sábado, 18 de agosto de 2018

Como Se Livrar de Oxiúros



Os oxiúros são parasitas pequenos, semelhantes às minhocas, que causam muita coceira em volta do ânus. O corpo humano consegue combater leves infestações, especialmente com o auxílio de um tratamento caseiro, porém, devido à natureza extremamente contagiosa dos oxiúros, recomenda-se que seja procurado tratamento médico para que o parasita seja eliminado rapidamente. Continue lendo para saber mais sobre o tratamento contra oxiúros.




Eliminando oxiúros através da boa higiene





  • Comprometa-se a praticar a boa higiene.

  1. Os oxiúros vivem por cerca de seis semanas. Para exterminar a infecção desses parasitas sem utilizar medicamentos e evitar uma nova contaminação, tanto o enfermo como as pessoas que vivem no mesmo local terão que ter extremo cuidado com a higiene e a limpeza durante esse período.
  2. Os oxiúros são extremamente contagiosos. É fundamental que todos os moradores da casa tenham higiene adequada.
  3. É possível contrair o parasita novamente mesmo ao transmiti-lo a outra pessoa.



  • Lave as mãos com frequência.


  1. Use sabão e água quente para evitar que a contaminação se espalhe.
  2. Tome cuidado especial após usar o banheiro ou trocar fraldas.
  3. Também é essencial ensinar as crianças sobre a importância de lavar as mãos. Acompanhe-as e verifique se elas não estão acidentalmente espalhando a infecção.



  • Corte e lixe as unhas


  1. Os ovos de oxiúros podem ficar alojados sob as unhas ao coçar o ânus. Corte-as e lixe-as para diminuir a chance disto ocorrer.
  2. Cortar as unhas também evita que os contaminados adotem hábitos prejudiciais, como roer as unhas. Tal costume aumenta o risco de infecção por oxiúros.


  • Limpe as roupas, a roupa de cama e toalhas.


  1. Os ovos de oxiúros podem se alojar em roupas e roupas de cama, especialmente enquanto o indivíduo está dormindo. Dessa forma, é importantíssimo lavar essas peças diariamente em água quente e detergente. 
  2. Cuecas, pijamas, calças, toalhas e toalhas de rosto devem ser lavadas diariamente enquanto alguém estiver sofrendo com uma infestação.
  3. As roupas de cama devem ser lavadas diariamente, ao menos que um remédio para combater os parasitas esteja sendo administrado. Nesses casos, essas peças devem ser lavadas apenas no primeiro dia de tratamento, e depois de três em três dias.
  4. Se possível, seque tudo usando o aquecimento de uma máquina de secar. O calor é a forma mais eficaz de matar os oxiúros.
  5. Cuidado para não compartilhar toalhas e espalhar a infecção.

  • Tome banho diariamente. 


  1. Tome um banho quente ao menos uma vez por dia enquanto a infestação continuar. Não se enxágue apenas com água; use sabonete ou sabonetes líquidos ao se lavar.
  2. Preste bastante atenção à pele em volta do ânus, retirando os ovos de oxiúros.
  3. Tome banho de manhã para eliminar os ovos depositados à noite.
  4. O ideal é tomar um banho de chuveiro e não em uma banheira, já que o risco de espalhar ovos de oxiúros para outras partes do corpo é maior. Ao entrarem na água da banheira, os ovos do parasita poderão chegar até à boca ou outras partes do corpo da pessoa.



  • Limpe superfícies que possam estar infestadas. 



  1. Esse passo é importante, pois os ovos de oxiúros podem se prender a vários objetos tocados por um indivíduo infectado, como móveis, brinquedos, roupas e pratos. Eles sobrevivem de duas a três semanas fora do corpo.
  2. Limpe assentos de privada diariamente.
  3. Balcões e superfícies semelhantes devem ser higienizadas e desinfetadas regularmente.
  4. Limpe e desinfete os brinquedos de crianças.
  5. Guarde escovas de dente em um armário separado. Enxágue-as com água quente antes do uso.

  • Não coce o ânus.


  1. Apesar de causarem prurido intenso e incômodo, não coce o ânus para não contaminar as mãos e dedos com ovos de oxiúros. A chance de transmitir a infecção a outros indivíduos aumenta bastante.
  2. Coçar locais afetados pode fazer com que os ovos se alojem sob as unhas.
  3. Use luvas à noite para evitar de se coçar enquanto dorme.
  4. Apare bem as unhas. Deixe-as curtas para diminuir a chance dos ovos se prenderem sob as unhas, mesmo ao se coçar acidentalmente.


    Experimentando remédios caseiros para exterminar oxiúros


  • Adicione probióticos à dieta.


  1. Cápsulas e alimentos ricos em probióticos – como iogurtes, coalhada e alguns queijos – estimulam as bactérias benéficas do sistema digestivo, criando um ambiente nocivo aos oxiúros. 
  2. Adicionar 1 xícara (250 ml) de iogurte à dieta diária ou tomar duas cápsulas de suplementos probióticos por dia elevará a quantidade dos microrganismos no sistema digestivo.
  3. Sempre siga as instruções no rótulo ao comprar e usar suplementos probióticos.

  • Diariamente, beba vinagre de maçã com água. 


  1. Misture duas ou três colheres de vinagre de maçã em água e beba a mistura todos os dias. Algumas dizem que a natureza ácida do produto faz com que o sistema digestivo se torne inóspito aos parasitas.





  • Consuma mais alho.



  1. Ao suspeitar que alguém da casa está infectado com oxiúros, fale para a pessoa comer alimentos com alho, que é supostamente eficaz no combate ao parasita.
  2. Aumente a quantidade de tempero de alho usado nos alimentos.
  3. Ingira uma cápsula de alho duas ou três vezes por dia enquanto estiver infectado por oxiúros para aumentar o consumo do alimento. Tome as cápsulas por algumas semanas ou até que os sintomas desapareçam.
  4. Outra opção é misturar dois dentes de alho esmagados com uma colher de chá de mel. Tome a mistura uma vez por dia.

  • Tome extrato da semente de suco de uva.



  1. Outro remédio caseiro recomendado no tratamento de oxiúros é o extrato da semente do suco de uva, disponível na maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais. Alguns dizem que a substância é antiparasitária.
  2. Caso prefira tomar cápsulas, consuma-as três vezes por dia. Se escolher a forma líquida, recomenda-se pingar 10 gotas do extrato do suco de uva em um copo com água e beber a mistura três vezes diárias.

  • Reduza a ingestão de açúcar.



  1. Coma menos produtos ricos em açúcar ou amido, pois os oxiúros se desenvolvem quando o hospedeiro consome tais ingredientes.
  2. Algumas pessoas acreditam que os oxiúros morrem de fome quando o contaminado corta a ingestão de açúcar.

Tratando a infestação por oxiúros utilizando medicamentos



  • Compre um remédio de venda livre para combater oxiúros. 



  1. Procure por medicamentos com pamoato de pirantel para serem tomados via oral. Ele paralisa o sistema nervoso dos oxiúros, forçando que saiam do corpo através das fezes. 
  2. Siga as instruções na bula para saber a frequência de consumo e a dose correta.
  3. Esse tipo de remédio deve ser evitado por mulheres grávidas ou amamentando, bem como indivíduos com problemas no fígado.
  4. O pamoato de pirantel pode interagir com outros medicamentos e suplementos. Antes de tomar qualquer remédio com esse composto, pergunte a um médico ou farmacêutico se ele é seguro de ser consumido de acordo com a situação.

  • Peça para que o médico receite um remédio para combater parasitas.



  1. Pessoas com extremo desconforto ou com infestações de oxiúros – moderadas ou severas – geralmente são tratadas com medicamentos fortes, vendidos apenas sob apresentação de receita médica. Eles exterminarão rapidamente os oxiúros adultos.
  2. Os antiparasitários mais comuns no tratamento de oxiúros são o albendazol e o mebendazol. Ambos os remédios evitam que os parasitas absorvam açúcar, o que faz com que percam energia e morram.
  3. Essas drogas podem causar irritações leves no estômago, como dor de barriga e náuseas.
  4. Os efeitos colaterais mais graves são febre, dor de garganta, sangramento e hematomas incomuns, cansaço e respiração curta. Se qualquer um desses sintomas se manifestarem, interrompa o uso do medicamento e entre em contato com um médico.
  5. Os médicos podem recomendar que medicamentos prescritos contra oxiúros não sejam administrados para mulheres grávidas ou para crianças com menos de dois anos.

  • Compre um creme para reduzir as coceiras. 



  1. Pergunte ao médico se ele possui alguma recomendação de pomada ou creme para combater o prurido na região do ânus. Ele poderá ser de venda livre ou comprado apenas mediante apresentação de uma receita médica.
  2. Apesar da medicação antiparasitária ser suficiente para exterminar os oxiúros, é normal continuar sentindo coceiras após o início do tratamento. É algo desconfortável e problemático, já que os ovos poderão continuar no organismo mesmo após a morte dos oxiúros adultos. Não coce o local para não espalhar os ovos e piorar a situação.

  • Prepare-se para repetir o tratamento. 



  1. Às vezes, o médico recomendará que o remédio seja novamente tomado duas semanas após a conclusão do primeiro tratamento.
  2. Os sintomas dos oxiúros podem ser reduzidos ou começarem a desaparecer dentro da primeira semana de tratamento, mas os remédios matam apenas os parasitas adultos. O segundo tratamento exterminará todos os oxiúros que nasceram e cresceram após o consumo inicial do medicamento.

  • Sempre mantenha uma boa higiene.



  1.  Apesar dos remédios serem eficazes, é fundamental que você e sua família sempre adotem práticas adequadas de boa higiene, diminuindo a chance de novas infestações e transmissões de oxiúros. Siga as diretrizes abaixo para evitar novas contaminações e transmissões do parasita a outros.



DICAS



  • As crianças frequentemente transmitem oxiúros pois não entendem a importância da boa higiene. É fundamental ensiná-los a evitar a contaminação por esses parasitas e garantir que sigam a maneira correta do tratamento.


  • Para maior eficácia, tente combinar os métodos descritos acima e eliminar os oxiúros.


AVISOS


  • Os oxiúros são altamente contagiosos. É importantíssimo aplicar o tratamento na casa inteira para diminuir o risco de transmissão e de uma nova contaminação.
  • Os remédios de venda livre para tratamento de oxiúros podem interagir com outros medicamentos e suplementos. Antes de consumi-los, pergunte a um farmacêutico ou médico se o remédio pode ser utilizado em seu caso.
  • Mulheres grávidas ou amamentando devem consultar um médico para saber a melhor forma de tratamento de uma infecção por oxiúros. É perigoso usar medicamentos de venda livre sem ter ciência dos efeitos colaterais que poderão causar.


sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Como Evacuar Fora de Casa



Muitas pessoas têm um medo secreto de sentir vontade de ir ao banheiro na casa dos outros. O texto a seguir contém dicas de como aliviar essa ansiedade e evacuar sempre que necessário, não importando o local.




PASSOS


  • Peça licença. A única explicação necessária é: "Com licença". Não é necessário inventar nada; todo mundo vai ao banheiro.



  • Se não souber onde ele fica, pergunte. Isso não é motivo de vergonha.



  • Tranque a porta, principalmente se crianças ou muitas pessoas estiverem no local. Todo mundo vai ao banheiro, mas não quando ele já está ocupado.


  • Respire e relaxe. Isso vai aliviar a tensão e/ou o estresse.


  • Se tiver dificuldades para evacuar, agache. Isso torna o processo mais fácil e rápido, pois abre a passagem retal completamente.


  • Aperte um rolo de papel higiênico, um jornal, a maçaneta da porta ou sua coxa.Assim, você vai se esquecer de sentir vergonha e poderá relaxar sem precisar grunhir ou gemer.

  • Dê descarga. Todo mundo precisa fazer isso, portanto não é vergonha nenhuma.



Dicas


  • Lave bem as mãos quando terminar.

  • Se quiser ser muito discreto, coloque papel higiênico dentro do vaso sanitário para abafar quaisquer barulhos.

  • Não abra a torneira apenas para abafar os barulhos.

Avisos


  • Nunca force os músculos abdominais. Isso pode fazer com que o intestino delgado crie uma saliência na parede do abdômen.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Como Controlar a Vontade de Defecar em Situações Constrangedoras



Apesar de constrangedor, há que se admitir: todo mundo já teve de adiar uma visita ao vaso sanitário uma vez na vida. Em certas situações, escapulir para o banheiro está fora de questão; em outras, simplesmente não conseguimos vencer a vergonha, em outras o banheiro pode estar simplesmente ocupado. O que fazer? Com as dicas abaixo, você será capaz de conter a vontade de evacuar por um tempo.




Técnicas corporais para segurar a evacuação


  • Ficar de pé (ou deitar) ajuda a segurar o cocô por mais tempo. 

  1. Se quer ir ao banheiro e não pode, a pior coisa que você pode fazer é agachar. Permanecer sentado é um pouco melhor, mas não tão eficiente quanto ficar de pé ou se deitar.
  2. A razão por trás disso é consenso entre cientistas há muito tempo: a posição agachada é a mais propícia para defecar. Quando estamos agachados, nosso abdômen fica comprimido, facilitando a liberação das fezes.
  3. Ficar de pé, assim como deitar, alivia a pressão interna na região do abdômen.
  4. Mudar de posição de vez em quando também alivia a vontade de evacuar até que surja uma oportunidade de ir ao banheiro. Se for preciso permanecer sentado, mude de posição ocasionalmente. Sentar sobre uma superfície rígida (como uma cadeira de metal) também é muito útil.




  • Contraia as nádegas o mais forte que puder. 



  1. A intenção aqui, basicamente, é empurrar para dentro do corpo os resíduos que ele está tentando eliminar. E, sim, contrair as nádegas é o melhor modo de fazê-lo!
  2. Ao deixar os músculos do bumbum retesados, o reto também se contrai por reflexo, o que ajuda a conter o cocô.
  3. Atrasar a evacuação é mais difícil para quem tem os músculos retais enfraquecidos. Quando há danos neurológicos na área, é possível que as fezes saiam espontaneamente, sem que a pessoa perceba. Nesse caso, consulte um médico.


  • Tente evacuar algumas horas antes do evento a que você precisa ir e, até lá, pare de comer. 



  1. Esta é a ideia: ir ao banheiro antes da ocasião em que ter de ir ao banheiro causaria constrangimento — e suas chances de passar por isso diminuem se seus intestinos estiverem mais vazios. Planeje antecipadamente!
  2. Muitos maratonistas também passam por esse mesmo problema. Eles precisam se organizar para que não seja necessário sair da corrida para defecar. Antes de eventos importantes, evite alimentos com alto teor de fibras, que intensificam a necessidade de evacuar.
  3. Alimentos cuja digestão produz muito gás (feijão, cereais, frutas, saladas etc.) estimulam a atividade intestinal. E, por precaução, evite comer qualquer coisa duas horas antes do evento.


  • Tente não beber café. 



  1. Algumas pesquisas apontam que ele tem um efeito purgante. Embora não haja comprovações definitivas disso, é fato que o consumo de café provocará vontade de urinar.
  2. Segurar o cocô vai ser mais difícil se você passar o dia todo sem fazer as necessidades. Um estudo demonstrou que o café provoca uma vontade maior de evacuar quando se está há muito tempo sem ir ao banheiro.
  3. Segundo este mesmo estudo, o efeito laxante do café é mais forte durante a manhã.


Técnicas mentais para segurar a evacuação



  • Não pense demais.



  1. Procure relaxar. Se você se concentrar o tempo todo no desejo de evacuar, superá-lo vai ser muito mais difícil. Sossegue e tente pensar em outra coisa.
  2. Fique parado! Ficar de pé ajuda, mas movimentos bruscos ou que exijam muito esforço (como correr) só atrapalham.
  3. Acima de tudo, não abandone sua dignidade e mantenha a calma. Não entre em pânico e nem fique apertando o abdômen com os braços. Boa parte do seu sucesso depende da resistência mental.



  • Distraia-se para não pensar tanto no que está acontecendo nos intestinos.



  1. Tente se entreter com algum pensamento agradável — imagine-se brincando com um filhote de gatinho, por exemplo. Evite pensar em cenas engraçadas demais, ou você pode acabar borrando as calças.
  2. Para se distrair, pense numa boa frase e repita-a mentalmente várias vezes. Outra solução é encontrar alguém com quem você possa conversar.
  3. Assista a um programa de televisão, leia um livro, ouça música. Encontre algo que desvie a atenção do momento presente. Tarefas que requerem concentração — palavras cruzadas, elaborar uma lista de afazeres, entre outras — são as melhores distrações.



  • Supere a vergonha e vá em frente.



  1. Se há um banheiro por perto e você acha que seria inapropriado usá-lo (é comum sentir-se assim em encontros românticos, por exemplo), deixe seu orgulho de lado!
  2. Fazer cocô é uma necessidade comum e natural. Sua vaidade é menos importante do que sua saúde — o hábito de adiar a evacuação pode provocar sérios danos a longo prazo.
  3. Talvez disfarçar o cheiro faça você se sentir melhor. Após terminar, borrife perfume ou essência no banheiro. Esteja sempre preparado — tenha consigo um frasco de aromatizante de ambientes


Conhecendo os perigos de segurar a evacuação



  • Entenda os riscos de reter as excretas



  1. Muitas pesquisas já abordaram esse assunto, e o que elas concluíram é que segurar o cocô, especialmente com muita frequência e por longos períodos, não é uma boa ideia.
  2. Um adolescente inglês faleceu após passar oito semanas sem evacuar. A evacuação, processo responsável por limpar as impurezas dos intestinos, é essencial para a saúde! Sem ela, resíduos que deveriam ser eliminados voltam a circular no organismo. Pensando bem, isso seria bem nojento.
  3. Se você não tem conseguido ir ao banheiro, procure um médico. Se quiser, tente tomar um laxante emoliente ou um suplemento de fibras. Esteja ciente de que essa situação é muito mais séria do que simplesmente deixar de ir ao banheiro por algumas horas para evitar o constrangimento.
  4. Especialistas afirmam que atrasar a evacuação por pouco tempo e com pouca frequência causa problemas raramente. Por outro lado, pessoas que fazem disso um hábito (especialmente professores, caminhoneiros etc.) podem desenvolver doenças como constipação.


  • Procure um médico se você tiver dificuldades para controlar a defecação.



  1. Pessoas que eliminam as fezes espontaneamente ou antes que tenham tempo de chegar ao banheiro devem buscar ajuda médica.
  2. "Fezes" é o nome dado aos resíduos sólidos eliminados ao final do processo digestivo, popularmente conhecidos como "cocô".
  3. Problemas de incontinência são relativamente comuns: afetam cerca de 18 milhões de adultos nos Estados Unidos. São mais frequentes entre os idosos, mas podem ocorrer a pessoas de todas as idades. Dentre as principais causas, estão problemas no parto, doenças, ferimentos locais e condições ruins de saúde.



  • Entenda como funciona a evacuação.



  1. O músculo puborretal, que serve como uma barreira entre o reto e a parte interna do intestino, desempenha um papel importante no processo.
  2. Ao sentar na privada, a compressão que esse músculo exerce no reto diminui parcialmente. Ao agachar, o músculo puborretal fica completamente relaxado, permitindo que as fezes saiam com mais facilidade.
  3. As fezes são uma combinação de fibras, bactérias, células e muco. Fibras solúveis, como as encontradas no feijão e em oleaginosas, se incorporam às fezes. Alguns tipos de alimento, como milho e farelo de aveia, são de difícil digestão.

DICAS


  • Quando for ao banheiro, coloque uma camada de papel higiênico sobre a água da privada. Isso faz com que os excrementos caiam sem estrondo e impede que a água espirre em suas nádegas.
  • Se ir ao banheiro for inevitável, dê descarga assim que possível. Quanto mais você esperar, mais o cheiro vai se espalhar.
  • Não segure as fezes por muito tempo — isso pode lhe render problemas graves de saúde!
  • Acostume-se a carregar revistas velhas, lenços de papel ou até um rolo de papel higiênico na bolsa ou mochila — esses itens serão muito úteis quando você precisar usar um banheiro desprovido de papel higiênico!
  • Use o banheiro mais reservado à sua disposição. Se estiver visitando a casa de alguém, invente uma desculpa para usar o banheiro do andar de cima ("Preciso pegar algo que esqueci no quarto" ou "Preciso escovar os dentes").
  • Inspire e expire lentamente.
  • Não se esforce ou faça exercícios físicos.


AVISOS




  • O hábito de segurar as fezes pode causar problemas intestinais e inchaço, além de outros perigos à sua saúde.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Muco nas fezes, o que pode ser?



São poucas as pessoas que realmente chegam a notar muco nas fezes, mas ele costuma ser algo bastante comum. Apesar disso, não é recomendável desestimar a presença de muco pois este sintoma pode ser um indicativo importante de algum problema relacionado com o sistema digestivo. Se quiser conhecer mais sobre quais são as o que pode ser muco nas fezes não deixe de ler este artigo de umComo.com.br onde vamos explicar para você o que deve fazer caso o detecte.



Função do muco no sistema digestivo



Para entender por que pode ser detectada a presença de catarro nas fezes, é preciso conhecer sua origem e sua função. O trato digestivo encontra-se recoberto por várias camadas de membranas que segregam muco, esta substância mucosa cumpre uma função importantíssima, que é lubrificar o intestino facilitando a passagem da comida e protegendo as membranas que recobrem o estômago e o intestino dos ácidos digestivos.


Por que há muco nas fezes?



Tal como mencionamos antes, é normal encontrar alguma quantidade leve de muco nas fezes, podendo aparecer como uma viscosidade transparente, branca, amarela ou inclusive de um tom esverdeado.

Esta substância mucosa nos excrementos pode aparecer de muitas formas: cobrindo por completo a matéria fecal ou como listras, com os tons mencionados anteriormente, ou como listras com sangue.

O aumento de muco nas fezes costuma ser mais notável quando sofre de diarreia ou constipação. Os médicos especialistas recomendam que vá a uma consulta se houver presença anormal de muco em suas fezes por mais de uma semana, principalmente se houver também a presença de sangue, dores abdominais ou movimentos intestinais incontroláveis.



Doenças que causam muco nas fezes



Existe uma grande quantidade de doenças que podem tornar mais notável a presença de muco nas fezes, podendo aparecer com vários sintomas que ajudam a diagnosticar exatamente qual é e como a tratar.

As doenças mais comuns que alteram a presença de muco nas fezes são:


  • Colite Ulcerosa: quando a membrana mucosa do epitélio do intestino grosso se inflama podem acontecer úlceras. Junto com as úlceras se produzem irritações no revestimento do intestino, aumentando assim a produção normal de muco que pode ser detectada nos excrementos.

  • Hemorroidas: esta doença é uma das causas mais comuns de muco nas fezes, devido principalmente ao esforço que implica cada movimento intestinal.

  • Diverticulite: é uma doença que causa uma formação que afeta a parede do intestino na zona próxima ao cólon, formando bexigas ou bolsas chamadas de divertículos, este problema tem como sintoma a presença de muco nas fezes.

  • Pólipos no cólon: esta doença pode ser causada pela formação de um cisto na região, um dos sintomas mais comuns deste problema é a presença de muco nos excrementos.

  • Doença de Crohn: esta é uma doença crônica, cuja origem ainda é desconhecida, onde o sistema imunológico do paciente ataca seu próprio intestino, produzindo inflamação, um dos sintomas desta doença é o aumento da presença de muco nas fezes.

  • Obstrução do intestino: este é o motivo mais comum pelo qual pode ser detectada a presença de muco nas fezes. Esta situação é o resultado de vários fatores possíveis; um deles pode ser a falta de consumo de água, desequilíbrio do hormônio gástrico ou prisão de ventre. Estas causas provocam um aumento da mucosidade, o que torna a sua presença mais notável nas fezes.

  • Infecções bacterianas: de forma natural, as bactérias se encontram presentes no intestino para colaborar com os processos digestivos. Mas se ocorrer um desequilibro nas quantidades de bactérias, pode acontecer uma infecção que traga como resultado o aumento da mucosidade ao evacuar.

  • Outras causas possíveis desta situação podem ser a intolerância a alguns alimentos ou a má absorção de alguns compostos, como no caso da frutose ou da lactose.

Tratamentos para o muco nas fezes



Os tratamentos dirigidos a este sintoma dependerão em grande parte do diagnóstico recomendado pelo médico.

Perante a presença de muco nas fezes costuma-se recomendar o consumo de antibióticos, probióticos, mudanças na alimentação, suplementos nutricionais e, no casos de algumas doenças, é necessário recorrer a cirurgia para conseguir a diminuição da presença de muco nos excrementos. É sempre aconselhável consultar um médico como primeira medida de tratamento.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Como Fazer Cocô no Trabalho



Algumas pessoas não têm o menor problema em fazer o número dois no trabalho. Já para outras, atender a esse tipo de necessidade fora de casa é motivo de ansiedade. Independentemente do grupo em que você se encaixa, é preciso seguir algumas regras para usar o banheiro no serviço. Não passe mais do que o tempo necessário no recinto e evite chamar atenção para os hábitos fisiológicos dos seus colegas. Se tiver problemas para fazer cocô no trabalho, tente encontrar um banheiro menos movimentado.

Cumprindo a etiqueta



  • Seja discreto.

  1.  Não comente sobre os hábitos fisiológicos das outras pessoas. Se você reconhecer alguém no banheiro, não comente nada.
  2. Não faça piadas às custas dos outros e nem coloque seus colegas em uma situação desconfortável.


  • Evite conversas.


  1.  Não puxe papo com alguém em outra cabine. Mesmo que você tenha uma ótima relação de trabalho com a pessoa, talvez ela não esteja a fim de bater papo nessa situação.
  2. Tenha consideração. Não fique falando ao celular enquanto estiver no banheiro e nem tente colocar a conversa em dia com alguém presente no recinto. O papo pode atrapalhar outras pessoas que estejam nas cabines.


  • Não demore.


  1.  Muita gente usa o banheiro durante o dia, principalmente em escritórios movimentados. Quando você terminar suas necessidades, saia logo. Não use o banheiro para outras coisas além do indicado.
  2. Evite usar o banheiro do trabalho para se barbear, se depilar ou cortar as unhas dos pés. Outras pessoas podem estar esperando a cabine desocupar para poderem usar. 


Fazendo suas necessidades




  • Evite ler na privada.


  1. Quando quiser usar o banheiro para fazer o número dois, não leve nada para ler. Se estiver nervoso com o que as pessoas vão pensar, levar o jornal é quase como escrever na testa o que você vai fazer.
  2. Mesmo que você não tenha problema algum em fazer cocô no trabalho, evite ler na cabine. Você vai levar mais tempo lá dentro e atrapalhar as pessoas que precisam usar o banheiro.
  3. Não use o celular.



  • Procure um banheiro diferente. 



  1. Se tiver problemas para usar o banheiro do trabalho, procure um em outro andar que não seja usado com tanta frequência.
  2. Se o local só dispuser de um banheiro, tente usar em uma hora menos movimentada para ter um pouco de paz e tranquilidade.
  3. Abafe o barulho. Se estiver preocupado com a possibilidade de as outras pessoas ouvirem os ruídos enquanto você estiver no banheiro, coloque um pouco de papel higiênico ao redor do assento para abafar os sons.


  • Mantendo o banheiro limpo




  1. Mantenha o espaço limpo após o uso. Não deixe a cabine suja. Outras pessoas também precisam usar o banheiro do trabalho, e ninguém quer ver a sujeira deixada por outra pessoa. Seja educado e limpe o que sujar.Lave as mãos. Mantenha sempre as mãos limpas após usar o banheiro.
  2. Borrife um pouco de purificador de ar. Se estiver com vergonha por causa do cheiro, peça ao seu supervisor para comprar um purificador de ar para deixar em cada cabine.
  3. Se não conseguir convencer seu chefe a investir nesse tipo de produto, leve um de casa ou leve uma caixa de fósforo. Acender o fósforo ajuda a eliminar o mau cheiro.
  4. Observe se há papel higiênico suficiente. Se você perceber que o rolo de papel está quase no fim, reponha. Se não tiver acesso, procure a pessoa responsável pela manutenção dos itens de higiene e peça para ela repor.

domingo, 12 de agosto de 2018

Como Fazer Você Mesmo Defecar



A movimentação intestinal pouco frequente pode causar dores abdominais, queda no apetite e inchaços. Caso não consiga evacuar, existem alguns métodos de fazer com que a digestão ocorra e as fezes sejam eliminadas. Comece com os métodos mais simples e tente adaptar sua dieta e estilo de vida. Vá a um médico se o problema persistir.




DICA 1:Experimentando soluções em curto prazo para a constipação


  • Use um laxante.


 Muito provavelmente, a maneira mais fácil de reduzir a constipação é tomando um laxante. São várias as marcas e tipos disponíveis em qualquer farmácia. Os laxantes osmóticos trabalham na movimentação de fluidos pelo cólon. Alguns exemplos são:
Leite de magnésia.
Citrato de magnésio.
Lactulose.
Polietilenoglicol.
O uso de laxantes em longo prazo pode levar a efeitos colaterais adversos.
O desequilíbrio de eletrólitos – que pode causar arritmia cardíaca, confusão, fraqueza e convulsões – é um dos possíveis efeitos.
O uso prolongado também pode levar à dependência e redução na movimentação intestinal.


  • Tome um emoliente.


 Os emolientes, de uso oral, são laxantes um pouco menos fortes, adequados para situações em que a constipação é ocasional. Eles funcionam aumentando a quantidade de água absorvida pelas fezes, que se tornam mais macias e são evacuadas com mais facilidade.
Siga as instruções na bula. Geralmente, os emolientes são consumidos uma vez por dia, antes de dormir.
Ele deverá fazer efeito entre um a três dias.
Não tome esse remédio por mais de uma semana, a menos que um médico tenha recomendado.



  • Administre um enema. 


Esse remédio – constituído de fosfato de sódio – está disponível na forma líquida e pode aliviar a constipação ocasionalmente. A ponta do frasco deve ser inserida no reto, posteriormente pressionando-o até que uma quantidade da substância revista o reto. Será necessário ficar na posição durante até cinco minutos; após esse período, o indivíduo sentirá muita vontade de evacuar.
Os enemas estão disponíveis na maioria das farmácias e supermercados.
Antes de administrar esse tipo de laxante, experimente as variações mais fracas, como os emolientes.

DICA 2 :Cuidando da saúde digestiva



  • Consuma mais fibras.



 É comum que pessoas com constipação não estejam alimentando-se corretamente, bebendo água insuficiente e praticando pouca atividade física. Em relação à dieta, o mais importante é incorporar alimentos com fibras para evitar constipação. Se possível, consuma de 18 a 30 g desses polissacarídeos todos os dias, comendo frutas frescas, legumes e cereais, todos ricos em fibras. Algumas das boas maneiras de aumentar a ingestão de fibras são:
  • Tomar um café da manhã com cereal rico em fibras.
  • Comer pães integrais.
  • Incorporar leguminosas como feijões, lentilhas e grão de bico às saladas e ensopados.
  • Na sobremesa, coma uma fruta fresca ou seca.

  • Adicione muitas frutas e legumes à dieta.


 No café da manhã, tome um smoothie de fruta, coma salada no almoço e legumes folhosos no jantar, como brócolis, espinafre e batatas doces. Se preferir, tome água quente com limonada acompanhada por cenouras.
As ameixas são alimentos fibrosos que podem ser facilmente incorporados à dieta, como um lanchinho. Elas enriquecem a quantidade de fibras ingeridas e trabalham acelerando a digestão.
Um teste clínico determinou que 70% das pessoas obtêm melhora da constipação após comerem ameixas.



  • Tome um suplemento de fibras.



 Caso esteja com dificuldades de incorporar fibras na dieta diária, uma boa opção é optar por um suplemento que contém os polissacarídeos. Eles são obtidos em supermercados e farmácias, funcionando como uma boa medida em curto prazo, mas o ideal é incorporar alimentos frescos e ricos em fibras à dieta.



  • Beba muitos líquidos. 



Tente consumir ao menos 1,9 l de água por dia. A desidratação pode contribuir para a piora da constipação, já que a digestão fica lenta e as fezes mais ásperas e duras quanto a quantidade de fluidos nos intestinos é pequena.
Líquidos quentes – como chá e café – também contribuem para regularizar a movimentação intestinal. Beba-os de manhã para “turbinar” os intestinos.
Evite consumir cafeína em excesso ou o corpo poderá ficar desidratado, piorando o problema.


  • Faça atividades físicas todos os dias.



 O exercício faz com que os músculos do intestino se contraiam, auxiliando na digestão dos alimentos. Mesmo se a constipação deixar você indisposto, não fique sentado ou deitado; levante-se e movimente-se todos os dias.Realizar caminhadas ou corridas diárias pode ajudar a diminuir a constipação.


DICA 3:Modifique os hábitos ao ir ao banheiro



  • ”Ouça” seu próprio corpo. 


Tente sempre observar e notar os sinais transmitidos por ele e tome as ações adequadas. Não tente segurar a vontade de evacuar quando for preciso. A constipação pode ocorrer quando a pessoa não evacua e segura as fezes; isso leva à condensação das fezes, dificultando a passagem delas.
Indivíduos em uma viagem ou que estão passando por mudanças na rotina podem sofrer com as constipações. Adicione iogurte ou ameixas à dieta e esteja sempre perto de um toalete.
Sente-se na poltrona do corredor em aviões e pare frequentemente para ir ao banheiro em viagens de carro.



  • O banheiro deve ser transformado em um ambiente relaxante.


 Se o banheiro for um local tranquilo e agradável, a tarefa de eliminar fezes pode ser mais fácil, evitando ter que forçar a evacuação ou ter pressa. Feche a porta e diga que não é para ninguém entrar se ela estiver trancada. Não deixe que outras pessoas pressionem ou façam pouco caso do problema. Tente evitar o estresse, já que ele retarda o processo.
Tente colocar os pés em um banquinho baixo enquanto estiver usando o vaso. Os joelhos ficarão em uma altura acima dos quadris, o que facilita a evacuação.


  • Ao sentar no vaso, relaxe. 


Tente relaxar ao sentar no vaso sanitário e respire de forma constante. Não prenda a respiração e não suspire no começo. Uma boa técnica é imaginar que o ânus é um elevador. Com calma e cuidado, tente fazer com que o “elevador” chegue até o térreo, ao subsolo, até que ele chegue na parte mais baixa que puder.
Relaxe por um segundo, mas não deixe o “elevador” voltar.
Alargue a cintura e empurre para baixo. Não force demais, mas tente manter uma pressão constante.

DICA 4:Procurando assistência médica


  • Marque uma consulta com um médico. 


Após tentar todos os métodos e não conseguir evacuar, pode haver uma obstrução intestinal. Se a constipação persistir por semanas, vá ao médico para ser examinado e descartar problemas mais sérios. Ao sentir tonturas, cólicas, espasmos e cansaço, vá imediatamente ao pronto-socorro.
O médico poderá realizar um exame com biofeedback.
Esse aparelho terapêutico ajuda o paciente a relaxar e comprimir os músculos pélvicos.
Caso tome remédios, informe o médico. Há chance de eles estarem causando a constipação.



  • Receba uma massagem abdominal.


 Ao sofrer com problemas de constipação em longo prazo, submeta-se a uma massagem abdominal. Ela dura de 10 a 20 minutos e pode ser realizada com o indivíduo sentado, deitado ou em pé. Tal massagem reduz a necessidade regular do uso de laxantes, além de combater a flatulência(gases). No entanto, ela não é recomendada a todos; consulte um médico antes.
Gestantes e pessoas com histórico de obstruções malignas no intestino devem evitar massagens abdominais.


  • Tome medicamentos receitados.



 O médico poderá prescrever remédios disponíveis para o tratamento de constipação. Eles facilitarão a entrada de água nos intestinos, aumentando a movimentação das fezes. Geralmente, o médico receitará tais medicamentos se os laxantes de venda livre não surtirem o efeito desejado.

sábado, 11 de agosto de 2018

OLHE o seu COCÔ !





Dar uma olhada em seu vaso sanitário pode lhe dizer muito sobre a sua saúde!​



Muita gente não gosta de falar sobre esses assuntos, mas eles podem dizer muito sobre a nossa saúde: você costuma olhar para o seu vaso sanitário depois de fazer cocô? Se não possui esse hábito, então deveria começar a ter, pois ele pode dizer muito sobre a sua saúde.


É fundamental que as nossas fezes estejam bem formadas e não moles, pois isso quer dizer que a sua digestão não foi concluída e que seu corpo expulsou todas as toxinas e ácidos em excesso. Felizmente, existe um guia que mostra todas as formas de excrementos possíveis, e o que cada uma quer dizer.


Esse é chamado de gráfico de Bristol, frequentemente utilizado pelos médicos. Dê uma olhada e compare com a forma de suas fezes com as do quadro.












Na escala de Bristol, existem 7 categorias de fezes: o ideal é ter a forma 4 ou 5. As outras normalmente indicam que existe algo de errado com a sua saúde.


Tipo 1 – Pequeno, duro e em pedaços



Esse tipo de excrementos são duros e abrasivos. Isso é normal depois de um tratamento com antibióticos, ou então em pessoas que consomem uma dieta muito baixa em carboidratos e fibras.


Tipo 2 – Salsicha com segmentos



Normalmente, esse tipo de fezes é extremamente preocupante. Primeiro, eles doem muito e podem resultar em ferimentos internos e externos. O pior de tudo é que, para chegarem a esse formato, esses excrementos devem permanecer no cólon durante várias semanas, em vez das 72 horas usuais.


Isso origina cólicas, síndrome do intestino irritável, obstrução intestinal, entre muitas outras condições desagradáveis. As pessoas com o tipo 2 não devem ingerir fibra, por que elas incham e o intestino já está cheio. Recomendamos que consulte um médico regularmente se esse tipo de fezes persistir.


Tipo 3 – Salsicha com superfície rachada



Essas fezes causam prisão de ventre e normalmente são sinal de um intestino irritável. O risco de lacerações e outro tipo de complicações são menores do que os do tipo 2. De novo, aconselhamos que vá ao médico para saber se existem tratamentos.


Tipo 4 – Salsicha, lisa e macia



Essa é uma forma normal e ideal!


Tipo 5 – Pedaços moles e bem definidos



Esse tipo também é considerado ideal!


Tipo 6 – Fezes pastosas com bordas irregulares



O tipo 6 está perto da diarreia, e pode ser difícil segurar sua vontade de ir ao banheiro durante muitos minutos. Essas fezes são desorganizadas e difíceis de limpar. Lembre-se de lavar toda a região, por que as bactérias dos excrementos podem subir pelo trato urinário causando uma infeção. O estresse, a pressão arterial elevada e consumo de refeições condimentadas ou muitos líquidos pode ser a causa das fezes tipo 6.


Tipo 7 – Fezes aquosas



Infelizmente, todos conhecemos a diarreia. Ela muitas vezes está associada a vírus gastrointestinais! Mas se você não está doente e não tem explicação aparente para essas fezes, consulte um médico imediatamente.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Como Fazer Cocô sem ter um Banquinho ou apoio para os Pés

VOCÊ FICA NA PONTA DOS PÉS QUANDO SENTA NA PRIVADA PRA FAZER COCÔ?

SE A RESPOSTA É NÃO? É MELHOR COMEÇAR A FAZER ISSO HOJE MESMO!





     Milhões de pessoas,na grande maioria as mulheres sempre fazem a mesma coisa quando sentam na privada ao fazer o seu cocô: ou seja,se não fazem de cócoras,e também não defecam usando um apoio(um banquinho ou lixeira ao contrário),mas SIM elas tem ou criaram um jeito:
     Elas inclinam e ficam na ponta dos pés(quase uma bailarina parada de ponta aos pés) pra ajudar na evacuação sem fazer muita força pra sair sem dor! 
     É uma técnica natural e saudável já que não se tem na hora NADA para apoiar os pés,em que precisa-se elevar os joelhos pra facilitar a saída do cocô num ângulo de 45º no seu tronco 

     Mas durantes vários anos desde que existe esse tipo de privada(no ocidente) estamos acostumados de sentar como se fosse na cadeira normal mesmo e achar que as fezes saem de um jeito natural,sem esforço nenhum,enquanto lá no oriente( Japão e outros países asiáticos) existe outros vasos sanitários,privadas no chão mesmo,desse modo se agachamos e se faz xixi/cocô de cócoras mesmo.
     A razão disso que existe um músculo chamado de "puboretal" que age no reto soltando o intestino facilitando a evacuação relaxando esse músculo!
     Ao ficar na ponta dos pés é como se fosse ter esse apoio com o joelho levantado,flexionado,sem ter o tal banquinho,fazendo nesse ângulo,como se fosse de cócoras.
     Você fazendo cocô assim sentada normalmente como se estivesse na cadeira?! está de forma incorreta,pois provoca uma série de doenças como hemorroidas,prisão de ventre e até o câncer de cólon(perto do intestino)





quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A Cura do Câncer através do Cocô dos Gatos



Alguns gatos podem carregar consigo um parasita, mais precisamente um protista, que pode ser transmitido para os humanos, o Toxoplasma gondii. O T. gondii causa a toxoplasmose em humanos cujos sintomas são muito parecidos com uma gripe. Ao evoluir, se a pessoa tem uma imunidade baixa, a doença pode atingir o sistema nervoso e torna-se muito grave.

Vale lembrar que nem todos os gatos são hospedeiros do T. gondii. A infecção destes animais domésticos só vai ocorrer se eles comerem comida contaminada, como por exemplo carne crua que contenha os protistas em sua forma de resistência, os oocistos.

Ao analisar o ciclo de vida destes protozoários, um grupo de pesquisadores teve a ideia de modificar estes microrganismos com a finalidade de fazer um tratamento em ratos de laboratório.

O Toxoplasma gondii é um pouco diferente de outros parasitas comuns. Ele precisa entrar na célula do animal hospedeiro e controlar a atividade desta célula para poder sobreviver e reproduzir-se. Especificamente, o protozoário causador da toxoplasmose controla os passos da resposta imunológica das células T.

Os cientistas retiraram alguns ácidos nucleicos (material genético) de protozoários em laboratório e criaram uma vacina capaz de estimular a produção de células T de defesa CD8(+). Estas células são as responsáveis no combate aos parasitas intracelulares ao estimular as células infectadas a entrarem em apoptose, uma espécie de suicídio celular para salvar as outras células saudáveis.

O teste feito em ratos mostrou que eles tiveram uma vida mais longa e inclusive fizeram com que tumores diminuíssem, abrindo a possibilidade de criar uma vacina com estes protozoários transmitidos através do cocô dos gatos.



quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Por que tomar café dá vontade de fazer cocô?



Quem aqui já acordou pela manhã, preparou aquela caneca de café, mandou pra dentro e quase que imediatamente ouviu o chamado da natureza para o "número 2"? O café tem uma série de compostos que estimulam a liberação de algumas substâncias no estômago, além de ter efeito direto no peristaltismo do intestino. Entenda!




Parece automático: você acorda cedo pela manhã e mesmo sem comer nada toma aquela generosa xícara de café para acordar. Você desperta, mas o seu intestino também e vai direto para o banheiro, pois recebeu a chamada para o famoso “número 2”. Mas por que será que o café tem este poder laxante quase que imediato?

Muitos pensavam que o culpado pelo chamado da natureza fosse a cafeína, um estimulante do sistema nervoso, que ativasse os órgãos do sistema digestivo para começar o processo de peristaltismo e assim fazer o cocô ir embora até o vaso sanitário.

Porém, colocar a culpa na cafeína é controverso. Refrigerantes como a Coca-Cola ou Pepsitambém têm cafeína e não causam isto, assim como o café descafeínado pode causar a vontade de correr para o banheiro. A diferença entre o café e estas bebidas são outras substâncias que os cientistas acreditam estar ligadas com a vontade de fazer cocô depois de beber.




Seriam mais de 2.000 compostos existentes no café que teriam efeito laxativo. Vamos entender como isto funciona. O café torna o estômago ácido, fazendo com que ele solte mais ácido clorídrico (HCl), substância química responsável pela digestão dos alimentos no órgão. Além de estimular a liberação do ácido, o próprio café contém um outro tipo de ácido que faz baixar ainda mais o pH do estômago.

O pH baixo é um sinal de que há comida sendo digerida e, quando em excesso, aumenta os movimentos peristálticos que fazem o bolo alimentar se movimentar através de todo o tubo digestivo. Já está provado também que o café tem um efeito direto no peristaltismo do intestino, tendo uma ação rápida, que faz com que estes órgãos se movimentem apenas 4 minutos após a ingestão da primeira xícara da bebida. Este efeito é o mesmo que acontece quando comemos uma refeição muito grande.

Além disso, também existe o estímulo à produção de certos hormônios que estão envolvidos na digestão, especialmente nos movimentos dos órgãos do tubo digestivo. São eles a gastrina e a colecistocinina. O consumo do café, seja ele normal ou descafeinado, faz aumentar a quantidade destes hormônios circulando no sangue, como já foi atestado em diversas pesquisas.


A gastrina faz com que o intestino grosso funcione a todo vapor, realizando a reabsorção de água e outros nutrientes, empurrando o bolo fecal para o seu destino final bem rapidinho. A colecistocinina está envolvida também na regulação da defecação, estimulando a produção de diversas enzimas.

Uma coisa que os pesquisadores encontraram é que esta aceleração no processo de peristaltismo, quando os órgãos contraem e relaxam para fazer o alimento se movimentar através do tudo digestivo, só se encontra em 3 pessoas a cada 10 em todo o mundo. Então, se o café te faz correr para o banheiro depois de tomá-lo, considere-se um cara sortudo!


terça-feira, 7 de agosto de 2018

Como Defecar ao Ar Livre

Você foi convidado para acampar e dormir em uma barraca abaixo do céu e das estrelas. Soa como uma grande diversão, mas você se pergunta o que fazer quando tiver que usar o banheiro, e não existe banheiro? Bom, aprender a "defecar no mato" não deve te impedir de aproveitar o ar livre.



PASSOS






  • Antes de sair de casa, decida o que vai fazer sobre o papel higiênico. Se você insiste em levá-lo, saiba que você terá que carregar o papel usado com você, preferivelmente numa sacola dupla. Um método mais amigo do ambiente é usar um "papel higiênico natural" - folhas, gravetos, etc.



  • Quando sentir vontade de ir, sempre diga a alguém do grupo onde vai. Desse jeito, eles podem cuidar de você, e se você não voltar depois de um curto tempo, eles te procurarão para ver se você está seguro.



  • Ande pela floresta longe o bastante para que as pessoas não possam te ver. Se tiver escuro, não vá muito longe do acampamento, peça para alguém te acompanhar e sempre leve uma lanterna com você. Encontre um lugar a mais ou menos 30 metros do acampamento e da trilha, e 60 metros de um curso de água.



  • Uma vez que você alcançar um local desejável, pegue um galho (ou leve uma pá pequena) e cave um buraco não muito mais fundo que 15 centímetros (a bactéria que provavelmente levará esse dejeto não vive mais fundo que isso). Esse buraco funcionará do mesmo modo que um buraco fora de casa.



  • Faça xixi/cocô no buraco, e cuide do papel.



  • Use o graveto para jogar um pouco de terra nos dejetos para que a bactéria do solo leve-o mais rapidamente. Então cubra completamente o material do buraco com terra.



  • Coloque o papel, se você usou, num saco zip lock para que você possa empacotá-lo.



  • Volte ao acampamento e lave\higienize suas mãos.



CONDIÇÕES NO INVERNO: ALPES, NEVE , FRIO



  • Por favor, não defeque na neve. Quando a neve derreter, alguém vai encontrar seu "presente", e também existe a possibilidade de que escorra e as fezes contaminem um curso de água.



  • Ao invés, ande até encontrar terra, ou empacote (com um saco duplo com terra de gato ou em um tubo de fezes).



  • Alternativamente, se você está acampando numa geleira, encontre uma fenda pequena e funda.


CONDIÇÕES NO VERÃO: DESERTO, SECA , CALOR



  • Não enterre seus dejetos fecais no deserto. O dejeto não irá se decompor devido a falta de bactérias no solo seco.





  • Ao invés disso, encontre uma pedra longe de onde estão as pessoas e faça lá.






  • Ajeite os dejetos numa fina camada com um graveto ou uma pedra grande.Deixe os dejetos descobertos e o sol irá decompor rapidamente e higienizará a área.





DICAS


  1. Se estiver congelado - um pouco de vaselina antes pode minimizar qualquer limpeza e agilizará o processo do buraco.
  2. Ao invés de empacotar seu papel higiênico e arriscar contaminar sua bagagem, jogue o papel no buraco onde você enterrou seu dejeto, coloque fogo no papel então cubra-o com terra depois de queimar e ele se extinguirá completamente.
  3. Se for mais fácil, se encoste numa árvore quando se abaixar, mas tente não defecar na árvore.
  4. Em condições de deserto, uma limpeza com uma mão cheia de terra arenosa e suave num arbusto (algaroba, palo verde, acácia) pode funcionar como um substituto do papel higiênico.
  5. Para o bem de todos, não deixe o papel higiênico para trás e enterre suas fezes apropriadamente. Fazer diferente é nojento e irresponsável.

AVISOS


  1. Se você estiver numa floresta, é fácil se perder mesmo de dia pois tudo parece igual em todas as direções. Certifique-se de saber como voltar para o acampamento mesmo que não ande muito.
  2. Alguns animais e insetos são atraídos pelo odor, então certifique-se de ir ao banheiro bem longe do acampamento.
  3. Certifique-se de não ir num arbusto. Isso pode machucar! O mesmo vale para hera venenosa e carvalho venenoso.
  4. Defeque a uns 60 metros de qualquer fonte de água, pois você pode contaminar o fornecimento de água.
  5. Nunca deixe o acampamento sem avisar alguém. Isso é para sua segurança, pois você pode se machucar quando sair.
  6. Se você cavar um buraco, não deixe sua pá encostar em suas fezes.



Materiais Necessários


  • Papel higiênico (opcional)

  • Uma lanterna

  • Uma pá pequena (você também pode usar um galho, mas será mais difícil)

  • Um saco tipo zip lock

  • Higienizador de mãos

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Remédios caseiros para a Diarreia em Gatos



Os gatos, assim como as pessoas, podem tanto ter prisão de ventre como ter diarreia. Como donos, temos de observar as suas fezes na caixa de areia para avaliar se sofre de algum destes incômodos, porque assim poderemos atuar com algum método específico, como algum acréscimo à sua dieta ou deixá-lo em jejum durante umas horas. De qualquer forma, se o problema persistir, recomendamos que vá ao veterinário e coloque o gato nas mãos de um profissional.

Alimentação natural



Modificar a sua alimentação pode ser um método muito eficaz contra a diarreia de seu gatinho. Para isso, pode tentar procurar uma marca de comida natural sem componentes artificiais, um produto que não prejudique seu intestino nem seu estômago. No entanto, nos primeiros dias, pode ser que também sofra de alguns incômodos devido à mudança de dieta, por isso deve introduzi-la aos poucos para que se adapte. Não se alerte, o felino se acostumará e melhorará de saúde.



Dieta leve



Opte por uma dieta leve baseada em amido, supervisionada por seu veterinário. Esta facilitará a recuperação de seu gato no que diz respeito ao seu desarranjo estomacal. Para elaborar uma dieta leve, deve preparar alguns pratos você mesmo em dois ou três dias de tratamento, e, além disso, deve evitar dar biscoitos como prêmio ou outros alimentos durante este processo. As comidas recomendadas são as seguintes:

  • Frango fervido limpo de gorduras, de pele e ossos.
  • Arroz fervido, famoso por endurecer as fezes.
  • Água em abundância para recuperar o líquido que se perde com a diarreia.
  • Bebidas isotônicas de limão, que contribuem para que seu gato recupere certa quantidade de nutrientes.
  • Comida comercial especialmente elaborada para a diarreia felina.

Visite seu veterinário



Se notar que nas fezes aparece sangramento, não duvide em ir ao veterinário. Ele dará a você a receita para algum medicamento adequado que contribua para resolver a situação, depois de fazer os exames apropriados. O mais simples será fazer-lhe ingerir seu remédio com uma seringa limpa e recém comprada, obviamente sem agulha.

Fibra



Por outro lado, os alimentos ricos em fibra podem solidificar as fezes de seu animalzinho. Mas pense sempre que seu corpo não funciona como o seu, assim, não opte por produtos feitos para humanos, pois podem ser muito fortes para eles. Portanto, é melhor recorrer àqueles produtos com fibra específicos para felinos.

Iogurte natural sem açúcar




Além disso, dar ao seu gatinho iogurte natural contribuirá para o aparecimento de bactérias saudáveis em seu intestino e assim lutará contra uma possível infecção por fermentos. A sua ingestão também reforça seu sistema digestivo. No entanto, deve optar por um iogurte natural sem açúcar, porque eles não toleram o excesso de açúcar.


Outros truques caseiros



Outro remédio para aliviar a diarreia de seu gato consiste em adicionar à sua comida meia colher de chá de Metamucil, ou de 1 a 4 gramas uma ou duas vezes ao dia. Este é um laxante apto para humanos, cães, gatos e inclusive cavalos. Além disso, também pode colocá-lo em jejum, mas só de 12 a 24 horas, durante as quais só beberá água em abundância. Quando voltar a comer, dê-lhe alimentos leves nos primeiros dias.

domingo, 5 de agosto de 2018

Como Analisar seu Cocô COM DETALHES



Analisar as fezes é uma “ferramenta diagnóstica” muito comum no meio da saúde. As informações obtidas através de tais exames ajudam a encontrar várias doenças do sistema digestivo, desde infecções parasíticas até o câncer colorretal. As mudanças nos movimentos intestinais também podem servir como um tipo de indício de que é a hora de ir ao médico. Para identificar fezes anormais, será preciso saber antes o que constitui um bolo fecal “saudável”.




  • Faça uma estimativa do comprimento das fezes. Geralmente, os dejetos têm cerca de 30 cm de comprimento; se forem menores ou redondos, é sinal de que há constipação. Aumente a ingestão de fibras e mantenha-se hidratado.

  • Analise a largura do excremento. Se ele parece estar estreito demais, vá ao médico, já que isso indica uma obstrução no intestino grosso, que pode estar bloqueado por um corpo estranho ou um tumor.


Note a consistência das fezes. A evacuação deve ser suave, sólida e um pouco mole.
  • Fezes que se partem facilmente ou que são praticamente líquidas indicam diarreia. Isso pode acontecer devido a vários tipos de problemas de saúde, desde doenças infecciosas, inflamações, absorção insuficiente de nutrientes e até estresse psicológico.
  • Dejetos duros, redondos e que saem com dificuldade sinalizam constipação.



OBSERVANDO A COR 


Verifique qual é a cor “base” dos excrementos.

A cor ideal é o marrom, mas até pessoas saudáveis podem apresentar variações.
Quando o bolo fecal tem um aspecto amarelo ou verde, geralmente o intestino trabalhou muito rapidamente e há uma leve presença de diarreia. A bile – principal pigmento das fezes – é verde, mas se torna marrom com o passar do tempo.
Fezes amarelas ou de tom cinza claro podem indicar doenças hepáticas.





Veja se há sinais de sangue. 

É necessário cuidado médico após apresentar excrementos vermelhos ou muito escuros.
Material fecal com sangue vivo representa sangramento na parte final do trato digestivo, provavelmente no intestino grosso ou no ânus. Essa coloração indica, na maioria dos casos, problemas de saúde sem gravidade, como inflamação leve ou hemorroidas. Em raríssimos casos, pode ser um sinal de câncer. Converse com o médico se isso ocorrer mais de uma vez ou se a evacuação for muita dolorida.
Quando o sangramento é na parte superior do sistema digestivo – como no estômago ou intestino delgado –, as fezes produzidas terão pigmentação vermelha-escura ou totalmente escura, além de serem grudentas e apresentarem consistência semelhante ao alcatrão. Ao evacuar esse tipo de dejeto, marque uma consulta com um médico, já que ele é sinal de vários problemas sérios, desde úlceras pépticas até câncer de intestino.
A beterraba também pode dar uma coloração vermelha às fezes. No entanto, essa coloração vermelha é mais fácil de ser distinguida do vermelho-sangue. Se a matiz do vermelho for de cor magenta ou fúcsia, é certeza de que ela é proveniente de algum alimento ou da beterraba, e não do sangue.



Caso a coloração das fezes seja incomum durante uma evacuação, não se assuste, ao menos que a pigmentação persista.

 Praticamente todas as causas transitórias de mudança de cor do bolo fecal são devido à coloração dos alimentos. Mesmo que você não se lembre de ter consumido um alimento com aquela cor em particular, os corantes podem estar escondidos ou “mascarados” por outras cores que são mais fáceis de serem quebradas. A coloração das comidas também podem interagir com outros pigmentos do trato digestivo, produzindo resultados inesperados.




Analise a frequência dos movimentos intestinais.


 Quando o sistema digestivo é saudável, os movimentos intestinais serão “normais”. No entanto, “normal” é um termo relativo. Cada indivíduo deve descobrir o que ele significa em cada caso em particular, para poder identificar indícios de problemas de saúde.
Na maioria das vezes, a frequência normal vai de uma vez a cada três dias até três vezes diárias. A diarreia é constituída quando a pessoa evacua mais de três vezes por dia; a constipação, por sua vez, é definida pela presença de movimentos intestinais em um espaço maior do que três dias.



Determine se o bolo fecal flutua. 


Quando saudáveis, as fezes afundam lentamente até o fundo do vaso. Se isso não acontecer e elas flutuarem, provavelmente a dieta do indivíduo é rica em fibras.
A pancreatite causa a má absorção de lipídios, fazendo com que as fezes flutuem. O bolo fecal desse tipo é extremamente oleoso, liberando pequenos pedaços imiscíveis no vaso.




Fique atento ao material fecal com odor muito desagradável. 


As fezes nunca terão um cheiro bom e, na verdade, o odor pungente pode indicar que a flora intestinal do indivíduo é saudável. No entanto, alguns problemas de saúde as deixam com um cheiro ainda mais forte que o normal, como sangue nas fezes, diarreia infecciosa e síndromes que causam a má absorção de nutrientes.



Não se preocupe com o mecônio. 


Quando um bebê evacua pela primeira vez – geralmente 24 horas após nascer –, é excretado o mecônio, que é uma substância escura ou verde-escura, grudenta e grossa. Ela é feita de células e detritos descartados que se acumularam no ventre materno. Depois de dois a quatro dias, o bolo fecal do recém-nascido deverá se normalizar.




Verifique a consistência das fezes.


 Enquanto o sistema digestivo de um recém-nascido estiver amadurecendo, ele produzirá material fecal muito diferente do que é considerado saudável em crianças mais velhas e em adultos. Como a dieta deles é basicamente constituída de líquidos, os bebês produzem dejetos pouco sólidos, com consistências próximas a de um pudim ou de manteiga de amendoim. Se o pequeno for alimentado através de fórmulas e não de leite materno, é normal que o bolo fecal seja mais sólido e compacto.
A diarreia em bebês é extremamente líquida e pode até passar pela fralda, atingindo as costas. Se ele tiver menos que três meses de idade, a diarreia persistir por mais de um dia e outros sintomas surgirem, como febre, ligue para um médico.
Fezes sólidas indicam a presença de constipação. Se a fralda apresentar algumas bolinhas de evacuação intestinal esporadicamente, não se preocupe; quando isso ocorre com frequência, leve o bebê ao médico. Pode haver diarreia junto com forte constipação se as fezes líquidas passam pela parte mais sólida do bolo fecal.



Analise a cor. 


O bolo fecal dos bebês tem coloração mais clara, com pigmentação amarela, verde ou marrom clara. Não fique receoso se a cor mudar; à medida que o sistema digestivo do bebê amadurece, as mudanças na produção de enzimas e o tempo para expulsar as fezes farão com que tais características variem.
Quando o material fecal possuir um aspecto marrom-escuro, há constipação.
Dejetos escuros após evacuar todo o mecônio pode significar que há sangramento. Pequenos pedaços escuros – parecidos com a semente da papoula – são causadas, muito provavelmente, pela deglutição de sangue durante a amamentação (devido à irritação no seio da mãe, por exemplo). Bebês que consomem suplementos de ferro também produzem fezes escuras, logo, tranquilize-se, pois isso é normal.
Fezes amarelas-claras ou cinza-calcário podem indicar problemas hepáticos ou a presença de uma infecção.



Fique atento à frequência.


 Um recém-nascido saudável tem de um a oito movimentos intestinais por dia, com média de quatro evacuações diárias. Assim como os adultos, cada bebê terá o seu próprio “ritmo”. No entanto, o pequeno deverá ser levado ao médico se ele evacuar menos que uma vez por dia (ao ser alimentado por fórmula) ou se ele excretar menos do que uma vez a cada dez dias (se for amamentado normalmente).



Note o cheiro.


 O odor pungente deve ser menor, quase doce. É comum que bebês alimentados por fórmulas apresentem movimentos intestinais mais fortes do que os amamentados. O cheiro dos dejetos deve voltar ao normal (odor parecido com das fezes adultas) assim que o bebê iniciar o consumo de alimentos sólidos.




DICAS



  • Indivíduos constipados devem consumir mais fibras e manter o corpo hidratado. As fibras deixam o bolo fecal mais consistente, aumentando a frequência dos movimentos intestinais, enquanto os líquidos, mantêm o trato digestivo bem lubrificado, melhoram a motilidade e facilitam a evacuação das fezes.
  • Muitos médicos chegaram ao consenso de que não há nada que indique que as fezes são normais ou saudáveis. O mais importante é ficar atento às mudanças na movimentação intestinal, como a frequência e o aspecto das fezes.
  • Com exceção do sangue nas fezes, nenhuma das mudanças acima descritas indicam que o indivíduo realmente possui um problema de saúde, ao menos que se tornem consistentes. Não é preciso se preocupar com coloração estranha ou com o cheiro desagradável dos dejetos se isso ocorrer apenas uma vez. Se isso continuar a acontecer com frequência, no entanto, é necessário consultar um médico.

sábado, 4 de agosto de 2018

Como evitar que meu cão coma Cocô(fezes)



Se seu cão começar a comer fezes, você deve ficar muito atento para corrigir e evitar este hábito prejudicial para a saúde dele e pouco higiênico. A causa de que seu amigo canino pratique a coprofagia (ingestão de fezes) pode ser um déficit alimentar, ou talvez uma resposta à ansiedade, ao tédio ou ao estresse, e inclusive é possível que ele tenha copiado esse comportamento de outros animais.Vamos dar algumas chaves para você saber como evitar que seu cão coma fezes.



Passos a seguir:



  • A limpeza e a higiene são fundamentais, por isso, recolha diariamente as fezes de seu cão que encontrar pela casa. Se não houver defecação à vista de seu animal, não haverá ingestão indesejada.


  • Distribua a ingestão de comida de seu cão ao longo do dia, em pequenas porções. Ele comerá a mesma quantidade, mas não terá nenhuma necessidade extra que o leve a ingerir fezes. Não se esqueça que muitas vezes, que seu cão coma fezes significa que tem algum déficit alimentar que ele tenta suprir.



  • Faça com que seu cão se mantenha muito ativo e entretido. Faça exercícios com seu cão, e certifique-se que ele se mantém distraído com brinquedos. A questão é evitar que ele sinta estresse e tédio, porque estes sentimentos originam hábitos muito negativos como comer fezes. Se ele passar muito tempo sozinho em casa, procure a forma de encurtar esses espaços de tempo, para que ele não sinta tanta ansiedade.



  • Quando passear com seu cão, corrija sua conduta. Passeie mantendo-o bem controlado. Se ele se aproximar das fezes de outros animais ou das dele, seja firme e diga "não". Ou você também pode chamar sua atenção, cada vez que ele mostrar interesse nas defecações, com algum brinquedo ou alguma recompensa.


  • Uma forma de evitar que seu cão coma fezes é alterar o sabor da evacuação. E isto se consegue de forma natural comendo abóbora, abacaxi, ou colocando alguma coisa picante sobre as mesmas. Existem, inclusive, produtos como o For-Bid que geram um sabor desagradável nas fezes de seu cachorro. Mas lembre-se que esta solução só deve ser administrada ao animal que tem o hábito de ingerir fezes.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Por que meu cachorro come seu próprio Cocô??



A coprofagia canina ocorre quando o cachorro ingere suas próprias fezes ou as de outros cachorros de maneira frequente. Em geral, esta é uma prática comum entre os cachorros, quando ainda se encontram em período de adaptação a seu novo lar ou em pleno processo de adestramento. No entanto, muitos são os cachorros adultos que comem seus próprios excrementos, por quê? Como todas as condutas pouco correntes, existem uma série de causas que podem levar nosso cachorro a realizar este ato tão rejeitado pelos donos. Continue lendo e descubra por que seu cachorro come suas fezes.






Passos a seguir:




  • Uma das causas mais comuns que pode levar um cachorro a comer suas próprias fezes assim que as expulsa é o medo do castigo. Quando o dono ensina o cachorro a defecar onde ele quer que o faça através do condicionamento negativo, isto é, através de castigos violentos quando age de forma incorreta, o cachorro adquire um estado de terror que o leva a ocultar o mau comportamento ingerindo as fezes.

  • Em relação ao ponto anterior, outro dos motivos que pode provocar a coprofagia canina é a incorreta e popularizada prática de ensinar os cachorros a fazerem suas necessidades esfregando o focinho sobre os excrementos ou a urina. Desta forma o que estamos fazendo é estimular o cachorro a comer suas próprias fezes.


  • Quando o cachorro que come suas fezes é adulto, um dos motivos mais frequentes costuma ser a ansiedade pela separação. Os cachorros que sofrem deste transtorno tendem a apresentar uma série de condutas com a finalidade de chamar a atenção de seus donos, ou como resposta ao estado de ansiedade em que se encontram, sendo a coprofagia uma delas.



  • Em menor medida, outro dos motivos que pode responder à pergunta sobre por que seu cachorro come as fezes é uma carência nutricional. Isto acontece, sobretudo, quando o cachorro tem problemas para assimilar os nutrientes da ração que come por uma infecção no pâncreas ou outros problemas de maior gravidade. Ao notar que seu organismo não digere o que precisa, de maneira instintiva ele come suas fezes para cobrir esta carência. Nestes casos é importante ir ao veterinário para que ele detecte a origem do problema.


  • Nos casos em que os cachorros não comem a quantidade de comida diária de que precisam ou se alimentam à base de uma ração de má qualidade, é provável que pratiquem a coprofagia porque se sentem famintos. É por isso que se torna tão importante prestar atenção aos seus cuidados básicos e alimentá-los em função de suas necessidades. Outro dos motivos mais comuns é a imitação. Isto quer dizer que se seu cachorro ou filhote observou outro cachorro comendo suas fezes, irá imitá-lo fazendo o mesmo.



  • Por último, os cachorros de idade avançada que têm dificuldades para controlar os esfíncteres podem chegar a comer suas fezes por medo da reação dos donos. Nestes casos é importante fazer o cachorro ver que essa nova condição, provocada pela idade, não será castigada e, portanto, não tem que ocultar a prova por meio de sua ingestão.


  • Se seu cachorro tem coprofagia e você identificou uma das causas anteriores, deve saber que tem tratamento e pode corrigir esta conduta. 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

O Iogurte ajuda a Regular o Trânsito Intestinal?



O iogurte tem várias propriedades que ajudam a regularizar o trânsito intestinal, sendo de mais fácil digestão do que o leite.

Por se tratar de um alimento fermentado, o iogurte tem melhor digestão que o leite e pode ser um bom aliado na regulação do trânsito intestinal. Mas é essencial evitar os exageros de gordura ou açúcares adicionados e não descurar uma alimentação saudável


O que está em causa



Depois de alterado pelo suco gástrico, no estômago, o bolo alimentar tem ainda um longo caminho a percorrer através do intestino até à sua transformação nas fezes, por ação dos micro-organismos que compõem o microbioma. A essa “viagem” até à evacuação chamamos “trânsito intestinal” e quando se pretende otimizar todo o processo, tornando-o mais rápido, indolor e eficiente, falamos de “regulação” do trânsito intestinal.

O papel do iogurte



O iogurte tem baixo teor de lactose e é um alimento fermentado, sendo por isso de mais fácil digestão que o leite e outros derivados. Obtido através da fermentação do leite pelas bactérias Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus, pode ser um bom aliado na regulação do trânsito intestinal. No entanto, há sempre que ter em atenção a sua composição.

“O iogurte pode ter um efeito modelador do trânsito intestinal, mas também pode constituir uma má escolha, se lhe tiver sido adicionado açúcar ou possuir elevados teores de gordura, tornando-o nutricionalmente desequilibrado e com maior densidade energética ”, alerta Diana e Silva, coordenadora da Unidade de Nutrição Clínica do Hospital Lusíadas Porto. Os iogurtes naturais ou de aromas sem adição de açúcar são quase sempre a melhor opção, explica a especialista.

O que são probióticos



Probióticos são alimentos que contêm micro-organismos vivos benéficos para a saúde. Os iogurtes têm um efeito probiótico, em sentido lato. O que distingue os chamados iogurtes bifidus é o facto de incluírem na sua composição outras “bactérias do bem”, nomeadamente bifidobactérias, micro-organismos que existem naturalmente no leite materno e fazem parte da flora intestinal, a quem é reconhecido um papel importante na regulação do trânsito intestinal e no reforço do sistema imunitário.


Alimentação variada



“As bactérias vivas, que vivem nos intestinos e podem ser ingeridas através da alimentação, melhoram a saúde em geral e são sempre bem-vindas”, afirma Diana e Silva. Para agilizar o trânsito intestinal, pode ser vantajoso optar pelo iogurte de quefir (feito a partir de leite fermentado como a famosa “flor de iogurte” ou “cogumelo tibetano”) ou dar prioridade a iogurtes bifidus, com baixo teor de açúcar e gordura, reconhece.

No entanto, mais importante do que tomar qualquer medida avulsa, é o plano alimentar na sua globalidade, defende a especialista. “Não havendo uma causa funcional, os problemas de trânsito intestinal surgem como resultado de uma alimentação desequilibrada: baixa ingestão de hidratos de carbono complexos, escassos teores de cereais integrais, poucas quantidades de fruta, hortícolas e leguminosas secas”, explica. Combater a lentidão do intestino implica mudar todo esse contexto e não apenas apostar nos iogurtes — “os quais devem ser consumidos sem exageros e de acordo com um plano de alimentação saudável”.


Hábitos que ajudam a regular o trânsito intestinal:



– Manter o organismo hidratado, nomeadamente bebendo água logo de manhã, em jejum;

– Ter uma alimentação saudável e variada, rica em frutas, vegetais e leguminosas;

– Incluir na dieta um iogurte equilibrado, com baixo teor de gordura e açúcar;

– Mastigar bem os alimentos de forma a facilitar a digestão;

– Praticar exercício físico;

– Evitar o consumo de álcool e/ou tabaco;

– Manter uma rotina de sono e dormir pelo menos 7 horas por dia.