um cérebro primitivo, ou um segundo cérebro. Ele tem um sistema nervoso próprio que produz e libera hormônios que até então se acreditava estar presentes apenas no cérebro como a serotonina. Segundo o gastroenterologista Flávio Steinwurz, “o intestino parece que tem vida própria do ponto de vista de enervação e sentimentos”, tamanha a complexidade deste órgão.
A SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL
A Síndrome do Intestino irritável é um tipo de desordem funcional do intestino caracterizada por dor abdominal e alteração do hábito intestinal, para mais (diarréia) ou para menos, (constipação).
A hipersensibilidade visceral (em que o intestino torna-se muito sensível às alterações e reage de forma exagerada) e dismotilidade (perda da função motora fazendo com que o órgão fique “destrambelhado”) são os principais sintomas da SII. 
De acordo com Dr. Steinwurz, a Síndrome do Intestino Irritável é causada principalmente por problemas emocionais, mas também pode ser acionada por certos alimentos que vão desencadear a diarréia, excesso de gases, ou prisão de ventre.
Existe uma ligação direta entre o cérebro e o intestino que faz com que as emoções processadas pelo cérebro sejam sentidas diretamente no intestino e vice versa. O intestino é chamado de segundo cérebro, devido a esta ligação a certos neurônios presentes no órgão.

O diagnóstico da Síndrome do Intestino irritável é feito após afastar a possibilidade de outros problemas orgânicos que tem lesões detectáveis, como: inflamações, doença de crohn, tumores, entre outros.

Sinais e sintomas
Os sintomas da SII, de acordo com os médicos são variáveis, mas devem perdurar por pelo menos três dias no mês, nos últimos três meses, e tem que estar associados a dois ou mais sintomas relacionados à síndrome.
Ao contrário da definição de doença em que há uma lesão definida, a síndrome é um conjunto de sinais e sintomas sem uma lesão específica. Os principais sinais e sintomas da SII são:
  • Barriga sempre cheia
  • Abdômen dolorido
  • Dor e desconforto abdominal
  • Alívio ao evacuar e soltar gases
  • Estufamento
  • Cólicas
  • Flatulências
  • Diarréia
  • Prisão de ventre
  • Alteração nos hábitos intestinais à maioria das vezes para mais, causando diarréia, algumas vezes para menos, levando a prisão de ventre e algumas vezes alternância.
A dor geralmente é do tipo cólica intermitente e mais localizada na porção inferior do abdômen.
A Síndrome costuma melhorar com a evacuação e piorar com estresse ou nas primeiras horas após as refeições. 

As fezes, na maioria dos pacientes, são diarréicas (amolecidas ou aquosas) podendo conter muco. Outros pacientes queixam-se de constipação (evacuam menos do que seu habitual ou menos de uma vez por semana).
TRATAMENTO
Não existe cura para esta síndrome, mas existe tratamento para os momentos de crise. Os remédios são para segurar o intestino, nos casos de diarréia, aliviar os sintomas dolorosos, diminuir os espasmos e as contrações intestinais, diminuir a ansiedade, aliviar os gases.
A restrição alimentar também pode ser adotada num período de crise. A Psicoterapia, meditação e acupuntura e a ingestão de drogas prebióticas (que recompõem a flora intestinal) podem ajudar a aliviar os sintomas nos períodos de crise.
ALIMENTOS QUE DEVEM SER EVITADOS PARA QUEM TEM SII
Cafeína, pois aumenta a motilidade, e alimentos e bebidas que promovam gases como: feijão, lentilha, repolho, brócolis, couve, refrigerante, cerveja, vinho e champagne. Carnes vermelhas e frituras também devem ser evitadas principalmente durante a crise.
PREVENÇÃO:
Falar em prevenção da Síndrome do Intestino Irritável não é fácil, pois não se sabe ainda a causa ao certo do problema. Porém como ela está associada ao estresse a mudança de hábitos pode ajudar. A prática de atividades como yoga, meditação ou alguma atividade que dê prazer e diminua o estresse podem ajudar a prevenir as crises

DADOS:
  • Estima-se que 40% da população mundial tenha em algum momento de sua vida um quadro da síndrome do intestino irritável. Esta é uma das doenças mais prevalentes no mundo.
  • Na síndrome do intestino irritável, cerca de 70% dos casos tem tendência à diarréia, 20% a constipação (prisão de ventre) e 10% ou alternância entre prisão de ventre e diarréia
  • A Síndrome do Intestino irritável acomete muito mais mulheres do que homens, são cerca de 4 mulheres para cada homem.
  • Ela é mais comum entre adolescentes e mulheres jovens.

III - Dúvidas comuns:

1.  Uma pessoa que sofre de prisão de ventre em situação de estresse deve se alimentar como?

Esta pessoa deve consumir mais água do que o habitual, pois se estiver desidratada o corpo por um mecanismo de defesa reabsorve água das fezes para se manter hidratado e isso prejudica a evacuação por ressecar as fezes e dificultar a sua passagem pelo intestino.
Também é importante consumir mais frutas, verduras e legumes, pois a fibra ajuda a manter a microflora bacteriana do intestino saudável além se sua característica de higroscopia (se ligar com a água) proporciona que estas fezes fiquem mais macias e volumosas facilitando o transito intestinal e promovendo melhora do peristaltismo (movimentação do intestino). O uso de iogurtes com lactobacilos também ajuda a manter a flora intestinal saudável.
Além do exercício físico que ajuda a aliviar o estresse e ao funcionamento do intestino.

2. Quais alimentos devem ser consumidos e evitados  para quem apresenta problemas no intestino?


Má digestão
Evitar:  gorduras
Consumir:  suco de mamão e abacaxi que possuem enzimas digestivas, e suco de aloe vera para melhorar o ph do estômago.
Constipação, prisão de ventre
Consumir:  farinha ou óleo de linhaça, mamão (sem a semente), ameixa e iogurtes probióticos. É importante comer verduras, legumes, frutas e alimentos integrais, e principalmente  ter uma boa hidratação.
Evitar:  maçã e goiaba, que prendem o intestino, e também pães brancos e outros alimentos feitos de farinha refinada.
Diarréia
Consumir: alimentos de rápida digestão para garantir a absorção, ou seja batata, mandioca, mandioquinha, cará, inhame, arroz, quinoa, pães, clara de ovo, peixe, azeite, suco de frutas (coado) principalmente de melão, banana, goiaba, água de coco pois favorecem o equilíbrio eletrolitico uma vez que com o aumento da frequência de evacuação é possível haver grande perda de minerais como sódio e potássio.
Evitar:  leite, açúcar e doces concentrados e fibras insolúveis, principalmente as encontradas em verduras, legumes, casca e bagaço de frutas.

3. Quais alimentos são “amigos” do sistema digestório e que devem ser ingeridos com regularidade por todos?
Legumes, verduras e frutas, água, iogurtes probióticos, laticínios desnatados, água de coco, azeite, proteínas magras como ovo, peixe, texturizada de soja e quinoa.

4. Outras dicas
Evite frituras, massas folhadas, podres, milanesas e empanados, carnes gordas e embutidos, sucos, molhos e refeições prontas, doces concentrados, pães feitos de farinha branca e massas, creme de leite, leite e derivados integrais, todos os alimentos que tenham corantes, conservantes adoçantes (edulcorantes) e estabilizantes.
Coma mais alimentos naturais;
Tenha uma boa hidratação;
Faça atividade física;
Mantenha uma boa qualidade de sono.

IV - Hemorroidas
Dados:
50% das pessoas com mais de 50 anos são portadoras de hemorroidas.

O que é hemorroida:
É um problema de vascularização no reto, no canal anal ou no ânus.  Hemorroidas são vasos sangüíneos dilatados e salientes (semelhantes às varizes das pernas), é uma doença benigna.

Podem ser de dois tipos:
Hemorroidas internas se formam na transição entre o reto e ânus são assintomáticas, não causam dor
Hemorroidas externas se formam na pele do ânus, causam geralmente dor intensa e súbita, acompanhada de um tufo, conhecido como mamilo.

Causas:
- fatores genéticos e hereditários. A pessoa nasce com um enfraquecimento do sistema venoso e tem uma predisposição a desenvolver a doença.
- Constipação intestinal. A força ao evacuar aumenta a pressão na veia e progressivamente ela vai se dilatando.
- A diarréia também aumenta a pressão e pode desencadear a hemorroida.
- Gravidez. No primeiro trimestre da gravidez ocorre uma dilatação vascular da região pélvica que pode levar a hemorroida. Isso acontece durante a gestação e se agrava no final, pois o peso da criança pressiona as veias da região e aumenta e pressão.
-  Excesso de musculação, principalmente os exercícios de peso nas pernas
-  carregamento de peso
- ficar muito tempo sentado no vaso sanitário
Hemorroida interna:

Sinais e sintomas
o principal sinal é a presença de sangue vivo e limpo nas fezes que sai no final da evacuação, ele pode aparecer também no papel higiênico durante a limpeza.
Tratamento:
1) Uso de supositórios e pomadas que vão lubrificar a região e diminuir a ardência e o sangramento.

2) banho de assento com água morna ou sentar em uma bolsa de água quente, nos casos de exteriorização da hemorróida
3) cirurgia
Hemorroida externa
Sinais e sintomas

1) A hemorroida externa forma um mamilo externo ou um caroço e causa muita dor.
2) Só vai haver sangue se houver o rompimento de um dos caroços.
3) apresenta uma papada, chamado de plicoma que vai aparecer quando o mamilo regrediu.
Tratamento:
1) As hemorroidas externas devem ser operadas, pois na maioria dos casos o procedimento é eficaz e resolve o problema.  As técnicas cirúrgicas são efetivas. A dor do pós-operatório é grande, mas dura de 7 a 10 dias e depois resolve o problema.
2) O uso de antiflamatórios alivia os sintomas
Prevenção:
Para prevenir o aparecimento das hemorroidas deve-se investir em uma alimentação saudável, rica em fibras, e com muita ingestão de líquidos.
Mitos:
1)A ingestão de pimenta, alimentos condimentados e o álcool não causam hemorroida. Estas substâncias são vasodilatadoras e pioram os casos de pessoas que tem hemorroidas sintomáticas.

2) A hemorroida não se transforma em câncer de reto, porém ela pode retardar o diagnóstico do câncer, por causa da semelhança de alguns sintomas

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O que é e como funciona a continência anal?

Uma boa continência anal, ou anorretal é caracterizada pela capacidade de perceber, armazenar, e evacuar, eficientemente e sem dificuldade, o conteúdo retal em local e momento convenientes.
Sensibilidade / percepção de enchimento
A porção final do reto que armazena as fezes momentos antes da evacuação é chamada ampola retal. Essa região possui uma grande sensibilidade e, quando a ampola está cheia, essa informação sobe ao cérebro nos dando consciência do fato.
Continência / retenção / armazenamento
A partir deste momento é necessário que as fezes possam ser retidas tempo suficiente para que se possa escolher local e momento mais apropriados para a evacuação. Essa continência ou retenção é mantida por um complexo sistema de músculos especializados em fechar o reto (MAP) e a amplola retal (esfíncteres anais interno e externo).
Evacuação
Momento e local apropriados, é necessário que haja o relaxamento da musculatura responsável pela continência (MAP e esfíncteres) para que as fezes possam deixar a ampola retal sem maiores esforços.


Quais são os tipos de problemas da continência anorretal?

Os problemas relacionados a continência anorretal podem ser relacionados a dificuldade de perceber, reter ou de evacuar as fezes.
Distúrbios na percepção
Alguns tipos de lesões (traumas medulares ou lesões durante o parto) podem afetar a sensibilidade dos mecanismos de percepção do enchimento da ampola retal. Há então a dificuldade de perceber quando a ampola está ou não cheia: a pessoa pode não perceber a necessidade de evacuar, ou ter a sensação de evacuação imcompleta (que ainda restam fezes na ampola mesmo depois de acabar de evacuar).
Distúrbios na continência
Quando as estruturas musculares responsáveis pela continência (esfíncteres e MAP) estão lesionadas, pode haver dificuldade em conter fezes ou flatos. Pode acontecer desde a perda de um muco escuro (soiling), a dificuldade de reter flatos ou fezes líquidas ou até, em casos mais graves, a impossibilidade de reter fezes sólidas.
Distúrbios na evacuação
O principal problema da evacuação é a chamada constipação, caracteriza pela dificuldade em evacuar ou pelo baixo número de evacuações semanais - é considerado normal evacuar no mínimo três vezes por semana. Está relacionada principalmente aos hábitos alimentares, hídricos e na baixa coordenação motora da MAP.


Tratamento

O sucesso no tratamento dos problemas relacionados a continência anorretal vai depender da precisão no diagnóstico, ou seja, no conhecimento da causa exata do problema. A primeira etapa é descobrir se a falha está na percepção das fezes, no armazenamento delas ou na sua evacuação.
Para problemas na percepção, o tratamento com fisioterapia costuma apresentar resposta bastante satisfatória e rápida. Estímulos da ampola retal podem ser feitos com balonetes, terapia manual, eletroterapia, e outras técnicas, de acordo com cada caso.
Já para os problemas no armazenamento (ou incontinência) o tratamento variam muito de acordo com cada caso. Quando o problema é causado pela ruptura de um esfíncter, por exemplo, a correção necessária pode ser cirúrgica.
Depois da cirurgia ou para os casos de incontinência onde não há lesão muscular direta, ou onde esta lesão é mais moderada, a fisioterapia também apresenta resultados bastante satisfatórios, podendo regredir a incontinência em até 100%.
O fortalecimento muscular é, normalmente, o tratamento mais indicado para este tipo de incontinência: pode ser feito através de técnica manual, cones vaginais ou biofeedback.
Para o sucesso do fortalecimento é fundamental que a musculatura enfraquecida seja identificada corretamente: fortalecer o esfíncter quando é a MAP que está enfraquecida pode piorar o problema, assim como o inverso. Fortalecer uma musculatura que já tem dificuldade de relaxar também é caminho certo para piorar o problema.
Problemas na evacuação são causados mais comumente por dietas inapropriadas aliadas ao relaxamento insuficiente da MAP e dos esfíncteres durante a evacuação.
Questões comportamentais também tem papel fundamental, especialmente na mulher que, normalmente, tem mais problemas em usar banheiros públicos e não adota a postura correta (sentada de forma relaxada, pernas suficientemente afastadas, pés apoiados, cotovelos apoiados nos joelhos) ou não respeita o tempo suficiente para a evacuação. Terapia comportamental com fisioterapeuta especialista e orientação com nutricionista podem resolver o problema.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O que comer para fazer cocô no pós parto?

Durante o período do pós parto o intestino pode ficar preguiçoso especialmente nos primeiros dias, por causa da menor atividade natural, por causa dos pontos no caso da cesariana e também por causa do receio de fazer força para evacuar nos primeiro tempo
Nesta fase é preciso escolher muito bem o que comer para o intestino voltar a trabalhar normalmente, por isso:
  1. Coma cereais integrais pela manhã;
  2. Coma entre 4 e 5 frutas diferentes durante o dia, dando preferência àquelas mais suculentas e fibrosas;
  3. Beba água e chá claros durante o dia abundantemente;
Faça exercícios para o pós parto, eles são específicos para essa fase da recuperação e melhora o bem estar geral.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Gases Intestinais: Porque soltamos puns e arrotos?


 Eliminar flatos, conhecido popularmente como pum, é normal e acontece a todo mundo. Porém, em alguns casos, o excesso de gases intestinais pode ser bastante incômodo, principalmente se ele estiver associado a sintomas como dor abdominal, distensão do abdômen, flatulência excessiva e com odor desagradável ou arrotos.

 Em geral, o excesso de gases intestinais costuma estar relacionado à dieta, mas ele pode ser um sinal de alguma doença do trato gastrointestinal, como, por exemplo, a síndrome do intestino irritável.

Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre os gases intestinais:
  • Gases do pum e do arroto.
  • Origem dos gases intestinais.
  • Alimentos que aumentam a eliminação de gases intestinais.
  • Quando os gases intestinais preocupam.
  • Tratamento para excesso de gases.
  • Cuecas que absorvem o pum

Qual é o gás do pum?

Excesso de gases intestinaisO ser humano elimina diariamente até 1,5 litro de gases pelo ânus em uma frequência de 10 a 20 flatos por dia. Boa parte deles pode passar despercebida.
Os gases do sistema gastrointestinal são compostos basicamente por cinco elementos: Nitrogênio (N2), Oxigênio (O2), Dióxido de carbono (CO2), Hidrogênio (H2) e Metano (CH4). Os cinco juntos somam 99% dos elementos presentes no pum. O arroto tem composição parecida, porém é mais rico em oxigênio e nitrogênio.

E qual deles é o responsável pelo mal cheiro? Nenhum, são todos basicamente inodoros. A culpa também não é das fezes. Ao contrário do que se imagina, o pum não cheira mal por passar pelas fezes antes de ser eliminado. O que causa mal cheiro é o 1% restante de gases, compostos principalmente por enxofre, sendo o principal o ácido sulfídrico (sulfeto de hidrogênio). Isso explica por que nem todos os puns tem cheiro ruim. Se não houver um aumento da produção de gases com enxofre, o pum pode não ter cheiro incômodo.

De onde vem os gases?

Os gases intestinais são basicamente produzidos pelas milhões de bactérias que vivem no nosso trato digestivo e participam do processo de digestão. O gases intestinais são produzidos principalmente após metabolização de carboidratos, gorduras e proteínas ingeridas nos alimentos.

Leia o texto original no site MD.Saúde: GASES INTESTINAIS | Por que soltamos puns e arrotos? - MD.Saúde http://www.mdsaude.com/2008/12/gases-intestinais-o-que-o-pum-o-que-o.html#ixzz2n8SHMve0
AVISO: Ao reproduzir este texto, favor não retirar os links do mesmo. 
No caso dos gases no estômago, a origem principal é o ar engolido durante as refeições. Nós não reparamos, mas durante as refeições engolimos volumes enormes de ar. Também é comum haver deglutição de ar quando se mastiga um chiclete ou se fuma um cigarro. Outra fonte de gases estomacais são as bebidas gaseificadas.
Grande parte do gases deglutidos são eliminados através das eructações, conhecidas popularmente como arrotos. Porém, se o paciente tem o costume de deitar após as refeições, estes gases apresentam mais facilidade em seguir o caminho em direção aos intestinos do que retornar ao esôfago (já notou como é muito mais fácil arrotar quando se está sentado ou em pé em vez de deitado?), aumentando a eliminação de flatos.

Quais alimentos causam mais gases intestinais?

Alguns tipos de carboidratos são mais difíceis de serem digeridos no intestino delgado e, por isso, chegam em grande quantidade ao cólon, onde são metabolizados pelas bactérias. Os principais carboidratos mal digeridos são os oligossacarídeos.
Os alimentos que mais causam gases intestinais são:
- Feijão.
- Ovos.
- Cerveja (escura).
- Leite.
- Batata.
- Milho.
- Farelo de trigo.
- Brócolis.
- Aspargos.
- Alho.
- Repolho.
- Bebidas gaseificadas.
- Couve-flor.
- Cebolas.
- Refrigerantes.
Falta de exercício físico, constipação intestinal, intolerância à lactose e alterações da flora bacteriana dos intestinos por uso de antibióticos também podem causar aumento da produção de gases. Sexo anal passivo é outra causa.
O enxofre, que causa o odor desagradável do pum, normalmente é produzido após ingestão de proteínas. A carne de porco, por exemplo, costuma causar flatos com cheiro forte.
Ansiedade pode acelerar o transito intestinal, levando mais alimentos mal digeridos ao cólon, fornecendo mais substrato para as bactérias que produzem gases.

Quando o excesso de gases preocupa?

Estudos mostram que a maioria dos pacientes que se queixam de excesso de gases intestinais, na verdade apresentam a mesma quantidade de gases que a média da população. Este paciente têm é uma maior sensibilidade à presença de gases.
Eliminamos em média 500 a 1500 ml de gases através dos flatos. Por exemplo, um paciente pode se sentir desconfortável se sua eliminação diária de gases for normal, mas próxima de 1300-1500 ml. Às vezes, uma dieta mais cuidadosa pode reduzir a produção de gases para menos de 1000 ml por dia, fazendo com que o mal-estar passe. Resumindo: não é preciso ter excesso de gases, para se sentir com excesso de gases.
Pacientes com síndrome do intestino irritável ou com dispepsia funcional (leia:  SINTOMAS DO ESTÔMAGO | DISPEPSIA) costumam tolerar mal pequenos aumentos na produção de gases intestinais.
Na grande maioria dos casos, o excesso de gases intestinais não indica nenhuma doença, não importando se há ou não odor forte. Os sinais de gravidade estão na presença de outros sintomas associados, como perda de peso, diarreia crônica (leia: DIARREIA | Causas e tratamento), anorexia, anemia, sangramentos e dor abdominal (leia: DOR NA BARRIGA | DOR ABDOMINAL | Principais causas). Nestes casos, uma visita ao médico é indicada.

Tratamento do excesso de gases intestinais

O modo mais fácil de controlar os gases intestinais é através de uma dieta cuidadosa. Evite alimentos que sabidamente agravam seus sintomas. Estes podem incluir lacticínios, algumas frutas e legumes, cereais integrais, adoçantes artificiais e refrigerantes. Uma dica em relação ao feijão é deixá-lo de molho durante a noite e trocar a água antes de cozinhá-lo.
Mantenha um registro de alimentos e bebidas que você ingere para conseguir identificar quais as comidas são mais incômodas. O que pode causar gases em mim, não necessariamente causará em você e vice-versa.
Além de equilibrar a dieta, também é importante praticar exercícios e reduzir o estresse.
Existem pastilhas de carvão ativado, à venda em farmácias, que ajudam a neutralizar os gases intestinais. Mas atenção: se você toma medicamentos regularmente, o carvão ativado pode inativá-los, sendo contraindicado nesses casos. Um medicamento chamado Beano ajuda a diminuir os gases intestinais. A famosa Simeticona (antiga Dimeticona) não parece ser muito efetiva, não demonstrando bons resultados nos estudos científicos. O salicilato de bismuto é uma opção para quem se queixa de flatos com mau cheiro.
Já existem no mercado brasileiro cuecas e calcinhas feitas com tecidos que absorvem o pum, diminuindo a passagem do seu cheiro. Uma delas é chamada de Under-Ease. Algumas vêm acolchoadas, reduzindo também o barulho dos flatos.
No caso dos arrotos (eructações) a principal causa é o ar engolido durante as refeições. Quanto mais rápido se come, maior é a quantidade de ar deglutido. Engolir saliva, fumar, mastigar chicletes e falar enquanto come também causam deglutição de ar. Obviamente bebidas gasosas aumentam as eructações.
Pessoas ansiosas apresentam deglutição de grande quantidade de ar, chamado de aerofagia, que causa desconforto abdominal por distensão do estômago, que por sua vez, leva a mais ansiedade. O controle da ansiedade alivia os sintomas do excesso de gases.
 
 http://www.mdsaude.com/2008/12/gases-intestinais-o-que-o-pum-o-que-o.html#ixzz2n8SkOY7q AVISO: Ao reproduzir este texto, favor não retirar os links do mesmo.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Para aonde vai o nosso cocô?

Nos lugares que não há tratamento de esgoto eles vão direto para o rio, fazendo com que o rio fique totalmente poluído. E quando há tratamento todo o nosso esgoto produzido vai primeiro para uma estação de tratamento de esgoto e , só depois de todo tratado quimicamente que ele é direcionado para o rio, e lá ele se dissolve.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Como Analisar seu Cocô

Movimentos intestinais são uma parte fundamental da saúde de todos, mas evita-se falar publicamente deles devido à possibilidade de vergonha ou situações embaraçosas. Embora o cocô seja comumento usado para provocar um riso fácil, ele tem um propósito muito mais nobre. Seu cocô pode ser uma grande fonte de informação a respeito do estado de saúde atual do seu corpo, especialmente do aparelho digestivo. Pode parecer anti-higiênico analisar seus dejetos após ir ao banheiro, mas é um preço pequeno a se pagar pelas informações importantes que você pode descobrir. Assim que você tiver aprendido a analisar cocô, você pode vislumbrar adiantadamente o estado do seu corpo antes de outros sintomas mais tradicionais aparecerem.


Passos

  1. 1
    Analise a frequência dos seus movimentos intestinais. O sistema digestivo de uma pessoa saudável deve digerir e eliminar excrementos aproximadamente 1 a 3 vezes por dia. Muitas pessoas pensam que é normal evacuar 2 a 4 vezes por semana, mas isso é tecnicamente constipação. Evacuar mais de 3 vezes por dia frequentemente não é bom também, porque se torna diarreia.
  2. 2
    Analise a cor do seu excremento. Um movimento intestinal saudável vai produzir excrementos que estão entre um marrom claro e médio. Se o seu excremento está excepcionalmente escuro, pode ser uma indicação de sangue no trato digestivo. Se o seu excremento está pálido, cinza ou amarelo, isso pode ser uma indicação de problemas com o seu fígado ou vesícula biliar.
    • Fique sabendo que a cor das suas fezes pode mudar de acordo com sua dieta. Alguns alimentos vão colorir seus excrementos e eles podem ficar muito claros ou muito escuros, ou alguma cor que não é normal, como laranja. Se a cor incomum do seu excremento não pode ser explicada pelo que comeu, você deve ver um médico o mais rápido possível.
  3. 3
    Analise o formato do seu excremento. Se o seu excremento é resultado de um movimento intestinal saudável, ele vai ter um formato de uma banana reta. Fezes que estão excepcionalmente finas ou murchas podem indicar uma obstrução na sua trajetória de eliminação.
  4. 4
    Analise a largura do seu excremento. Fezes saudáveis têm um diâmetro pequeno o suficiente para sair sem qualquer dor ou desconforto. Se suas fezes são consistentemente grandes e desconfortáveis, você pode ser intolerante à lactose ou à caseína. Lactose e caseína são encontradas em laticínios e podem causar problemas digestivos em algumas pessoas.
  5. 5
    Analise o comprimento do seu excremento. Se seu excremento sai em pedacinhos ou bolinhas, você pode ter um problema no fígado ou na vesícula biliar. Em alguns casos, fezes em pedaços pequenos pode indicar falta de enzimas digestivas. Fezes nunca são longas demais: não há nada errado em evacuar fezes compridas desde que não faça você se esforçar ou se empenhar demais.
  6. 6
    Analise a consistência das suas fezes. Movimentos intestinais saudáveis produzem um cocô firme e com forma definida. Se seu excremento está líquido ou mole, pode ser uma indicação de uma infecção bacteriana ou viral no seu trato digestivo. Fezes duras e sólidas são um sinal de constipação.
    • Às vezes suas fezes estarão desmazeladas, cobertas em banha e gordura, e vão deixar um camada transparente no vaso sanitário. Esse tipo de excremento pode indicar uma incapacidade temporária(ou possivelmente permanente) de absorver nutrientes dos alimentos. Também pode ser um sinal de pancreatite ou problemas no pâncreas.
  7. 7
    Analise o cheiro do seu excremento. Embora as fezes sempre vão ter um cheiro desagradável, movimentos intestinais saudáveis não terão um fedor repulsivo. Fezes com cheiro extremamente forte e fétido indicam um problema na toxicidade do cólon. Algumas vezes o cheiro forte pode provir de uma dieta ruim, ou pode ser sinal de um crescimento excessivo de bactérias prejudiciais nos seus intestinos.
    • Excrementos com cheiro ruim geralmente são acompanhados por sintomas de diarreia ou constipação. Se os sintomas continuarem por mais de alguns dias, você deve procurar um médico imediatamente.

    Dicas

  8. Um bom modo de analisar suas vezes é usar todos os seus sentidos. Por exemplo, use seu olfato para determinar a intensidade do cheiro, ou sua audição para ouvir como as fezes caem na água. Um ouvinte treinado pode calcular a densidade e até mesmo a dureza do cocô caindo na água.
  9. Se você for corajoso de verdade, ou só nojento mesmo, você pode usar luvas de borracha e apertar o cocô. Se ele explodir em pedaços, você deve colocá-lo num pote com água e levar ao médico. Se seu cocô só se desfazer em migalhas, então você deve tomar mais água.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Denunciar quem não apanha fezes dos animais dá direito a prémio

A Câmara de Stafford, em Inglaterra, decidiu estabelecer um prémio de 75 libras (cerca de 90 euros) para os que denunciarem os donos que não apanhem as fezes dos seus animais, conta o Diário de Notícias. A medida foi criada porque apesar de serem disponibilizados há vários meses sacos gratuitos para o efeito, são poucos os que recolhem as fezes dos animais da via pública.
 Denunciar os donos dos animais que deixem os seus dejectos na rua, sem os recolher, equivale a receber aproximadamente 90 euros, em Stafford, Inglaterra. A medida foi anunciada pela Câmara, que pretente lutar por uma cidade mais limpa.
 Desde hoje, qualquer pessoa que forneça informações que permitam levar perante a justiça o autor da contravenção receberá 75 libras [cerca de 90 euros]", explicou o vereador da Câmara.
"É absolutamente legítimo que um habitante, preocupado com o interesse da comunidade e que nos ajuda a lutar contra um comportamento que é não só repugnante como tem graves repercussões para a saúde pública, seja recompensado, e deve ser o dono pouco escrupuloso do animal a pagar", rematou.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

TV russa usa imagens de 'xixi e cocô' para fazer campanha política

Em campanha para evitar a integração da Ucrânia à União Europeia, a TV estatal da Rússia passou a exibir imagens de um programa sueco para demonstrar como os ucranianos perderiam ao se aproximarem da cultura ocidental, deixando de lado fortes influências russas. Nas imagens, personagens fantasiados de cocô e xixi fazem parte de um programa que ensina crianças a entender o corpo humano.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Descubra Como Tratar A Síndrome Do Intestino Irritável

Cólicas intermináveis, náuseas, crises alternadas de prisão de ventre e diarreia, estufamento e distensão do abdômen são alguns dos sintomas que podem indicar a Síndrome do Intestino Irritável. Também denominada de cólon nervoso, trata-se de um distúrbio funcional cujas causas anatômicas não são específicas. 
Essa síndrome provoca alterações nos movimentos do cólon durante o transporte de gases e fezes. Ou seja, em determinado momento o cólon pode estar com movimentos aumentados causando uma absorção inadequada dos fluídos. Esse aumento do ritmo provoca uma intensa diarreia. Porém, quando trabalha de maneira lenta, pode deixar as fezes endurecidas e secas provocando uma constipação intestinal.
Para quem sofre com os sintomas da SII é fundamental realizar uma boa seleção dos alimentos que podem ou não ser inseridos na dieta. Para isso, a dieta do genótipo é bem eficaz, pois trata o problema intestinal baseado no tipo sanguíneo e em algumas medições corporais de cada indivíduo. “O tipo sanguíneo O pode ser caçador, coletor e explorador; tipo A é professor, explorador, guerreiro; tipo B é coletor, explorador e nômade, já o tipo AB é professor, explorador, guerreiro e nômade, informa a Dra. Ana Huggler nutricionista da Global Nutrição. 
Os alimentos que podem ser consumidos serão de acordo com o genótipo. Assim, eliminam-se os alimentos irritantes e, por consequência, é possível desintoxicar o corpo e melhorar o fluxo intestinal. “Leite e seus derivados, assim como alimentos com cafeína, condimentos como pimenta e canela, frutas cítricas, como abacaxi e laranja, alimentos gordurosos e frituras devem ser evitados por quem possui a síndrome do intestino irritado”, informa a nutricionista. 
Além desses, bebidas gaseificadas e alcoólicas, carne de porco e alimentos com glúten como pão, macarrão e biscoitos também devem ser retiradas do cardápio. “O uso de probióticos melhora a flora intestinal de quem sofre da síndrome. Eles podem ser encontrados em iogurtes ou na forma de suplementos em cápsulas ou sachês”, informa a especialista.
A dieta do genótipo também é utilizada por quem deseja alcançar o peso ideal e ficar de bem com a balança. Além disso, previne doenças como diabetes, resistência a insulina, hipertenção, alterações de colesterol e melhoras problemas com acne. “Por meio da dieta do genótipo identificamos os alimentos que não são bem absorvidos pelo nosso organismo e que causam problemas na pele como a acne”, descreve Ana.
É importante destacar que a dieta não pode ser seguida por gestantes, lactantes, pessoas com doenças em tratamentos, como câncer e crianças menores de 16 anos. “Seguindo a dieta corretamente e agregando a exercícios físicos o metabolismo voltará a funcionar de maneira adequada”, 

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Sintomas de Gases

Os gases podem ser causados por uma alimentação inadequada, prisão de ventre ou pela deglutição de ar ao comer ou falar, dentre outros fatores. Confira seus sintomas e algumas formas de tratamento.

Sintomas de gases estomacais

  • Desconforto gástrico
  • Arrotos
  • Estômago alto
  • Sensação de peso no estômago
  • Pode haver azia
  • Pode haver falta de ar
  • Pode haver fisgada no peito, como se o coração fosse afetado

Sintomas de gases intestinais

  • Dor abdominal intensa, por vezes em forma de pontada
  • Inchaço abdominal
  • Barriga dura
  • Flatulência
  • Prisão de ventre
  • Cólica intestinal
Estes sintomas podem variar de intensidade de acordo com a sensibilidade do indivíduo.


Tratamento para gases

Algumas formas de tratamento para gases são:
  • Tomar uma xícara de chá de funcho para eliminar os gases em excesso
  • Fazer uma caminhada de 30 a 40 minutos
  • Comer devagar, evitando engolir ar quando engole a comida e a bebida
  • Ter uma dieta equilibrada, ingerindo diariamente alimentos ricos em fibras
  • Beber, no mínimo, 1,5 litro de água por dia
  • Evitar refrigerantes e outras bebidas com gás
  • Evitar o excesso de alimentos ricos em carboidratos
  • Evitar o excesso de leite e de seus derivados
  • Evitar os alimentos de causam gases
  • Evitar mascar chicletes para não engolir ar

Gases na gravidez

Os gases intestinais são comuns no final da gravidez e podem causar uma dor abdominal localizada, que pode durar dias. Eles podem ser causados pelos hormônios e pelo peso do bebê sobre o intestino, que diminui seus movimentos e facilita a prisão de ventre, causando o acumulo de gases. Ainda neste caso, o tratamento deve ser o mesmo. Somente nos casos mais graves é que aconselha-se o uso de um laxante ou uma lavagem intestinal.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Você sabia? Por meio do seu cocô você descobre como anda sua saúde

O tema pode parecer estranho, o assunto inadequado e constrangedor, mas as nossas fezes podem dizer muito sobre o funcionamento de nosso organismo. O tamanho, a textura, o odor e até mesmo a cor do nosso cocô podem denunciar se estamos com algum problema, ou se está "tudo limpo".
Segundo a especialista em nutrição clínica funcional Daniela Jobst,a mastigação incorreta, mau funcionamento do seu fígado e intestino, e até falta de nutrientes em seu organismo, são apenas alguns exemplos dos problemas que podem ser detectados a partir da análise das fezes.
Acredite ou não, mas o cocô tem a sua forma ideal e mostra se estamos saudáveis e com nossos órgãos em dia. "Aqueles cocôs longos e grossos, como se fosse uma salsicha, com as bordas bem acabadas costumam ser os mais saudáveis", diz Daniela Jobst, nutricionista funcional.
Mas se o que você vê ao dar a descarga são caroços duros, ou excrementos finos, com aparência pálida e/ou odor forte, atente-se: algum problema pode haver com seu organismo. Uma das principais doenças que se pode evitar, tendo um cocô "saudável", é o câncer de intestino - segundo tipo de tumor malígno que mais aparece em pessoas de todo o mundo.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Médico mostra o que provoca os problemas intestinais e como evitar

Se você está com sobrepeso ou obeso, seu sistema digestivo pode ser a raiz de diversos desconfortos.
“Se você tem algum tipo de sintoma digestivo, como distensão abdominal, constipação ou diarreia, azia ou queimação, peso no estômago após se alimentar, refluxo gástrico, gazes, dentre muitos outros sintomas desagradáveis, você pode estar sofrendo de gastrite, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), Síndrome do Intestino Irritável, colite ou algum outro tipo de patologia do aparelho digestório, inclusive câncer. E você não está sozinho. Milhares de brasileiros têm problemas semelhantes”, afirma o gastroenterologista Silvio Gabor.
Há mais de 200 medicamentos (OTC) para distúrbios digestivos, muitos dos quais podem criar problemas digestivos adicionais à venda livremente nas farmácias. Consultas em razão de distúrbios intestinais estão entre os motivos mais comuns para os agendamentos com clínicos gerais.
E essas nem são as piores notícias sobre o assunto. A maioria das pessoas não reconhece ou sabe que os problemas digestivos causam estragos em todo o corpo, levando a alergias, artrite, doenças autoimunes, erupções cutâneas, acne, fadiga crônica, transtornos do humor, demência, câncer e muitas outras doenças.
“Então, ter um intestino saudável significa mais do que simplesmente estar livre de incômodos, como inchaço ou azia. É absolutamente fundamental para a saúde. A saúde intestinal está relacionada a tudo o que acontece no corpo. É por isso que, muitas vezes, começamos a tratar um paciente com problemas de saúde crônicos, regularizando o funcionamento do sistema digestório, desde a alimentação até a evacuação”, observa o médico.
“A saúde do intestino significa que os nutrientes são absorvidos e que as toxinas, os alérgenos e os micróbios patogênicos (causadores de doença) são mantidos fora do organismo. Está diretamente ligada à saúde do seu corpo inteiro. A saúde intestinal pode ser definida como a correta digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e a eliminação do que não é aproveitado pelo nosso organismo. Mas isso é um trabalho que depende de muitos outros fatores”, diz o gastroenterologista.
Primeiro, segundo Silvio Gabor, há bactérias no intestino que formam um ecossistema diversificado e interdependente como uma floresta tropical. Na verdade, existem cerca de 500 espécies e perto de 3 quilos de bactérias no intestino que funcionam com se fossem uma fábrica química enorme que ajuda a digerir e absorver a comida, regular os hormônios, produzir vitaminas e outros compostos e excretar as toxinas, o que ajuda a manter o intestino e o corpo saudáveis. Este ecossistema de bactérias “amigáveis” ??deve estar em equilíbrio para que você esteja saudável. Quando acontece o desequilíbrio, aparecem as infecções intestinais, em seus vários graus de gravidade.
Organismos agressores, como bactérias “não amigáveis”, vírus, parasitas e leveduras podem prejudicar seriamente a saúde intestinal. Então, manter um equilíbrio saudável das bactérias no intestino é um dos fatores para a boa saúde intestinal.
Em segundo lugar, há o sistema imunológico. O intestino é uma verdadeira porta de entrada para vários organismos e toxinas. Essa entrada livre não acontece, pois o corpo fica isolado e protegido do ambiente tóxico do seu intestino por um forro, isto é, uma camada de células capazes desse isolamento, conhecida como camada mucosa. Se este revestimento for danificado ou algum agente agressor conseguir atravessá-lo, então seu sistema imunológico entra em ação, destruindo esse agressor e criando anticorpos para evitar novas tentativas desses agentes.
“Se por algum motivo físico ou emocional, seu sistema imunológico se tornar hiperativo, você pode se tornar alérgico a alimentos que você era capaz de digerir. Em algumas pessoas, o sistema imunológico pode começar a não reconhecer a camada mucosa como própria do corpo e criar anticorpos contra ela, produzindo inflamações intestinais crônicas, como retocolite ou Doença de Crohn”, explica o médico, que também é professor assistente de Cirurgia Geral e do Trauma da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA).
Em terceiro lugar, há o “segundo cérebro”, o sistema nervoso de seu intestino. Você sabia que o intestino contém um número enorme de neurotransmissores? Na verdade, o intestino tem um “cérebro próprio”. Ele é chamado de sistema nervoso entérico, e é uma peça muito sofisticada em sua biologia, ligada ao cérebro de maneiras complexas. Mensagens são trocadas constantemente entre o “cérebro do intestino” e o “cérebro da cabeça”.
“Alterações nesse mecanismo levam ao funcionamento inadequado do intestino. Ele pode tanto funcionar aceleradamente (diarreias) com lentamente (constipação intestinal). Quando isso ocorre, a saúde fica abalada. São as doenças funcionais do intestino, das quais a mais popularmente conhecida é a Síndrome do Intestino Irritável”, afirma Gabor.
Em quarto lugar, o intestino também tem que se livrar de todas as toxinas produzidas como subprodutos do metabolismo, os catabólitos. Essas substâncias são eliminadas com as fezes e não devem ser absorvidas. Se este processo não acontece naturalmente, a pessoa ficará constipado ou terá diarreia, e sua saúde será ameaçada. Casos assim acontecem nas intoxicações alimentares.
“E por último, mas muito importante, o intestino deve ser capaz de quebrar e absorver todos os alimentos que comemos. A trituração e preparação para absorção é feita normalmente pelo estômago, e a absorção é feita no intestino. Dessas capacidades de trituração e absorção de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, para que eles possam entrar em sua corrente sanguínea e nutrir o corpo e o cérebro, dependem sua saúde física e mental. Casos de caquexia e desnutrição, assim como sobrepeso e obesidade, podem ocorrer por falhas nesses mecanismos”, observa Silvio Gabor.
O intestino necessita de um constante processo de gerenciamento e atenção. Mesmo em um mundo perfeito é difícil manter tudo isso em equilíbrio. Mas no mundo moderno, é muito mais difícil manter uma excelente saúde digestiva. A maneira mais fácil e adequada de manter a boa saúde intestinal é através de alimentação balanceada; observando o tipo de alimento, a quantidade ingerida e o tempo entre as refeições.
Como saber se seu intestino está desequilibrado?
Para assegurar uma boa digestão, primeiro é preciso saber o que pode desequilibrar o intestino. Confira a lista que o gastroenterologista Silvio Gabor organizou:
-- Dieta pobre em fibras, com alto teor de açúcar e de alimentos processados, pobre em nutrientes e com alto teor calórico faz com que as bactérias “amigáveis” tenham seu trabalho dificultado e prejudiquem o ecossistema delicado do intestino
-- O uso excessivo de medicamentos que prejudicam a função digestiva ou intestinal normal, como antiácidos, antiinflamatórios, antibióticos, esteroides, hormônios e medicamentos antidepressivos, dentre muitos outros medicamentos
-- A intolerância ao glúten (doença celíaca) não detectada, ou graus variáveis de alergias a alimentos, como laticínios (intolerância à lactose), ovos ou milho, dentre outros
-- Infecções crônicas ou desequilíbrios intestinais com crescimento de bactérias patogênicas no intestino delgado, crescimento de fungos e parasitas
-- Toxinas como mercúrio, chumbo e mofo, que danificam a mucosa do intestino
-- Falta de função adequada da enzima digestiva, que pode resultar do uso de antiácidos, ou deficiência de zinco e proteínas
-- O estresse, que pode alterar o “sistema nervoso do intestino
“O que acontece, em qualquer uma das situações listadas anteriormente é óbvio. Você vai ficar com a sua saúde intestinal abalada. Em resumo, nosso combustível para que possamos caminhar, pensar, respirar, isto é, para que possamos ‘funcionar’ corretamente e ter todas as nossas funções fisiológicas normais, tem a ver com nossos hábitos alimentares”, defende o médico.
Então, faz-se necessário a conscientização de quão importante é cuidar da alimentação. São hábitos simples de serem adotados e que podem trazer para todas as pessoas uma qualidade de vida melhor e uma longevidade com saúde e disposição.
Para Gabor, seguir alguns hábitos irá prevenir e evitar situações de risco para a saúde
-- Beber água todos os dias. Cerca de 35ml por quilo de peso (por exemplo, cerca de 2500ml para uma pessoa de 75Kg)
-- Comer regularmente frutas, folhas verdes e grãos
-- Ter uma alimentação equilibrada comendo carboidratos, proteínas, lipídios (gorduras), vitaminas e minerais
-- Caminhar cerca de meia hora todos os dias

sábado, 30 de novembro de 2013

LAXANTE: Minilax

Minilax

Bula de Minilax

Bula do remédio Minilax. Classe terapêutica dos Laxantes. Princípios Ativos Sorbitol, Laurisulfato de Sodio, Glicerina e Lauril Sulfato de Sodio. Venda sem receituário médico.

Indicação

Para quê serve Minilax?

Como laxativo osmótico na constipação intestinal habitual ou eventual. Para normalizar o intestino nos pós-operatório e no puerpério. Para esvaziamento intestinal no preparo para anuscopia, retoscopia, partos e urografia excretora. No tratamento do íleo adinâmico pós-operatório.

Contraindicações

Quando não devo usar este medicamento?

Este produto é, em geral, bem tolerado. Todavia seu emprego deve ser evitado em casos de hemorragias agudas ou crises de retocolite hemorrágica.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

Posologia

Como usar Minilax?

Aplica-se por via retal, todo o conteúdo de uma bisnaga individual.

Quando necessário poderão ser aplicadas 2 doses, simultaneamente, especialmente em
Fecaloma. com pressão firme, inserir suavemente a cânula, comprimir a bisnaga, até ser
Expelido o conteúdo (antes corte a ponta da cânula conforme o desenho).

Tolerabilidade: este produto é muito bem tolerado, inclusive em uso repetido ao contrário dos laxativos comuns que podem acarretar irritações intestinais, e as vezes favorecem a instalação de diarréias graves ou ainda as lavagens que acarretam acidentes desagradáveis ou mesmo graves, como queda de pressão arterial e estados lipotímicos.

Efeitos Colaterais

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Não se conhecem efeitos colaterais atribuídos ao preparado.

Composição

Cada bisnaga contém:
Sorbitol a 70% 4,64 g
Lauril Sulfato de Sódio 0,05 g
Veículo q.s.p. 6,50 g
Veículo - Citrato de sódio, metilparabeno, propilparabeno, laurilsulfato de sódio, glicerina, água bidestilada.

Armazenamento

Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

Conserve em lugar fresco (entre 8°C e 15°C). Proteger da umidade.

PRAZO DE VALIDADE
Desde que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade do produto é de 48 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.

NÃO USE MEDICAMENTOS COM PRAZO DE validade vencido.

Apresentação

Enema - solução retal Cartucho contendo 7 bisnagas.

USO PEDIÁTRICO OU ADULTO

Interações Medicamentosas

O preparado não produz, nem sofre interações como outros medicamentos.

Venda

Venda sem receituário médico.

Introdução

MINILAX®

Gravidez e Lactação

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Cuidados de Administração

Para obter o máximo de eficácia, utilize a medicação no horário e dose exata estipulada pelo seu médico.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Informações Técnicas

- CARACTERÍSTICAS
A ação deste microenema, esvaziador do reto e do sigmóide, baseia-se em um princípio novo, pelo qual se estabelece em curto prazo, a peptização das matérias fecais, isto é, a sua liquefação mais ou menos completa pela liberação de água absorvida a superfície das partículas sólidas ou água "ligada". Esta fluidificação ou amolecimento das matérias fecais estimula o peristaltismo da parte baixa do intestino reto sobrevindo a defecação.

Ação Esperada do Medicamento

Promove a evacuação intestinal (reto e sigmóide) num intervalo entre 5 a 40 minutos.

Descrição

MINILAX® é composto de uma associação de duas substâncias, sorbitol e lauril sulfato de sódio. Sorbitol é um hexol existente no fruto da sorveira (sorbus oncuparia) sinteticamente obtido por redução catalítica da glicose, cuja formula é:
e lauril sulfato de sódio um agente umectante:

Você sabia que a palavra “enfezado” vem de fezes presas?

A saúde intestinal pode ser definida como a correta digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e a eliminação do que não é aproveitado pelo nosso organismo. Mas isso é um trabalho que depende de muitos outros fatores...
Você pode até não identificar claramente que tem um problema...  Mas se você tem preocupações com a sua saúde de qualquer tipo ou se está com sobrepeso ou obeso, seu sistema digestivo pode ser a raiz de diversos desconfortos. 
“Se você tem algum tipo de sintoma digestivo, como distensão abdominal, constipação ou diarreia, azia ou queimação, peso no estômago após se alimentar, refluxo gástrico, gazes, dentre muitos outros sintomas desagradáveis, você pode estar sofrendo de gastrite, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), Síndrome do Intestino Irritável, colite ou algum outro tipo de patologia do aparelho digestório, inclusive câncer. E você não está sozinho. Milhares de brasileiros têm problemas semelhantes”, afirma o gastroenterologista Silvio Gabor (CRM-SP 47.042).
Há mais de 200 medicamentos (OTC) para distúrbios digestivos, muitos dos quais podem criar problemas digestivos adicionais à venda livremente nas farmácias. Consultas em razão de distúrbios intestinais estão entre os motivos mais comuns para os agendamentos com clínicos gerais.
E essas nem são as piores notícias sobre o assunto. A maioria das pessoas não reconhece ou sabe que os problemas digestivos causam estragos em todo o corpo, levando a alergias, artrite, doenças autoimunes, erupções cutâneas, acne, fadiga crônica, transtornos do humor, demência, câncer e muitas outras doenças.
“Então, ter um intestino saudável significa mais do que simplesmente estar livre de incômodos, como inchaço ou azia. É absolutamente fundamental para a saúde. A saúde intestinal está relacionada a tudo o que acontece no corpo. É por isso que, muitas vezes, começamos a tratar um paciente com problemas de saúde crônicos, regularizando o funcionamento do sistema digestório, desde a alimentação até a evacuação”, observa o médico.
“A saúde do intestino significa que os nutrientes são absorvidos e que as toxinas, os alérgenos e os micróbios patogênicos (causadores de doença) são mantidos fora do organismo. Está diretamente ligada à saúde do seu corpo inteiro. A saúde intestinal pode ser definida como a correta digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e a eliminação do que não é aproveitado pelo nosso organismo. Mas isso é um trabalho que depende de muitos outros fatores”, diz o gastroenterologista.
Primeiro, segundo Silvio Gabor, há bactérias no intestino que formam um ecossistema diversificado e interdependente como uma floresta tropical. Na verdade, existem cerca de 500 espécies e perto de 3 quilos de bactérias no intestino que funcionam com se fossem uma fábrica química enorme que ajuda a digerir e absorver a comida, regular os hormônios, produzir vitaminas e outros compostos e excretar as toxinas, o que ajuda a manter o intestino e o corpo saudáveis. Este ecossistema de bactérias “amigáveis” deve estar em equilíbrio para que você esteja saudável. Quando acontece o desequilíbrio, aparecem as infecções intestinais, em seus vários graus de gravidade.
Organismos agressores, como bactérias “não amigáveis”, vírus, parasitas e leveduras podem prejudicar seriamente a saúde intestinal. Então, manter um equilíbrio saudável das bactérias no intestino é um dos fatores para a boa saúde intestinal.
Em segundo lugar, há o sistema imunológico. O intestino é uma verdadeira porta de entrada para vários organismos e toxinas. Essa entrada livre não acontece, pois o corpo fica isolado e protegido do ambiente tóxico do seu intestino por um forro, isto é, uma camada de células capazes desse isolamento, conhecida como camada mucosa. Se este revestimento for danificado ou algum agente agressor conseguir atravessá-lo, então seu sistema imunológico entra em ação, destruindo esse agressor e criando anticorpos para evitar novas tentativas desses agentes. 
“Se por algum motivo físico ou emocional, seu sistema imunológico se tornar hiperativo, você pode se tornar alérgico a alimentos que você era capaz de digerir. Em algumas pessoas, o sistema imunológico pode começar a não reconhecer a camada mucosa como própria do corpo e criar anticorpos contra ela, produzindo inflamações intestinais crônicas, como retocolite ou Doença de Crohn”, explica o médico, que também é professor assistente de Cirurgia Geral e do Trauma da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA). 
Em terceiro lugar, há o “segundo cérebro”, o sistema nervoso de seu intestino. Você sabia que o intestino contém um número enorme de neurotransmissores? Na verdade, o intestino tem um “cérebro próprio”. Ele é chamado de sistema nervoso entérico, e é uma peça muito sofisticada em sua biologia, ligada ao cérebro de maneiras complexas. Mensagens são trocadas constantemente entre o “cérebro do intestino” e o “cérebro da cabeça”. 
“Alterações nesse mecanismo levam ao funcionamento inadequado do intestino. Ele pode tanto funcionar aceleradamente (diarreias) com lentamente (constipação intestinal). Quando isso ocorre, a saúde fica abalada. São as doenças funcionais do intestino, das quais a mais popularmente conhecida é a Síndrome do Intestino Irritável”, afirma Gabor.
Em quarto lugar, o intestino também tem que se livrar de todas as toxinas produzidas como subprodutos do metabolismo, os catabólitos. Essas substâncias são eliminadas com as fezes e não devem ser absorvidas. Se este processo não acontece naturalmente, a pessoa ficará constipado ou terá diarreia, e sua saúde será ameaçada. Casos assim acontecem nas intoxicações alimentares.
“E por último, mas muito importante, o intestino deve ser capaz de quebrar e absorver todos os alimentos que comemos. A trituração e preparação para absorção é feita normalmente pelo estômago, e a absorção é feita no intestino. Dessas capacidades de trituração e absorção de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, para que eles possam entrar em sua corrente sanguínea e nutrir o corpo e o cérebro, dependem sua saúde física e mental. Casos de caquexia e desnutrição, assim como sobrepeso e obesidade, podem ocorrer por falhas nesses mecanismos”, observa Silvio Gabor.
O intestino necessita de um constante processo de gerenciamento e atenção. Mesmo em um mundo perfeito é difícil manter tudo isso em equilíbrio. Mas no mundo moderno, é muito mais difícil manter uma excelente saúde digestiva. A maneira mais fácil e adequada de manter a boa saúde intestinal é através de alimentação balanceada; observando o tipo de alimento, a quantidade ingerida e o tempo entre as refeições.
Como saber se seu intestino está desequilibrado?
Para assegurar uma boa digestão, primeiro é preciso saber o que pode desequilibrar o intestino. Confira a lista que o gastroenterologista Silvio Gabor organizou: 
Dieta pobre em fibras, com alto teor de açúcar e de alimentos processados, pobre em nutrientes e com alto teor calórico faz com que as bactérias “amigáveis” tenham seu trabalho dificultado e prejudiquem o ecossistema delicado do intestino;
O uso excessivo de medicamentos que prejudicam a função digestiva ou intestinal normal, como antiácidos, antiinflamatórios, antibióticos, esteroides, hormônios e medicamentos antidepressivos, dentre muitos outros medicamentos;
A intolerância ao glúten (doença celíaca) não detectada, ou graus variáveis de alergias a alimentos, como laticínios (intolerância à lactose), ovos ou milho, dentre outros;
Infecções crônicas ou desequilíbrios intestinais com crescimento de bactérias patogênicas no intestino delgado, crescimento de fungos e parasitas;
Toxinas como mercúrio, chumbo e mofo, que danificam a mucosa do intestino;
Falta de função adequada da enzima digestiva, que pode resultar do uso de antiácidos, ou deficiência de zinco e proteínas;
O estresse, que pode alterar o “sistema nervoso do intestino”. 
“O que acontece, em qualquer uma das situações listadas anteriormente é óbvio. Você vai ficar com a sua saúde intestinal abalada. Em resumo, nosso combustível para que possamos caminhar, pensar, respirar, isto é, para que possamos ‘funcionar’ corretamente e ter todas as nossas funções fisiológicas normais, tem a ver com nossos hábitos alimentares”, defende o médico.
Então, faz-se necessário a conscientização de quão importante é cuidar da alimentação. São hábitos simples de serem adotados e que podem trazer para todas as pessoas uma qualidade de vida melhor e uma longevidade com saúde e disposição.
Para Gabor, seguir alguns hábitos irá prevenir e evitar situações de risco para a saúde:
Beber água todos os dias. Cerca de 35ml por quilo de peso (por exemplo, cerca de 2500ml para uma pessoa de 75Kg);
Comer regularmente frutas, folhas verdes e grãos;
Ter uma alimentação equilibrada comendo carboidratos, proteínas, lipídios (gorduras), vitaminas e minerais;
Caminhar cerca de meia hora todos os dias;
Consultar um especialista na área que poderá orientá-lo a adotar hábitos saudáveis.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Intestino preso prejudica a saúde da pele e cabelo

Principal obstáculo a ser vencido para o intestino funcionar bem, é a baixa ingestão de fibras. O aumento de seu consumo deve ser acompanhado na mesma proporção pela ingestão de água. Intestino preso X celulite, acne, pele sem viço, etc... Está achando estranha essa relação? Mas comece a prestar mais atenção... quando o intestino não funciona, a pele é um dos órgãos que mais sofre!
O intestino é um dos nossos principais órgãos de liberação de toxinas através das fezes, se ele não está funcionando corretamente as toxinas se acumulam. O resultado é a tão temida celulite, pele sem viço, acne, etc... E quando falamos em intestino preso, pensamos também em flora intestinal não balanceada.

Quando as bactérias boas estão em desvantagem, pode haver maior crescimento de bactérias ruins e fungos geradores de toxinas. E como o intestino está preso, essas bactérias e fungos ficam no organismo gerando mais celulite, acne... e tudo passa a ser um círculo vicioso.

Existe um outro agravante. Quando a flora intestinal está desbalanceada a digestão também é ruim porque deixamos de absorver uma série de nutrientes vindos da alimentação. Assim ficamos com carências nutricionais que se refletem em celulite, queda e enfraquecimento de cabelos; esses ficam fracos e opacos, as unhas ficam quebradicas, a pele fica flácida.
Por isso, a frase é: com o intestino funcionando, tudo vai bem! E para que isso aconteça o principal obstáculo que temos de vencer é a baixa ingestão de fibras. No Brasil, ficamos bem abaixo da recomendação de 25-30g por dia e o segundo ponto importante é a água.
Muitas pessoas aumentam a ingestão de fibras, mas não aumentam na mesma proporção a de água. Com isso o intestino trava e o problema persiste. A água é superimportante para hidratar as fezes e facilitar a evacuação. Além disso, é essencial para uma pele bonita e viçosa. E para completar os benefícios de um intestino saudável, lá são gerados muitos hormônios ligados à saciedade que dão o 'click' para o organismo dizer que a ingestão de comida pode parar por aí.
Primeiro passo
Comece aumentando a quantidade de verduras, legumes, frutas e trocando os cereais refinados pelos integrais. Com essas pequenas mudanças, o aumento na quantidade de fibras já vai dar uma boa ajudinha no intestino. Além disso, a quantidade de magnésio também será aumentada, o que ajuda no movimento intestinal também.

Então nada melhor do que começar o dia como um bom suco verde à base de couve e maçã por exemplo. Para aumentar a fibra e gordura de boa qualidade, a linhaça também é muito bem-vinda! Mas não esquecendo que de nada adianta toda essa mudança alimentar, se a água não fizer parte de seus planos. Tudo que vai ser conseguido é um intestino mais preso e a geração de gases pelo aumento no consumo de fibras.

Então, se você é da turma que não se lembra de beber água, adote a garrafinha como mais novo acessório, coloque uma na bolsa, na mesa do escritório, de cabeceira etc... até que o hábito seja criado. Mas se você é do outro grupo que não bebe água porque não gosta, faça uma água aromatizada, pingue gotinhas de limão ou laranja ou faça uma jarra com rodelas de limão ou laranja com hortelã. É irresistível!
Açúcar: grande vilão
Mas podemos eleger como grande vilão o açúcar. Os alimentos refinados, doces etc... tiveram seu consumo aumentado e muito nos últimos tempos e a pele também sofreu bastante com isso. A ingestão de doces, tortas, balas etc. aumentam de maneira acentuada a glicose e consequentemente a insulina que é o hormônio que coloca a glicose para dentro da célula. Mas se essas taxas estão sempre lá em cima, o organismo acaba não “ dando conta” e cria uma resistência à ação da insulina e aí que mora o perigo, porque a glicose “solta” no organismo vai procurar uma proteína e isso gera um processo chamado de glicação que nada mais é do que uma caramelização.

Mas não se anime não, isso não tem nada de gostoso, muito pelo contrário, dificulta a divisão das células e a formação de novos tecidos. Além do mais as fibras de colágeno também ficam mais endurecidas, não se movem direito e isso se traduz em flacidez, estrias e aquelas ruguinhas que todo mundo quer ver bem longe.

Outros vilões para a pele são a radiação solar, ingestão de produtos químicos nos alimentos (como aromatizantes, adoçantes, conservantes químicos, etc que são desvitalizados de nutrientes e sobrecarregam nossas funções orgânicas), a gordura trans presente nos alimentos empacotados, sorvetes, biscoitos recheados e tudo que tenha gordura hidrogenada.
Então, coloque seu intestino para funcionar o mais rápido possível. É essencial para se ter um intestino em dia, a ingestão de bactérias benéficas (probióticas) e de fibras prebióticas: como as solúveis presentes na quinua, aveia, linhaça - 2 colheres de sopa ao dia. Outra opção é o amido resistente da farinha de banana verde que pode também ser um grande aliado na melhora do intestino - 2 colheres de sopa ao dia, que podem ser incorporadas em receitas ou misturadas junto com outras fibras fazendo uma "ração humana caseira". Aproveite!